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Como integrar os 12 princípios da permacultura para um projeto realmente sustentável

Os 12 princípios publicados aqui são explicados detalhadamente no livro Permaculture: Principles and Pathways Beyond Sustainability, de David Holmgren.

Em 1978, os ecologistas australianos David Holmgren e Bill Mollison cunharam pela primeira vez o conceito de permacultura como um método sistemático. Para Mollison, "permacultura é a filosofia de trabalhar com e não contra a natureza, após uma observação longa e porfunda." [1] Enquanto isso, Holmgren define o termo como "aquelas paisagens conscientemente projetadas que simulam ou imitam os padrões e as relações observadas nos ecossistemas naturais." [2]

Em 2002, Holmgren publicou o livro Permacultura: Princípios e Caminhos Além da Sustentabilidade, que define 12 princípios de projeto que podem ser utilizados como um guia ao gerar sistemas sustentáveis. Estes princípios podem ser aplicados a todos os processos diários a fim de humanizá-los, aumentar a eficácia, e, a longo prazo, assegurar a sobrevivência da humanidade.

E se nós aplicá-los ao processo de concepção de um projeto de arquitetura?

Um passeio virtual pela Case Study House #24 de A. Quincy Jones e Frederick Emmons

Como A. Quincy Jones, com razão, disse: "não existe arquitetura sem importância".[1] O arquiteto trabalhou ao lado de seu colega, Frederick E. Emmons, colocando seu coração e alma no projeto da Case Study House #24 que, infelizmente, nunca foi construído. O local em que a residência seria construída fazia parte da Rolling Hills Ranch, área que hoje é popularmente conhecida como San Fernando Valley.

O projeto da casa levou em conta o meio ambiente que, ricamente, pode ser visto nos desenhos arquitetônicos. A região, com a sua vegetação verdejante, convida o usuário a nadar, andar à cavalo, fazer churrasco, entre outras atividades ao ar livre.

Um passeio virtual pela Case Study House #24 de A. Quincy Jones e Frederick Emmons - Image 1 of 4Um passeio virtual pela Case Study House #24 de A. Quincy Jones e Frederick Emmons - Image 2 of 4Um passeio virtual pela Case Study House #24 de A. Quincy Jones e Frederick Emmons - Image 3 of 4Um passeio virtual pela Case Study House #24 de A. Quincy Jones e Frederick Emmons - Image 4 of 4Um passeio virtual pela Case Study House #24 de A. Quincy Jones e Frederick Emmons - Mais Imagens+ 3

Allegra Fuller compartilha as melhores lições que aprendeu com seu pai, Buckminster Fuller

É a relação entre a mente, que Bucky tanto falava, e a experiência que descobri ser a chave que abre sua obra e que também inspirou a minha. 

Como Buckminster Fuller explicou em uma entrevista com Studs Terkel em 1965, a relação com sua filha era muito próxima. Agora, em um ensaio escrito em 1995 e não publicado, a filha de "Bucky", Allegra Fuller Snyder compartilha as melhores lições de seu pai com a Metropolis Magazine e explica como adotou a abordagem de seu pai para aprender e compreender o mundo.

8 projetos que mostram o movimento urbano de Moscou

Quando se trata de urbanismo contemporâneo, a atenção do público está cada vez mais voltada para Moscou. A cidade, claramente, pretende se tornar uma das principais megacidades do mundo em um futuro próximo e está empregando todos os meios necessários para atingir o seu objetivo, com o governo da cidade se mostrando estar muito disposto a investir em desenvolvimentos urbanos importantes (embora não sem algumas críticas).

Um evento-chave neste plano tem sido o Fórum Urbano de Moscou. Embora o objetivo declarado do fórum seja encontrar modelos adequados para as megacidades do futuro, um importante efeito colateral positivo é que ele permite que a cidade organize as melhores competições, selecione os melhores arquitetos e construa os melhores espaços urbanos para promover a cidade de Moscou. O Fórum também publica pesquisas e documentos acadêmicos para informar futuros empreendimentos de Moscou; por exemplo, Arqueologia da Periferia, uma publicação inspirada no fórum de 2013 e lançada em 2014, que nomeadamente influenciou o desenvolvimento urbano nos arredores de Moscou, mas também destacou a importância de combinar o desenvolvimento urbano com a paisagem existente.

