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A cidade ideal na concepção de cinco escolas de urbanismo

Os municípios, assim como as pessoas, são dinâmicos e vão se transformando para acompanhar e se adaptar às mudanças sociais, econômicas e ambientais de seu tempo. Da mesma forma, a visão sobre como a cidade ideal deveria ser planejada foi sendo influenciada pela realidade e pelo pensamento vigente de cada época.

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"Sem uma história, não há razão para construir": entrevista com Daniel Libeskind

"Sem uma história, não há razão para construir": entrevista com Daniel Libeskind - Imagem de Destaque
Museu Judaico de Berlim. Imagem © Hufton+Crow

Daniel Libeskind (n. 1946, Lodz, Polônia) estudou arquitetura na Cooper Union em Nova York, graduou-se em 1970 e recebeu seu diploma de pós-graduação na Universidade de Essex, na Inglaterra, em 1972. Enquanto seguia a carreira de professor, ganhou o concurso internacional de 1989 para projetar o Museu Judaico em Berlim, antes mesmo de construir um único edifício. Ele então, mudou-se com sua família para lá estabelecendo um escritório com sua esposa Nina e dedicou a próxima década à conclusão do museu que abriu em 2001. O projeto levou a uma série de outras comissões de museus que exploraram noções como memória e história na arquitetura.

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Cultura e arquitetura na América: projetos habitacionais nos países da União Pan-Americana

O final do século XIX nas Américas é marcado por uma onda de disputas históricas e transformações políticas que têm como pano de fundo a busca por uma identidade nacional. A época registra uma série de conflitos e disputas pelas independências daqueles que hoje conhecemos como países e repúblicas soberanas. É neste contexto que surgem os movimentos pan-americanos, ou ainda hispano-americanos, que, apesar de terem influências políticas variadas e distintas entre si, almejavam uma unificação de todos os territórios do continente Americano. 

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Art Deco: como a descoberta, a invenção e a moda criaram um movimento

Art Deco ou Arts Décoratifs originou na década de 1920, após a Exposition Internationale des Arts Décoratifs et Industriels Modernes realizada em Paris (1925). No entanto, somente na década de 1930 o movimento ganhou força na Europa e nos EUA, ampliando o Art Deco e abrangendo todos os elementos da arte decorativa, incluindo mobiliários, design de interiores, joias e arquitetura. Sua popularidade decorre de suas origens únicas. Em vez de um movimento de design impulsionado por forças políticas ou filosóficas, ele foi criado pelo desejo de uma mudança glamourosa e atraente, um reflexo da era de ouro em Hollywood e um boom econômico generalizado.

Caracterizado por sua decadência, rica aplicação de cores e formas geométricas, o movimento é influenciado pela descoberta de artefatos de civilizações antigas e pela introdução e admiração do automóvel. Como um movimento fortemente influído por aspectos em voga, procurou criar uma forma de modernidade luxuosa, a um passo de uma arquitetura mais tradicional, enfatizando elementos artesanais e projetados individualmente, raramente produzidos em massa.

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O que o futuro e a crise climática reservam para as cidades costeiras?

As cidades litorâneas sempre foram um ponto de atração para moradores, turistas e empresas. Além das características estéticas, a proximidade com o mar tornou estas cidades um foco de transporte marítimo com a construção de portos, bem como polos de atividades recreativas e aquícolas. No entanto, nas últimas décadas, essas regiões têm sido ameaçadas pelo aumento dos níveis de água, inundações e ciclones recorrentes, juntamente com outros desastres naturais que puseram em perigo suas comunidades, colocando sua população, ecossistema e ambiente construído em risco.

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O espraiamento urbano é uma tragédia dos comuns

Em condições normais, a maioria das pessoas gosta de viver em lugares com fácil acesso à sua vida cotidiana. É bom poder levar seus filhos a pé para o jardim de infância e é mais fácil manter uma vida social quando muitos de seus amigos moram na mesma rua que você. Quando você fica sem sabão, você é grato por poder reabastecer na mercearia no andar de baixo, ao invés de ter que dirigir 20 minutos até o supermercado. 

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Um novo guia abrangente sobre a arquitetura da África Subsaariana

Este artigo foi publicado originalmente no Common Edge.

Comparados ao Ocidente e Oriente, a consciência e o conhecimento da arquitetura da África subsaariana - África ao sul do deserto do Saara - são escassos. Um novo livro pretende mitigar esse descuido, e é uma conquista significativa. Architectural Guide Sub-Saharan Africa (editora DOM, 2021), organizado por Philipp Meuser, Adil Dalbai e Livingstone Mukasa, levou mais de seis anos para ser elaborado. O guia de sete volumes apresenta a arquitetura nos 49 estados-nação subsaarianos do continente, inclui contribuições de cerca de 340 autores, 5.000 fotos, mais de 850 edifícios e 49 artigos expressamente dedicados a teorizar a arquitetura africana em seus aspectos sociais, econômicos, históricos e contexto cultural. Entrevistei dois dos editores — Adil Dalbai, pesquisador e arquiteto praticante especializado na África subsaariana, e Livingstone Mukasa, um arquiteto nativo de Uganda interessado nas interseções entre a história da arquitetura e a antropologia cultural — sobre os desafios de criar o guia, algumas de suas revelações sobre a arquitetura da África e seu impacto potencial.

