Paulo Mendes da Rocha, PMR Chaise Longue, 1985. Foto: Edouard Fraipont. Cortesia Bergamin & Gomide
Bergamin & Gomide participa da EXPO Chicago 2019, no estande 311. Apresenta o projeto “Exhibit A.A.A” com curadoria de Sol Camacho, no qual propõe uma interseção entre arte, arquitetura e design, reunindo obras de artistas históricos como Alfredo Volpi, Aluísio Carvão, Athos Bulcão, Lina Bo Bardi, Lygia Clark, Paulo Mendes da Rocha, Roberto Burle Marx, Sergio Camargo, entre outros.
Quando alguns arquitetos foram convidados a repensar os edifícios negligenciados de Chicago para uma exposição, Dirk Lohan projetou um plano de requalificação para a Igreja Batista Peregrina de Louis Sullivan. Em breve, o edifício de referência de Sullivan se tornará o primeiro Museu Nacional de Música Gospel dos EUA, e contatá com um café, lojas, espaço para eventos, uma biblioteca e um auditório para 350 pessoas.
Vista da Feira. Cortesia de Wikimedia user RillkeBot (Domínio Público)
Os Estados Unidos realizaram uma admirável demonstração a si mesmo na primeira Feira Mundial, no Crystal Palace, realizada no Reino Unido em 1851. Jornais britânicos não pouparam elogios, declarando que as invenções americanas exibidas na feira eram de maior utilidade e engenhosidade comparadas a qualquer uma das outras dentro da Feira. Ao contrário de vários governos europeus, que investiram ricamente em suas exibições nacionais nas exposições que se seguiram, o Congresso dos EUA hesitou em contribuir com fundos, forçando expositores a depender de patrocinadores particulares. O interesse em exposições internacionais caiu durante a sangrenta Guerra Civil, mas as coisas recuperaram-se rapidamente. Na sequência do conflito, no entanto, quando o país poderia sediar a Exposição do Centenário da Filadélfia em 1876. Comemorando o patriotismo americano e o progresso tecnológico, a Exposição do Centenário foi um sucesso retumbante que preparou o terreno para outra grande feira americana: A Feira Mundial de 1893. [1]