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Os melhores currículos de arquitetura enviados por nossos leitores

Há alguns meses, convidamos nossos leitores a enviarem seus currículos de arquitetura para que pudéssemos selecionas os CVs mais atraentes e bem diagramados. Entre o ArchDaily e o ArchDaily Brasil, recebemos mais de 450 currículos de quase todos os continentes. Vimos uma enorme variedade de projetos gráficos: alguns incluem um retrato do arquiteto, outros não, alguns incluem informações sobre gênero e estado civil, outros não, e assim por diante. Ao cabo, selecionamos os CVs que se destacaram em meio às centenas de opções. Buscamos currículos que transmitem a personalidade do arquiteto, suas habilidades de se comunicar visualmente e verbalmente e, talvez, no critério mais intangível de avaliação: a criatividade. Os documentos a seguir representam a diversidade de estilos e formatos empregados nos CVs e podem lhe ajudar a conseguir um emprego na empresa ou escritório que você deseja.

Os melhores sites de tutoriais de arquitetura (segundo nossos leitores)

Em um mundo onde arquitetos podem usar computadores para produzir representações de projetos com níveis de precisão jamais vistos, fluência em alguns softwares é algo cada vez mais necessário. Com isso em mente, o ArchDaily perguntou aos seus leitores quais são os melhores tutoriais disponíveis online. Após analisar os comentários e procurar por outras fontes, compilamos esta lista que (esperamos) ajudará nossos leitores a descobrirem e aprimorarem suas técnicas de produção de imagens.

É claro que nenhum lista de fontes na internet será completa e definitiva, então, esperamos complementar continuamente esta lista de tutoriais. Se você notar a ausência de alguma plataforma de tutoriais importante, deixe registrado na seção de comentários abaixo.

Micro-utopias: Can you see me Now? Dos jogos e da liberdade

Os servidores de Pokémon Go foram liberados para o Brasil e a febre que podíamos observar em outros países passou a ter sua equivalência agora em terras brasileiras. Com a chegada do jogo, e a dissipação de seu impacto inicial, passamos a nos deparar com questões de fundo, ainda muito delicadas no contexto de uma sociedade digital. Tais questões envolvem desde a privacidade de nossos dados, a distribuição espacial desigual dos pontos de interesse e até mesmo micro transações financeiras estimuladas dentro desse tipo de interface e sua influência sobretudo em crianças e jovens. Naturalmente, meu intuito aqui não é o de responder tais questões, já que carecem de uma discussão ainda mais cuidadosa no futuro, porém não se pode deixar de reconhecer que tais impactos para além de meramente benéficos ou perversos afetam nosso cotidiano e direcionam nossos comportamentos.

4 formas de se vestir como um arquiteto

1. Tudo preto.
2. Preto com um pouco de cinza.
3. Preto com um pouco de branco.
4. Combinação de diferentes tons de preto. 

Como melhorar drasticamente seus renders

Atualmente, a produção de renders de arquitetura se assemelha à uma corrida digital; ao passo que as imagens ficam cada vez mais sofisticadas, mais almejadas elas também se tornam. Neste artigo, publicado originalmente na página ArchSmarter como o primeiro da série "Pro Smarts", Jonn Kutyla, da PiXate Creative, compartilha seu processo de criação de imagens fotorrealistas.

Criar renders fotorrealistas de arquitetura requer planejamento e atenção aos detalhes. Acrescentar pequenos detalhes às imagens pode ser demorado, mas certamente vale o esforço. Alguns dos menores detalhes tem os maiores impactos no realismo das imagens. Neste artigo focaremos no contexto em torno de seu edifício. Este não será um tutorial para um software específico, mas um guia de como usar a natureza para tornar suas imagens mais realistas. 

Como melhorar drasticamente seus renders - Image 2 of 4

Places Journal examina os projetos pós-Katrina em New Orleans

Os danos causados pelo furacão Katrina em 2005 nunca serão esquecidos, mas 10 anos após o início da reconstrução de New Orleans em 2006, uma nova arquitetura emergiu, com projetos de ponta sendo amplamente celebrados pela mídia. A fundação Make It Right, criada após o desastres numa tentativa de ajudar na recuperação da cidade, contratou arquitetos e escritórios reconhecidos, como Morphosis, Shigeru Ban e David Adjaye, para projetarem casas seguras e sustentáveis para a região de Lower 9th Ward. Richard Campanella e Cassidy Rosen, no entanto, desconfiam que esta visão esteja afastada da realidade.

