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Noticias de Arquitetura

Ratã: projetos contemporâneos que usam este material tradicional do sudeste asiático

Ao longo dos últimos anos, muitos arquitetos e arquitetas têm expressado seu compromisso para com o desenvolvimento de uma arquitetura mais ética e sustentável, apropriando-se amplamente de materiais locais e técnicas tradicionais de construção. Neste âmbito, muitos deles foram buscar inspiração em sistemas construtivos vernáculos e na própria cultura e identidade local, ressignificando antigas soluções em contextos contemporâneos.

Em nossa constante busca por materiais locais e ecológicos, onde quer que estivermos, sempre vamos nos deparar com um dos materiais mais conhecidos, sustentáveis e recorrentemente utilizados por diferentes povos e culturas ao redor do mundo: o ratã. Atualmente estima-se que quase setecentas milhões de pessoas fazem uso constante do ratã em suas atividades diárias, sendo que em muitos países do sudoeste asiático este material é até considerado um importante elemento da própria cultura e identidade local. Neste artigo, procuramos analisar as formas como arquitetos e arquitetas têm explorado este versátil material em seus projetos de arquitetura contemporânea.

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Prêmio Mies van der Rohe 2022 divulga lista de projetos finalistas

A Comissão Europeia e a Fundação Mies van der Rohe anunciaram recentemente a uma segunda lista de projetos indicados ao Prêmio Mies van der Rohe de 2022. Isso significa que, com estas 85 novas obras selecionadas, a lista completa de participantes para o Prêmio Mies van der Rohe de 2022 conta atualmente com 532 projetos de arquitetura realizados nos últimos 2 anos e meio. Deste total sairá a lista de 40 finalistas, a qual será anunciada em janeiro de 2022. Os projetos vencedores, por sua vez, serão revelados apenas em abril do próximo ano, com a cerimônia de premiação prevista para ser realizada durante o seguinte mês de maio.

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Kengo Kuma cria instalação multissensorial de bambu para a Semana de Design de Milão

Kengo Kuma cria instalação multissensorial de bambu para a Semana de Design de Milão - Imagem de Destaque
Cortesia de OPPO e Kengo Kuma Associates

Para a Milan Design Week 2021, Kengo Kuma Associates projetou uma instalação de bambu que mescla forma, materialidade e música, criando uma experiência multissensorial. Criada em colaboração com o fabricante de dispositivos inteligentes OPPO, Bamboo (竹) Ring :|| Weaving a Symphony of Lightness and Form responde ao tema "Conexões Criativas" mesclando arquitetura e música, bem como habilidade manual e tecnologia.

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Casas tradicionais com pátio e suas características arquitetônicas atemporais

Acompanhando diariamente os projetos que são notícia aqui no ArchDaily, é impossível passar despercebido o fato de que as casas com pátio estão em alta na arquitetura contemporânea. Como uma estratégia para dissimular os limites entre os espaços interiores e exteriores—seja incorporando paredes verdes, design biofílico ou pátios internos—as casas com pátios costumam ser muito comuns em países de clima quente e seco. Mas quando se trata de países do mundo árabe, esses espaços internos-externos são muito mais do que uma simples estratégia arquitetônica para promover a ventilação e a iluminação natural dos espaços interiores: o pátio é um elemento cultural e que transcende gerações. Neste artigo, exploraremos como a cultural dos povos árabes veio a influenciar a gênese das casas-pátio mais tradicionais no oriente médio e como suas características arquitetônicas únicas foram apropriadas por outros povos e em outros contextos ao redor do mundo.

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Santiago Calatrava divulga projeto para pavilhão dos Emirados Árabes Unidos na Expo 2020 Dubai

O arquiteto e engenheiro espanhol Santiago Calatrava revelou o projeto do Pavilhão dos Emirados Árabes Unidos para a Expo 2020 Dubai, Emirados Árabes Unidos. O pavilhão de 15.000 metros quadrados se destaca como uma "interpretação simbólica do fluxo do movimento", projetado com linhas e espaços cuidadosamente selecionados que se misturam com seus arredores de vegetação, arcadas sombreadas e asas em balanço. O monumento nacional foi criado para criar uma experiência imersiva e multissensorial para os visitantes, tanto do ponto de vista arquitetônico quanto de recursos cinematográficos integrados, apresentando-os à história, cultura e inovações futurísticas dos Emirados Árabes Unidos.