Como desenvolver bairros amigáveis à primeira infância?

Para quem você projeta uma cidade? Dificilmente sua resposta terá em mente um bebê ou uma criança de até seis anos de idade, período que define a primeira infância. No entanto, são diversas as diretrizes e ações que podem ser tomadas para incluir esse público no planejamento urbano. Afinal, é nesse momento que começam as primeiras relações de um cidadão com a urbanidade e é fundamental que haja o melhor acolhimento possível. 

Casas brasileiras: 25 residências que empregam estratégias de ventilação natural

Com uma extensão territorial de mais de 8,5 milhões de km², o Brasil é um país com enorme diversidade geográfica e climas que variam a cada região. Isso significa que as estratégias de ventilação natural na arquitetura devem ser analisadas a partir das especificidades locais, o que implica na análise do relevo, clima, entorno e das variações das condições de vento, além do estudo do projeto arquitetônico em si.

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Como seriam as cidades se fossem projetadas por mulheres?

Como seriam as cidades se fossem projetadas por mulheres? - Imagem de Destaque
Foto © Thiago Silva

Você já parou para pensar que, praticamente todas as cidades do mundo, desde os primórdios da humanidade, foram e continuam sendo criadas e pensadas por homens? Do planejamento urbano ao desenho dos edifícios, dos transportes públicos às cadeiras – as mulheres pouco fizeram parte do processo de criação de tudo que nos rodeia.

Cabanas, casas de campo e complexos residenciais em Nova York

A cultura do projeto residencial de Nova York vai muito além da Big Apple. O Hudson Valley é uma região que se estende ao longo do rio Hudson, do condado de Westchester a Albany. Conhecido por seus vinhedos, pomares e fazendas, o vale do rio inclui uma série de pequenas cidades e casas remotas. Hoje, essas residências rurais estão sendo projetadas para explorar as conexões entre pessoas, natureza e lugar.

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A importância das paletas de cores em um projeto de arquitetura

Além do conforto térmico, acústico e lumínico, as cores são fatores que influenciam a sensação que sentimos ao estar num ambiente e tornam-se um forte dispositivo para influenciar o comportamento do usuário.

Muito além de preferências estéticas, o uso de determinadas cores podem trazer diferentes significados que abrangem outros campos como a psicologia ou simbologia. Portanto, é sabido que uma cor não depende apenas da luz e do ambiente, mas também da percepção que temos dela. O alemão Johann Wolfgang Von Goethe, que se aprofundou no estudo da Teoria das Cores, aponta que a identificação dos tons é subjetivo, mas os efeitos são universais. Como exemplo, as cores quentes (vermelho, amarelo e laranja) são mais dinâmicas e causam sensações de conforto e estímulo nas pessoas, já as cores frias (verde, roxo e azul) possuem um efeito mais suave, acalmante e estático.  Sendo assim, criar uma paleta de cores é uma possibilidade de gerar diferentes sensações na percepção do espaço.

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Arquitetura em animações: explorando os mundos de Hayao Miyazaki

Roteiristas de cinema e animações, especificamente nos animes, procuram incorporar cenários com uma arquitetura diversa como artifício para ajudá-los a contar suas histórias. Suas influências vão desde vilarejos medievais até metrópoles futuristas. A arquitetura como área do conhecimento abrange uma ampla gama de elementos a serem estudados, com cada período da arquitetura comunicando e realçando seu contexto histórico através de seu design. No entanto, em filmes e animes, todos os contextos por trás do design de um edifício podem ser condensados em um único frame, poderoso o suficiente para contar mil histórias.

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Desenhos transparentes: visualizando a arquitetura de novo

Desenhos e visualizações são arquitetura por si só. Como meios de reconsiderar o que vemos ou o que poderia ser, os estilos de desenho são tão diversos quanto os meios pelos quais são produzidos. Para os desenhos transparentes, a observação e a imaginação andam de mãos dadas. Não só este estilo único requer um exame crítico, mas também a capacidade de conceituar novas possibilidades.