Por que a tecnologia não é uma solução simples para o futuro dos projetos hoteleiros

Este artigo foi publicado originalmente na Line//Shape//Space da Autodesk como "Service With a Smile: Why Hotels of the Future Are High-Touch, Not High-Tech."

Embora inaugurado em 2011, YOTEL New York parece que pertence ao ano de 2084, o mesmo ano em que se passa o filme de ficção científica O Vingador do Futuro. Essencialmente futurista, o clássico cult estrelado por Arnold Schwarzenegger apresenta agentes robóticos policiais, carros voando, memórias implantadas e celulares embutidos na pele. Seu protagonista, Douglas Quaid, um trabalhador da construção civil é obcecado por passar as férias em Marte.

Pode-se facilmente imaginar Quaid em um posto avançado marciano no YOTEL, um hotel com "mínimo de serviço" modelado de acordo com os hotéis cápsula japoneses, que fornecem um grande número de quartos modulares extremamente pequenos para viajantes dispostos a renunciar a todos os serviços de um hotel convencional em troca de acomodações convenientes e acessíveis. Esses tipos de hotéis de serviço automatizado podem ser uma tendência na década de 2020, mas eles são realmente os hotéis do futuro?

Paperboyo continua reimaginando a arquitetura do mundo

Ano passado destacamos o trabalho de Rich McCor, também conhecido como paperboyo. Agora, com sua conta de Instagram com mais de 190 mil seguidores, Rich nos contou como tudo começou, as coisas que o motivam e como fez de seu hobby um trabalho remunerado.

Tudo começou com uma fotografia em Londres, quando transformei o Big Ben na London Eye. Desde então, criei uma série de fotos na capital inglesa, que fez com que diferentes marcas me patrocinassem para criar imagens para eles em toda Europa. Tem sido ótimo transformar vistas familiares em algo diferente e é ainda mais divertido ver a reação de alguém quando vêem minhas fotos. Eu realmente gosto quando outros turistas vêm até mim e perguntam o que estou fazendo. Quando eu lhes mostro a foto, seus rostos passam por uma transição de confusão, sorrisos e, em seguida, risadas.

"DIY para Arquitetos": Fachada paramétrica de tijolos construída a partir de técnicas tradicionais

Em seu mais recente projeto, o escritório iraniano Sstudiomm explora o potencial que o tijolo pode oferecer através da arquitetura paramétrica. Em vez de depender apenas de componentes únicos pré-fabricados, o escritório trabalha as possibilidades de um material produzido em massa - o tijolo e diferentes formas de assentá-lo. A abordagem do escritório é bastante lo-fi, isto é, cria uma parede paramétrica de tijolos usando apenas métodos tradicionais de construção e um pouco de engenhosidade.

"DIY para Arquitetos": Fachada paramétrica de tijolos construída a partir de técnicas tradicionais - Image 1 of 4"DIY para Arquitetos": Fachada paramétrica de tijolos construída a partir de técnicas tradicionais - Image 8 of 4"DIY para Arquitetos": Fachada paramétrica de tijolos construída a partir de técnicas tradicionais - Image 9 of 4"DIY para Arquitetos": Fachada paramétrica de tijolos construída a partir de técnicas tradicionais - Image 10 of 4DIY para Arquitetos: Fachada paramétrica de tijolos construída a partir de técnicas tradicionais - Mais Imagens+ 12

Roberto Burle Marx: Um mestre muito além do paisagista modernista

Esse artigo foi publicado originalmente pela Revista Metropolis, como "Green Thumb."

Ao caminhar pela exposição Roberto Burle Marx: modernista brasileira no Museu Judaico de Nova York, pode-se ouvir um suave barulho das ondas, misturado com o murmúrio de uma multidão ao ar livre. Uma narração em português, falada e cantada, flutua levemente indo e voltando. Essa é a paisagem sonora de Plages, um vídeo de 2001 do artista Dominique Gonzalez-Foerster. Filmado de uma perspectiva aérea sobre Copacabana, o filme mostra a popular orla do Rio de Janeiro não no seu habitual esplendor iluminada pelo sol, mas iluminada artificialmente, na celebração do ano novo de 2000. O público abunda no espaço entre a cidade e o oceano, no momento entre um ano e o próximo, movendo-se em padrões dinâmicos em meio aos imensos projetos de Roberto Burle Marx.