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Instalação póstuma de Christo no Arco do Triunfo em Paris começa a ser construída

A famosa obra não-construída do artista Christo no Arco do Triunfo em Paris começou a ser construída. As primeiras imagens, feitas pelo fotógrafo de arquitetura Jad Sylla, mostram o monumento sendo envolvido com 25 mil metros quadrados de tecido de polipropileno reciclável azul prateado e três quilômetros de corda vermelha. Intitulada L’Arc de Triomphe, Wrapped, a obra permanecerá no local entre 18 de setembro e 3 de outubro deste ano.

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RIBA anuncia os vencedores do National Award 2021

RIBA anuncia os vencedores do National Award 2021 - Imagem de Destaque
MK Gallery (Milton Keynes) by 6a architects . Image Courtesy of RIBA

O Royal Institute of British Architects acaba de anunciar a lista dos 54 projetos premiados na última edição do RIBA National Awards, destacando algumas das mais significativas realizações arquitetônicas dos últimos anos no Reino Unido. Abarcando uma vasta gama de diferentes tipologias, desde residenciais unifamiliares a conjuntos habitacionais, edifícios educacionais, culturais, instalações esportivas e hospitais, os projetos celebrados nesta edição do RIBA National Awards revelam uma preocupação crescente com a manutenção e salvaguarda do patrimônio construído na industria da arquitetura e construção, bem como um investimento significativo em educação e cultura no país. Criado em 1966, o prêmio nacional do Real Instituto de Arquitetos do Reino Unido oferece um panorama bastante amplo sobre o ambiente construído e as principais tendências da industria da arquitetura e construção no país.

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OMA prestes a inaugurar seu primeiro projeto cultural na Califórnia

O OMA, liderado pelo arquiteto associado Shohei Shigematsu, acaba de concluir as obras do Pavilhão Audrey Irmas junto ao Templo Wilshire Boulevard, a mais antiga congregação judaica da cidade de Los Angeles. Além disso, o pavilhão é o primeiro projeto cultural realizado pelo OMA na Califórnia, assim como a primeira encomenda recebida pelo escritório de uma instituição religiosa. Com data de inauguração prevista para janeiro de 2022, “o Pavilhão Audrey Irmas, com seus mais de 5.000 metros quadrados, será uma adição valiosa ao importantíssimo Templo Wilshire Boulevard, o qual disponibilizará novos espaços para reuniões e eventos da comunidade judaica de Los Angeles”.

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Conheça os vencedores do ArchDaily & Strelka Award

Depois de concluída a segunda etapa de votação, podemos finalmente conhecer os três vencedores do ArchDaily & Strelka Award 2021. Além disso, o grande vencedor da edição deste ano foi revelado em cerimônia oficial do Future Architect Conference no último dia 7 de setembro.

Qual deve ser a distância entre o sofá e a televisão?

Há muitas pessoas que diariamente se perguntam qual é o tamanho ideal de uma televisão para o tamanho de sua sala de estar ou qual é o melhor lugar para colocá-la. A verdade é que há uma série de fatores a serem considerados ao decidir onde colocar o dispositivo que envolvem considerar as dimensões tanto do ambiente quanto da televisão, a resolução da imagem, a altura, o design e assim por diante. Aqui estão algumas recomendações para garantir o conforto e o bem-estar dos usuários, evitando possíveis problemas de fadiga ocular ou posturas corporais inadequadas.

Arquiteturas vazias na Ilha de Maiorca

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Edifício Gesa. Imagem © Lluís Bort

Um edifício desponta no calçadão à beira-mar da cidade de Palma. Este edifício, construído por José Ferragut Pou em 1960, foi um projeto de vanguarda influenciado pela arquitetura moderna americana da época. Hoje, ele conta uma história de vazio e solidão, como muitos outros.

