Buscamos no nosso Arquivo dez projetos nos quais as piscinas são grandes protagonistas. Utilizada para treinos ou lazer, a piscina é comumente feita para complementar a área externa da casa, no entanto, como podemos ver aqui, em muitos projetos este elemento é utilizado também como um fator fundamental dentro da composição arquitetônica, valorizando e trazendo diferentes atmosferas para os ambientes criados.
Veja dez piscinas que enaltecem seus projetos, a seguir.
Federico Cairoli, fotógrafo e arquiteto argentino, compartilhou conosco um exclusivo registro fotográfico de uma das maiores obras da arquitetura moderna argentina, o Banco de Londres, de Clorindo Testa. Dedicado à fotografia de obras arquitetônicas, Cairoli nasceu em Santa Fe, onde realizou seus estudos de arquitetura na Facultad de Arquitectura, Diseño y Urbanismo da Universidad Nacional del Litoral.
Com sua experiência em arquitetura e talento nato para fotografia, esperamos ver mais do trabalho deste fotógrafo. Saiba mais sobre Cairoli em sua página oficial ou seu Facebook.
Nesta oportunidade, a seção Paisagem e Arquitetura nos leva ao sul do Chile, na zona de Villarrica, apresentamos Calmahue do paisagistaNicolás Sanchez.
Localizado em uma ampla zona vulcânica e inserido em uma topografia de grandes vinhedos e amplas pradeiras, o projeto consiste em desenvolver uma paisagem de jardim em uma grande e extensa área verde do parque, vinculando o entorno com a casa.
Gerando percursos que conectam a nova paisagem com o existente, e intervindo na paisagem com lagos, esculturas, espaços de bosques permeáveis e cerrados, mirantes e vistas singulares, a Paisagem Calmahue é parte de uma grande área de 8 hectares.
A seguir, conheça mais de projetos de Nicolás, junto com uma seleção de fotografias.
Os antigos índios Hohokam, que habitavam a região do norte do Arizona no ano 300 d.C., foram uma das primeiras culturas a depender dos canais de irrigação. A engenharia ambiental das comunidades melhorou o acesso à água do rio e ajudou a melhorar a qualidade de vida de seus habitantes.
Partindo dessa ideia e inspirada nos canais naturais do Arizona, a obra GOLDEN WATERS, da artista peruana Grimanesa Amorós, é uma instalação de grande escala que se baseia na luz. O projeto foi construído ao pé da Ponte Soleri, localizada entre as ruas Scottsdale e Camelback.
Nesta semana, o Arquivo do ArchDaily Brasil destaca dez projetos que utilizam o telhado verde.
Na década de 20 Le Corbusier criou o conceito de "Terraço Jardim", um de seus cinco pontos para uma nova arquitetura, no qual a cobertura do edifício pode ser utilizada como espaço de convivência e lazer. Nem sempre as coberturas se tornam um ambiente habitável, no entanto, o telhado verde agrega diversos outros benefícios para a obra, por exemplo: maior isolamento térmico e acústico, diferencial estético e ambiental na edificação, compensa-se parcialmente a área que passa a ser impermeável no solo - uma vez que é ocupada pelo edifício -, além de facilitar a drenagem.
Veja a seguir dez obras que adotam o telhado verde.
Ryan McAmis, um artista do Brooklyn, está projetando e construindo um modelo em miniatura de uma Catedral Gótica Italiana, recriando tudo, dos vitrais nas janelas à cobertura abobadada, tumbas nas paredes e pinturas. Primeiramente, ele criou os elementos a partir de uma série de materiais, de tijolos a papel, argila e madeira. Ele então montou os elementos e criou um molde de silicone que foi preenchido com plástico branco, para, posteriormente, ser pintado. Veja algumas fotografias do processo, a seguir.
Marta Vilarinho de Freitas é arquiteta. O tema da sua tese “Comunicar a Arte”: Os Instrumentos de trabalho e comunicação da Arquitetura Contemporânea, foi um importante fator na consolidação do projeto que agora tem desenvolvido: “As cidades e a Memória – a Arquitetura e a Cidade”, através de um conjunto de ilustrações que focam o universo da arquitetura, e o mundo de fantasia que ele pode proporcionar.
Reyno de Navarra Arena é um pavilhão multiuso para eventos esportivos e culturais, recentemente inaugurado na cidade espanhola de Pamplona. Seu caráter versátil - já que conta com um avançado sistema de plataformas móveis que se deslocam, se escondem, giram e se dobram - foi o ponto de partida para o projeto realizado por ALSe produzido por Lamp Lighting, no desafio de iluminar a fachada.
Com quase mil luminárias em forma de cubos brancos, ordenadas como módulos e dispostas em duas faces laterais do edifício, o pavilhão surpreende com sua chamativa e radiante pele exterior. "Esta iluminação é regulável através de um sistema inteligente, de modo que se considere cada cubo como uma célula de luz independente, podendo criar efeitos luminosos não uniformes, dinâmicos e vibrantes ao longo de toda a fachada, conferindo a sensação de movimento".