Roberto Burle Marx: Um mestre muito além do paisagista modernista - Image 1 of 4Roberto Burle Marx: Um mestre muito além do paisagista modernista - Image 2 of 4Roberto Burle Marx: Um mestre muito além do paisagista modernista - Image 3 of 4Roberto Burle Marx: Um mestre muito além do paisagista modernista - Image 4 of 4Roberto Burle Marx: Um mestre muito além do paisagista modernista - Mais Imagens+ 6

Crises e a Expansão do Campo da Arquitetura / Diego Fagundes

O mundo de hoje é definido por um constante estado de crise. Da degradação ambiental, envelhecimento da população, instabilidade financeira, desastres naturais, escassez de habitação, migração global, xenofobia, e uma disparidade de riqueza crescente, para citar apenas alguns; nossas sociedades estão cada vez mais sendo desafiadas por questões sistêmicas em uma escala sem precedentes. Todas estas crises têm consequências espaciais que os arquitetos estão bem preparados para enfrentar e, no entanto, em vez de entrar a fundo em tais questões, parece que estamos tendo nossa própria crise: uma crise de relevância.

10 passos para simplificar a transição do seu escritório para o BIM

A esta altura, você já deve estar convencido de que o BIM será uma boa ferramenta para o seu escritório. Ao contrário do CAD convencional, o BIM é composto por modelos tridimensionais inteligentes, que tornam os processos críticos de projeto e construção - como coordenação, comunicação e colaboração - muito mais fáceis e rápidos. No entanto, por estas razões, o BIM também é visto por muitos como um sistema complicado e de difícil aprendizagem, podendo custar caro para o escritório durante o período de transição. Então, de que forma deve ser feita a transição de todo o escritório para o sistema BIM? Aqui estão dez passos para guiá-lo nesse caminho.

Relatório Mundial das Cidades 2016: urbanização nos últimos 20 anos

Há algumas semanas, foi apresentado em Nova Iorque o Relatório Mundial das Cidades 2016, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos, ONU-HABITAT.

Intitulado “Urbanização e Desenvolvimento: Futuros Emergentes”, este documento elabora uma análise global de como foi o processo de urbanização durante as últimas duas décadas, entre 1996 e 2016, que corresponde ao período entre cada Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável, mais conhecido como HABITAT, que teve sua primeira edição em Vancouver, Canadá.

Em junho de 1996, em Istambul (Turquia), realizou-se o Habitat II, em em outubro deste ano será realizado o Habitat III em Quito (Equador).

3 ideias do urbanista Kaid Benfield para construir cidades mais verdes e saudáveis

Kaid Benfield é um urbanista estadunidense especializado em meio ambiente e sustentabilidade que realiza consultorias no Canadá e Estados Unidos. Ao longo de sua carreira atuou como acadêmico, co-fundador de diferentes organizações e colunista sobre temas urbanos em vários veículos de comunicação, entre eles o CityLab e Huffington Post.

Além disso, foi escolhido como um dos "melhores pensadores urbanos" (Planetizen) e como "uma das pessoas mais influentes em desenvolvimento e planejamento sustentável" (Associação de Comunidades Sustentáveis). Em seu quarto e último livro "Habitat das pessoas: 25 maneiras de pensar cidades mais verdes e saudáveis", voltado para aqueles que estão em busca de fazer melhores cidades, defende 25 ensaios sobre ideias de como é possível avançar na direção da sustentabilidade nas áreas urbanas para beneficiar as pessoas do planeta.

A seguir confira o que ele postula em três ensaios de sua publicação.

"Space to Imagine, Room for Everyone": Pavilhão de Singapura na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily sobre a Bienal de Veneza de 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

Atendendo ao tema principal da 15ª Exposição Arquitetônica Internacional, Reporting from the Front, a mostra de Singapura aborda as pequenas "batalhas" do fronte interno. Estes esforços estão contribuindo para a emergência de uma Singapura revigorada.

De dentro do conforto e da segurança dos ambientes domésticos e espaços públicos que têm sido criados ao longo das últimas cinco décadas, estamos agora promovendo as frentes internas por dentro – para criar mais Espaço para Imaginar e Espaço para Todos [Space to Imagine, and Room for Everyone].

"Space to Imagine, Room for Everyone": Pavilhão de Singapura na Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4"Space to Imagine, Room for Everyone": Pavilhão de Singapura na Bienal de Veneza 2016 - Image 2 of 4"Space to Imagine, Room for Everyone": Pavilhão de Singapura na Bienal de Veneza 2016 - Image 3 of 4"Space to Imagine, Room for Everyone": Pavilhão de Singapura na Bienal de Veneza 2016 - Image 4 of 4Space to Imagine, Room for Everyone: Pavilhão de Singapura na Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 5

A regra 80-20: o segredo para trabalhar melhor em menos tempo

Este artigo foi originalmente publicado em ArchSmarter como "How to Work Smarter with the 80-20 Rule".