Lluís Bort é um arquiteto e fotógrafo espanhol que apresenta "Arquiteturas Vazias", um registro fotográfico de alguns dos edifícios e construções abandonadas em toda a Ilha de Maiorca, Espanha.

Como construir com madeira km 0?

Já falamos aqui sobre os materiais km zero: todos aqueles que podem ser adquiridos diretamente no local sem ter passado por diferentes etapas de processamento ou tratamento com produtos tóxicos, e mais do que isso, que no final de sua vida útil possam ser devolvidos ao meio ambiente sem causar grandes danos ou impactos negativos na paisagem natural.

Por exemplo, a madeira que cresce no local, a poucos quilômetros da obra, é um material extremamente sustentável, muito porque, dispensa a necessidade de transporte, reduzindo custos globais e emissões de gases do efeito estufa além de valorizar os recursos e a mão de obra local, permitindo estabelecer processos mais simples, eficientes e sustentáveis—vinculados às pessoas e ao território na qual a obra se insere.

Passaportes de materiais: como dados incorporados podem transformar a arquitetura e o design

Muitas vezes, os edifícios acabam como lixo no final de seu ciclo de vida. Como o ambiente construído pode se mover em direção a uma economia circular e, por sua vez, re-imaginar como os materiais valiosos são rastreados e reciclados? Procurando resolver este problema, os "passaportes de materiais" são uma ideia que envolve repensar como os materiais são recuperados, durante a reforma e demolição, para reutilização. O resultado é que, quando um prédio está pronto para ser demolido, ele se torna um banco de armazenamento de materiais úteis.

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Inteligência artificial da IBM indica onde plantar árvores para armazenar mais carbono

Plantar árvores é uma das ações mais simples e eficientes combater as mudanças climáticas, e o plantio é usado por muitas empresas para compensar as emissões de carbono. Mas, ao escolher este caminho, é preciso se certificar que estamos plantando árvores que efetivamente irão armazenar quantidades suficientes de carbono.

Nesta escolha, o local do plantio é um fator importante. As árvores precisam ser plantadas onde poderão viver durante décadas e absorver devidamente o carbono que circula no ar.

Edifícios com consumo de energia zero são a chave para enfrentarmos os desafios do futuro

Em seu mais recente relatório, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) afirma que o aumento da temperatura média global em 1,5ºC será essencialmente inevitável ao longo das próximas décadas. Embora tenhamos que aceitar e conviver com esta realidade, a questão agora é se seremos capazes de inverter esta tendência para evitar um acréscimo ainda maior—que é para onde estamos apontando hoje segundo o IPCC. O relatório informa ainda que, para limitarmos o aumento da temperatura global em apenas 1,5ºC, não poderemos superar em hipótese alguma, a quota das 420 gigatoneladas em emissões de gases do efeito estufa. Acontece que, de acordo com os cálculos do IPCC, se mantivermos o nosso atual passo em matéria de emissões, atingiremos esta meta com facilidade até o ano de 2030. Isso significa que precisamos eliminar com urgência o uso de combustíveis fósseis e investir amplamente na construção de usinas de energia de fontes renováveis para abastecer nossos veículos, casas e cidades.

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A Cidade de 15 Minutos é um beco sem saída

As intenções da Cidade de 15 Minutos são louváveis. Há muito tempo acredito que caminhar é o melhor de todos os modos de transporte. Também creio que as cidades devem ser livres das regulamentações comerciais que dificultam o surgimento de pequenas lojas e cafés aconchegantes em bairros residenciais. Um bairro de uso misto vivo e dinâmico pode ser um dos melhores presentes do empreendedorismo urbano.

Nos Estados Unidos, regulamos o empreendedorismo dos pobres muito mais do que o dos ricos. Os ricos inovam no ciberespaço, uma zona, em grande parte, livre de regulamentação. Do outro lado, os pobres inovam na prática, em coisas reais, sob as regras do governo local, que microgerenciam o físico.

Para além da terra e do bambu: tecnologias locais e as grandes cidades

As técnicas vernaculares e os materiais locais têm ganhado protagonismo no debate da arquitetura, mas, é possível trazer esses conceitos para os grandes centros urbanos?