Saiba mais detalhes da arquitetura e da iluminação, a seguir.
Não surpreende o fato de que até hoje a indústria do cinema recorre continuamente a adaptação de livros juvenis. Tal tendência criou trabalhos muito díspares quanto a qualidade, que acabou por gerar algum ceticismo na maior parte do público e da crítica. "Maze Runner - Correr ou Morrer", seguindo as pautas desta tendência se sobressai por nos mostrar uma história, que mesmo simples, está atormentada por nuances torcidas, analogias poderosas da nossa própria realidade e ambientadas dentro de uma arquitetura opressiva e asfixiante.
O filme tem como protagonistas, além dos personagens humanos, a figura do labirinto, que desde a antiguidade foi dotado de muitos significados. Simboliza confusão, desesperança, mistério e, da mesma maneira que intimida e afasta a todos que o contemplam, é também um elemento de grande atração que convida a exploração, a perder-se entre seus mais profundos recantos.
Utilizando o solo "sob seus pés" a organização Pilosio Building Peace, juntamente com os arquitetos Pouya Khazaeli e Cameron Sinclair, desenvolveu o projeto RE:BUILD, um sistema construtivo que permite edificar estruturas seguras e confortáveis em campos de refugiados. O sistema permite a construção de edificações temporárias de alta qualidade através do uso de painéis feitos a partir de andaimes e telas metálicas, que são, então, montados e preenchidos com cascalho, areia ou terra, criando ambientes internos bem isolados e de baixo custo.
A estrutura pode ser usada em hospitais, habitações e outros tipos de edificação, porém, apresentamos a seguir duas escolas construídas a partir desse sistema na Jordânia
Esta semana o Arquivo destaca dez projetos imperdíveis que utilizam o concreto aparente.
O concreto como material estrutural, robusto e escultórico, é capaz de integrar diversos espaços e volumes num caráter único. Quando o concreto é aparente, é ele que define a qualidade plástica, material e tectônica de um projeto, sem a necessidade de um revestimento superficial.
Na seleção buscamos não focar em grandes clássicos já conhecidos, mas sim em mostrar a versatilidade que o material apresenta perante o programa e partido de cada projeto. Veja os projetos escolhidos, a seguir.
JÁ! é um projeto de site specific criado pelos designers Nikki Gonnissen (Thonik) e Pieke Bergmans, que ocorreu durante a Bienal Brasileira de Design, em Florianópolis, 2015. Gonnissen e Bergmans criaram banners, bandeiras e vestidos para interagir e celebrar com a democracia, liberdade de expressão e criatividade.
Um equipe de projeto da Bélgica está desenvolvendo um novo modo de acoplar telas ao seu laptop. O Sliden’joy, criado por Charlee Jeunehomme, Laurent Wéry e Thomas Castro, é um acessório para Mac e PC que acrescenta duas telas extras ao seu computador.
Com a capacidade de rotacionar 180° cada um dos monitores (de 13", 15" ou 17"), o dispositivo oferece 360° de visão na sua tela. A espessura da unidade varia, dependendo de quantas telas e qual o acabamento que o usuário deseja; a unidade de duas telas tem 1,7cm de espessura, no entanto, os projetistas afirmam que esse valor pode ser menor no futuro. Os acabamentos podem ser em madeira, couro ou carbono.
“Obra”, longa-metragem de estreia do cineasta paulistano Gregório Graziosi, entra em cartaz no dia 13 de agosto, em 11 cidades brasileiras. Filmado em preto e branco, em formato scope, o filme conquistou o prêmio de fotografia e foi eleito o melhor filme latino-americano pela FIPRESCI no Festival do Rio.
Nascido em 1957 em Moscou, o artista Nikolay Polissky desenha e constrói impressionantes estruturas artesanais em meio à vasta paisagem de seu país. Suas obras se localizam, em sua maioria, na cidade de Nikola Lenivets, a 200 quilômetros da capital russa, e são construídas pelos moradores da região. Para a construção, o artista utiliza materiais locais e de reuso, principalmente galhos, troncos e tábuas de madeira, tomando como ponto de partida técnicas construtivas tradicionais.
Seu trabalho é inspirador não apenas por seus aspectos formais, mas também por ter reanimado uma vila semi-abandonada através da arte e da arquitetura, envolvendo os habitantes em processos criativas e transformando a região em uma espécie de centro cultural aberto. Desde 2003, suas obras fazem parte do Archstoyanie, maior festival de Land Art da Rússia.
O papel da arquitetura e em especial do design dentro das nossas vidas, embora pareça um fenômeno muito moderno é, de fato, um elemento que tem acompanhado nosso desenvolvimento como seres humanos deste os tempos ancestrais. Os objetos, construções e espaços que nos rodeiam não somente desempenharam um papel fundamental para nossa sobrevivência e desenvolvimento como sociedade, mas também nele depositamos nossa memória coletiva, pessoal e íntima. Ao tocar um velho toca-discos ou caminhar por uma antiga rua da nossa cidade, a memória de um tempo passado vem à nossa mente e o que uma vez definimos como lar, agora define a nós mesmos.