Reciclagem de telhas: 15 exemplos de reuso na arquitetura contemporânea

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Nave 8 B / Arturo Franco. Image © Carlos Fernández Piñar

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Seja devido à demolição total ou parcial de um edifício, seja para reforma ou adaptação de uma estrutura existente — em busca de sistemas de cobertura mais eficientes —, telhas de barro e cimento são materiais que muito frequentemente acabam virando entulho. Devido ao seu baixo custo de produção, telhas não costumam ser recicladas e reaproveitadas cotidianamente, menos ainda utilizadas para cumprir outra função que não a de cobertura. Felizmente, somando-se a uma crescente conscientização sobre os custos ambientais da produção de materiais para a construção civil, a cada dia mais, arquitetos e arquitetas têm se comprometido a reciclar e reaproveitar resíduos de antigas estruturas obsoletas, estabelecendo uma arquitetura responsável e inovadora. A seguir, elencamos alguns recentes projetos que apresentam soluções alternativas para a reciclagem e reincorporação de telhas na arquitetura contemporânea, seja em paredes, fachadas, elementos de proteção solar, pisos e até mobiliário.

Tiny Houses: o que arquitetos aprenderam vivendo em uma casa minúscula

Os arquitetos Sevince Bayrak e Oral Göktaş da SO? Architecture&Ideas foram atraídos pela ideia de ter uma oportunidade de escapar da urgência urbana de Istambul para um ambiente natural, e em 2017 projetaram a Cabin on the Border. Desde sua finalização, o projeto passou por várias mudanças, e a experiência de moradia levou os arquitetos a reavaliarem suas ideias iniciais e suposições e mudarem como eles vêem a tipologia da casa pequena. Cinco anos após o design do projeto, os arquitetos compartilham o que aprenderam vivendo em uma casa pequena, oferecendo um insight valioso sobre o design de tais projetos.

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Memória LGBT nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo

Memória LGBT nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo - Imagem de Destaque
Largo do Arouche, um dos espaços que se configurou como símbolo da territorialização LGBT na cidade de São Paulo. Imagem: Autoria própria

Caminha-se pela cidade. Território em constante movimento. É complexa e formada por um emaranhado infinito de anseios. Sejam eles para as diferentes construções de um novo lugar, físico ou não; mas também para a desconstrução de outros, que apesar de consolidados, são carregados de concepções de outrora. Neste meio de campo, há uma necessidade inevitável do sujeito na busca por localidades que permitam seu encontro com seus demais, para que possa existir uma possibilidade de expressão das diversidades existentes.

Organização na cozinha: diferentes materiais para sua bancada de trabalho

As cozinhas como conhecemos hoje têm como principal característica a funcionalidade e para isso seu espaço foi historicamente organizado a partir de uma lógica industrial. O desenvolvimento de eletrodomésticos e a definição precisa do layout garantem uma planta funcional e a otimização dos trabalhos na cozinha. Como parte desse layout encontramos as bancadas de trabalho, superfícies horizontais a meia altura que têm múltiplos usos e, portanto, muitas configurações possíveis.

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Maneiras funcionais e criativas de integrar portas pivotantes em interiores

Portas interiores são capazes de gerar privacidade, ruídos, separando salas e aprimorando a arquitetura de uma sala. Portanto, a fim de cumprir essas necessidades - e considerando que são usadas várias vezes por dia - as portas interiores devem ser duráveis e atemporais sem sacrificar a beleza e o estilo. Entre todas as opções que atendem a esses critérios, as portas pivotantes se destacam por causa de seu elegante movimento, estética e versatilidade. Com um design contemporâneo elegante que excede a função regular de uma porta tradicional, essas portas balançando giram em um eixo vertical com dobradiças quase invisíveis, assumindo qualquer tipo de decoração, uso e medição com infinitas possibilidades criativas.

Como o Renascimento influenciou a arquitetura

Após um período prolongado de escassez cultural e intelectual conhecido como Idade das Trevas, a Europa precisava urgentemente de um renascimento. Um desejo crescente de estudar e imitar a própria natureza começou a surgir, com uma vontade descobrir e explorar o mundo. Entre 1400-1600, a Europa testemunhou um renascimento das belas artes, da pintura, da escultura e da arquitetura.

Antes do alvorecer do Renascimento, a Europa era dominada pela arquitetura gótica, ornamentada e assimétrica. O período inaugurou uma nova era da arquitetura após uma fase da arte gótica, com o surgimento do “Humanismo”: a ideia de dar muita importância à essência do individualismo e minimizar os temas religiosos. O efeito do Humanismo incluiu o surgimento da figura individual, maior realismo e atenção aos detalhes.

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Entendendo as contribuições de Ray Eames ao design

Na esteira do aniversário de 80 anos do Eames Office, data marcada por uma exposição e por sneakers inspirados em Ray, o diretor Eames Demetrios falou ao Metropolis sobre a matriarca que continua inspirando o design.

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Como o projeto de estufas pode mudar a arquitetura?

Poucas estruturas são tão elegantes e engenhosas quanto as estufas. Construídas em grande parte com projetos simples e diretos, esses abrigos minimalistas criam espaços protegidos e iluminados que definem o clima interno. Dedicados ao cultivo de plantas, são projetos diversos que combinam programas e sistemas para enfatizar a sustentabilidade, educação e conservação. No fundo, as estufas dizem respeito à experiência e descoberta.

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