O arquiteto amazonense Severiano Porto já apontava em 1984 a necessidade de se pensar em uma arquitetura mais conectada com o lugar onde está implantada. A lógica do uso de materiais e técnicas locais cada dia mais se mostra necessária quando pensamos no impacto que a cadeia produtiva da construção civil têm no planeta. Não à toa, cada dia está mais comum o número de projetos que partem do princípio das técnicas vernaculares e do uso de materiais locais, assim como a produção de Severiano já anunciava desde a década de 1980.

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Qual o “caráter original” de um bairro?

A incrível pesquisa “A Long History of a Short Block”, de Bill Easterly, Laura Freschi e Steven Pennings, analisou o desenvolvimento de uma quadra na Greene St., no bairro do SoHo, em Nova York, ao longo de quatro séculos. Neste período, a cidade se mostrou em um constante processo de desenvolvimento, mostrando que a pergunta “Qual o ‘caráter original’ de um bairro?” é mais difícil de responder do que parece.

A começar que a Manhattan de arranha-céus que conhecemos hoje é relativamente recente na sua história. Antes dos holandeses chegarem ao que chamariam de “Nova Amsterdã”, em 1625, a região era tomada por florestas e pantanais, um ecossistema rico que incluía, inclusive, ursos e lobos.

Cafés e bares na China: os espaços e rituais da bebida

Na China tradicional, tanto o chá quanto o álcool, foram similarmente estetizados e ambos influenciaram a linguagem da literatura e da arte. As pessoas costumavam oferecer o álcool como um presente, posteriormente o mesmo ocorreu com o chá. Hoje, diversas cidades na China abraçaram esta cultura de beber, passada de geração em geração e reinterpretada com uma nova forma contemporânea, em constante evolução nos cafés e bares urbanos.

O cobre pode ser reciclado infinitamente: 8 projetos com revestimento sustentável

Estima-se que o cobre tenha sido o primeiro metal a ser encontrado pelos homens e utilizado na fabricação de ferramentas e armas. Isso ocorreu no último período da pré-história, há mais de 10.000 anos atrás, na chamada Idade dos Metais, quando os grupos, até então nômades, começaram a se tornar sedentários, dominando a agricultura e iniciando os primeiros aglomerados urbanos. O cobre, desde então, tem sido explorado para usos muito diversificados. De objetos de decoração, joias, peças automotivas, sistemas elétricos e até amálgamas dentárias, entre muitos outros, o material possui uma demanda enorme. Na arquitetura, os revestimentos de cobre são bastante apreciados por conta de sua estética e grande durabilidade. Mas um fator que cabe ser mencionado é que o cobre pode ser reciclado infinitas vezes, praticamente sem perder suas propriedades.

A arquitetura vernacular pode se tornar um fetiche?

Quando falamos de arquitetura vernacular, na maioria dos casos, estamos nos referindo a uma forma de se construir específica de uma determinada região—ou uma arquitetura que incorpora sistemas construtivos e materiais locais. As características que definem a arquitetura vernacular, portanto, variam enormemente de lugar para lugar, compreendendo exemplos que vão desde as Casas Colmeias de Harran, na Turquia, às tradicionais casas malaias encontradas em todo o sudeste da Ásia. Dito isso, a arquitetura vernácula continua sendo hoje uma das principais fontes de inspiração para muitos arquitetos e arquitetas ao redor do mundo.

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Estudante brasileiro vence concurso com projeto social feito com contêineres

O estudante brasileiro Luan Fontes, da Universidade do Porto, em Portugal, venceu o concurso nacional Casa Saudável, Cidade Saudável com um projeto modular composto por contêineres. A competição, organizada pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Rio Grande do Sul, CAU/RS, em parceria com a UN-Habitat e a Minimum, buscava as melhores soluções arquitetônicas e urbanísticas para inovações ou melhorias em diferentes escalas e espaços de vivência em áreas urbanas, com vistas a propiciar qualidade de vida nas cidades a partir da nova realidade que a pandemia impôs à sociedade.

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