"Ok, deixe-me ver a sua lista." Eu tinha acabado de sair da escola de arquitetura e estava trabalhando em meu primeiro projeto como arquiteto. Era uma semana antes do nosso prazo para entregar o projeto executivo. A gerente de projeto me pediu para elaborar uma lista dos problemas restantes.

"Aqui estão as dez coisas que me restam", eu disse enquanto entregava a lista. "Foi difícil priorizá-los. Todos eles são realmente importantes". Tive a sorte de estar trabalhando com uma gerente de projeto experiente que, além de ser extremamente paciente comigo, entendia que era sua responsabilidade moldar e transformar arquitetos recém-formados em profissionais em pleno funcionamento. Tarefa nada fácil...

Projeto do Mês: Jetavana

Para sociedades religiosas, heranças e tradições desempenham um papel fundamental na manutenção da identidade, cultura e senso comunitário, não apenas espiritualmente, mas em um sentido espacial, o território ocupado guia como a religião lida com questões materiais. 

Com a criação de um lugar que segue esta ordem sagrada – o Jetavana – a comunidade pôde enriquecer o exercício de suas tradições e rituais de forma mais adequada através da arquitetura. 

10 estratégias para promover mudança a partir da participação social

10 estratégias para promover mudança a partir da participação social - Image 10 of 4

Texto por Lis Cavalcante e Mariana Morais

É possível promover mudança a partir da participação social? Se olharmos em volta, veremos que nossas cidades são construídas também pelas mãos das suas comunidades. Ao mesmo tempo, vemos que planejadores muitas vezes não contemplam as necessidades da população, impondo estruturas urbanas dissociadas das realidades em que trabalham. Como podemos unir o saber técnico ao conhecimento e experiência dos seus usuários, construindo cidades de maneira mais colaborativa?

Como combinar texturas de madeira em seus projetos de interiores?

O Laminado BP (Laminado de Baixa Pressão) é um dos revestimentos decorativos mais utilizados no mercado moveleiro.
A lâmina celulósica impregnada com resina melamínica e submetida ao processo de termofusão (temperatura + pressão) fazem com que ela seja fundida ao painel de madeira industrializada tornando um único produto, e desta forma, facilitando o seu manuseio e eliminando etapas de processo na confecção de móveis, enfim, garantindo alta produtividade e qualidade diferenciada.

Como combinar texturas de madeira em seus projetos de interiores? - Image 16 of 4

"ReframingBack/ImperativeConfrontations": Pavilhão do Egito na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily sobre a Bienal de Veneza de 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

A Bienal de Arquitetura de Veneza é parte essencial da cultura arquitetônica mundial. No entanto, o ciclo deste ano, “Reporting from the Front”, é único, destacando a capacidade e o potencial do papel da arquitetura dentro das comunidades; "arquitetura faz a diferença", como põe Alejandro Aravena, diretor da Bienal de Arquitetura de Veneza.

O pavilhão egípcio comissionado e curado pelo arquiteto Ahmad Hilal com uma equipe composta de Eslam Salem, Gabriele Secchi, Luca Borlenghi e Mostafa Salem, procura revelar várias histórias de sucesso da arquitetura narrando as dificuldades e desafios dentro do ambiente construído das cidades egípcias. Os trabalhos dentro do pavilhão revelam como a arquitetura está ativamente criando mudanças na comunidade. Em lugar algum estes confrontos são mais evidentes do que no contexto urbano, e em lugar algum mais que nas cidades egípcias.

"ReframingBack/ImperativeConfrontations": Pavilhão do Egito na Bienal de Veneza 2016 - Image 1 of 4"ReframingBack/ImperativeConfrontations": Pavilhão do Egito na Bienal de Veneza 2016 - Image 2 of 4"ReframingBack/ImperativeConfrontations": Pavilhão do Egito na Bienal de Veneza 2016 - Image 3 of 4"ReframingBack/ImperativeConfrontations": Pavilhão do Egito na Bienal de Veneza 2016 - Image 4 of 4ReframingBack/ImperativeConfrontations: Pavilhão do Egito na Bienal de Veneza 2016 - Mais Imagens+ 18

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