O próprio título do filme “Oblivion” (esquecimento) já antecede a situação dos seus protagonistas. Vivendo em um futuro devastado por uma grande guerra a nível planetário e após uma série de catástrofes naturais a humanidade se refugia no espaço diante da impossibilidade de reconstruir a civilização. Sua única esperança é reunir o que lhe resta de recursos naturais para empreender uma viagem a outro mundo. Para isso, dois dos seus cidadãos elite formam uma dupla e em total solidão, dedicam seu tempo a supervisão e manutenção de maquinários de tecnologia indecifrável.
A partir desta semana, publicaremos em todas as quartas-feiras os Arquivosdo ArchDaily Brasil. Esta seção pretende trazer ao público um olhar mais focado em detalhes de obras publicadas anteroriamente no site. Para inaugurar a série, escolhemos como elemento as "Escadas".
Situado junto ao rio Krau, o povoado indígena de Kampung Pian é constituído por mais de 50 famílias da tribo Jahut. A atividade principal do povoado está relacionada com o cultivo de arroz, milho e hortaliças. Alguns trabalham em campos de óleo de palma e seringueiras, enquanto outros são pescadores e coletores de produtos da selva, como o rattan e o petai. A maioria dos seus habitantes vivem em casas de madeira com acabamentos de bambu e coberturas de palha.
Em agosto de 2013, Kampung Pian foi selecionado para receber o Festival do Dia Mundial Indígena. Para facilitar a celebração e a visita de 200 pessoas a localidade, foi necessário construir um novo equipamento com duchas e banheiros. A ideia era que logo após as celebrações, o espaço pudesse se tornar um salão comunitário para as famílias locais.
Localizado nos arredores do Minhocão, "Empena Viva" é um painel projetado e concluído pela Nitsche Projetos Visuaisa convite da "Virada Cultural 2015" de São Paulo.
Mais imagens da intervenção e descrição do artista, a seguir.
Um novo projeto em Detroit busca transformar uma casa abandonada em um espaço de performances e apresentações públicas - mas para isso, precisa de sua ajuda. A Opera House é o resultado de uma colaboração entre V. Mitch McEwen e seu sócio no A(n) Office, Marcelo Lopez-Dinardi. Após McEwen comprar a casa há dois anos e meio, a dupla começou a remover alguns elementos da edificação para transformá-la em um teatro aberto.
Contando com a participação de curadores e organizações comunitárias, bem como designers e artistas, o projeto recebeu um fundo de US$ 10 mil da Knight Arts Challenge para financiar metade dos custos. Para dar prosseguimento à iniciativa, os idealizadores do projeto lançaram uma campanha de financiamento coletivo que foi encerrada no dia 2 de julho e atingiu a meta esperada. Saiba mais sobre o projeto, a seguir.
O diretor Paul Verhoeven, na segunda metade da década de 90, já contava com a fama de criticar a sociedade moderna e sobretudo de ridicularizar o "american way of life" dentro dos seus filmes, mas foi com "Tropas Estelares" que o diretor mostrou o seu lado mais ácido e paródico. Este caráter do filme lhe faria merecedor da rejeição de uma grande parte do público estadunidense que, por um lado, não aceitava a sátira e por outro, via na obra uma grande apologia ao militarismo e ao governo fascista da metade do século.
A brincadeira acabaria por fechar-lhe as portas dos grandes estúdios americanos assim como a grande liberdade com que rodava seus filmes. Somente o tempo e os acontecimentos depois do 11 de setembro nos Estados Unidos, demostraram que sua crítica não era exagerada e que o imperialismo hoje em dia está mais vivo que nunca na sociedade. Ou seja, o filme não é outra coisa senão a desconstrução da sociedade contemporânea, uma dissecação em vida de um mundo que, globalizado, apresenta uma propensão a violência.
Desta vez, Arte e Arquitetura apresenta o trabalho da artista e arquiteta Inés Esnal chamado Prisma, uma instalação de cores vibrantes e ilusões óticas para o hall de um novo edifício residencial de Nova York.
Feito de superfícies triangulares de cordas elásticas coloridas, a instalação de grandes dimensões proporciona um poderoso contraste com as paredes de concreto do hall de estilo industrial.
O engano da percepção, o papel da memória ao completar imagens praticamente indecifráveis ou as possibilidades expressivas da baixa resolução são somente alguns temas que percorrem o trabalho de Jim Campbell, um dos artistas mais inovadores e celebrados no campo da experimentação lumínica.
O artista e engenheiro eletrônico norte-americano é um dos pioneiros no uso da tecnologia lumínica dos LEDs para desenvolver instalações interativas de grande valor artístico. Através da manipulação da eletrônica e da informática, o artista nos aproxima do mundo das vídeo-instalações e esculturas de luz de grande beleza visual.
A seguir, saiba mais sobre as obras de Campbell expostas em Madri.