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Noticias de Arquitetura

Zaha Hadid Architects requalifica área portuária de Shenzhen, China

O escritório Zaha Hadid Architects divulgou um projeto para o futuro da área portuária de Huanggang, que se tornará um hub para pesquisas científicas e colaborações na indústria. O plano diretor proposto estabelece “um importante nó do Corredor de Ciência e Tecnologia Guangzhou-Shenzhen”, por meio da requalificação do edifício portuário e da construção do centro nacional de inovação tecnológica.

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Dois arquitetos reformam barco salva-vidas para viajar até o Ártico

Sonhando em navegar até o polo Ártico, os arquitetos Guylee Simmonds e David Schnabel decidiram comprar um barco salva-vidas. Chamado de Stødig, a pequena embarcação foi comprada ainda em 2018 e reformada ao longo um ano. Convidado para acompanhá-los em sua inspiradora jornada, o cineasta Jonny Campbell documentou a viagem e transformou o material em um longa-metragem que explora as aventuras destes dois arquitetos ao longo de quase dois anos.

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7 Arquitetos que não têm medo de usar as cores em seus projetos

7 Arquitetos que não têm medo de usar as cores em seus projetos  - Image 1 of 47 Arquitetos que não têm medo de usar as cores em seus projetos  - Image 6 of 47 Arquitetos que não têm medo de usar as cores em seus projetos  - Image 2 of 47 Arquitetos que não têm medo de usar as cores em seus projetos  - Image 7 of 47 Arquitetos que não têm medo de usar as cores em seus projetos  - Mais Imagens+ 17

Alguns arquitetos são apaixonados por cores, alguns são impassíveis a ela, outros a odeiam e tem aqueles que preferem descartá-la como algo desnecessário na arquitetura. Em um ensaio sobre o assunto, Timothy Brittain-Catlin menciona o "puritanismo inato entre os clientes de arquitetura", os arquitetos e seu "constrangimento em relação ao uso da cor", e como "o modernismo buscou contornar o uso das cores vibrantes na arquitetura". O debate sobre a cor na arquitetura está longe de ser algo novo, no entanto não há uma conclusão unânime, e provavelmente, nunca a teremos.

Atualmente, onde o estereótipo do arquiteto sobriamente vestido de preto ainda persiste, e enquanto meditamos silenciosamente sobre a estranha definição da Cosmic Latte, existem arquitetos que não têm medo de usar amplamente a cor em tudo o que fazem. Por isso, editamos uma lista com 7 importantes arquitetos que seguiram este caminho, tanto no passado como no presente.

Andaimes: de equipamento auxiliar a protagonista na arquitetura

Fala-se pouco sobre a contribuição dos andaimes na história da construção. Estas estruturas geralmente foram tratadas como meros equipamentos e, por isso, seus registros são bastante escassos. Sem elas, no entanto, seria quase inviável construir a maioria dos edifícios que conhecemos. Os andaimes permitem atingir e deslocar materiais a pontos difíceis em uma construção, proporcionando segurança e algum conforto aos trabalhadores. Mas além do seu papel de estrutura de apoio para as construções, temos visto que os andaimes também podem servir para estruturas móveis, temporárias e mesmo permanentes. Conheça um pouco da história e das suas possibilidades a seguir.

Os melhores projetos de arquitetura de 2020

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Em nome de toda a equipe do ArchDaily, gostaríamos de agradecer seu apoio – a participação de vocês, leitoras e leitores, ajudou a tornar 2020 um ano melhor. Podemos dizer com satisfação que este ano, mais que em qualquer outro, alcançamos profissionais da arquitetura de todas as partes do mundo, contribuindo com ferramentas e inspiração para a criação de espaços melhores. 

Com mais de 5.500 obras diferentes publicadas ao longo do ano, nossa equipe de curadores tem o prazer de compartilhar esta seleção dos 100 projetos mais acessados de 2020. Esta lista representa o que há de melhor no conteúdo criado e compartilhado pela comunidade do ArchDaily nos últimos 11 meses.

Repensando o manifesto de Le Corbusier: 6 explorações que rompem os ideais modernistas

Uma maquete de Corbusier é a única imagem que me traz à mente a ideia de um suicídio imediato. - Ivan Chtcheglov

Apesar de suas brincadeiras, os situacionistas podem estar certos, afinal. A angústia dos estudantes de arquitetura pode não ser resultado de um trabalho excessivo no estúdio, mas sim da repetição infinita dos ideais modernistas que continuam a ser ensinados. Em seu manifesto Vers une Architecture (Por uma arquitetura), Le Corbusier defende a adoção da arquitetura moderna como a solução para as crises globais do século XX, de uma forma que agora parece bastante limitadora.

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O que 2020 significou para a crise climática e ambiental?

Durante o primeiro lockdown, o mundo inteiro parece ter parado ou ao menos, diminuindo de ritmo. Alguns ambientalistas foram rápidos em afirmar o lado positivo daquela situação: nunca antes havíamos presenciado uma queda tão significativa nas emissões de dióxido de carbono na atmosfera do nosso planeta. Entretanto, essa circunstância durou pouco—ou quase nada. Considerando a atual conjuntura no que se refere ao agravamento das consequências do aquecimento global, o que este ano atípico pode ter significado quanto aos esforços para combater a crise climática?

Habitação não pode ser um bom investimento e acessível ao mesmo tempo

A promoção da casa própria como uma estratégia de investimento é uma proposta arriscada. Nenhum consultor financeiro recomendaria contrair dívidas para aplicar uma parte tão grande de suas economias em um único ativo financeiro, qualquer que seja, por ser uma grande concentração de risco.

Pior ainda, esse risco não é aleatório: ele recai mais pesadamente sobre os compradores de baixa renda, que recebem condições de financiamento piores e cujos bairros são sistematicamente mais propensos a ter valores residenciais mais baixos ou mesmo em queda, causando resultados devastadores sobre a diferença de riqueza entre grupos raciais.

Quais são as megatendências que estão remodelando o campo da arquitetura e a indústria da construção?

Antes da pandemia, o mundo já enfrentava uma série de transformações globais no campo da construção, e os países emergentes estavam na vanguarda de uma poderosa mudança econômica. Como a população mundial deve atingir a marca de 10 bilhões de pessoas antes de 2100, o setor de construção deve ser capaz de entender e se adaptar às tendências que estão remodelando o globo.

Cidades estão crescendo na horizontal e não na vertical: 3 razões por que isso é um problema

Imagine Lagos, na Nigéria, uma cidade de 22 milhões de pessoas. O que uma vez foi uma pequena cidade costeira, há apenas algumas décadas explodiu em uma megacidade dispersa que se estende por mais de 1.170 quilômetros quadrados. O rápido crescimento pressionou os serviços municipais ao máximo: menos de 10% das pessoas vivem em casas conectadas às redes de esgoto; menos de 20% têm acesso à água encanada. Muitas casas estão em favelas ou assentamentos informais na periferia da cidade.

Agora imagine Lagos duas vezes maior.

O que é Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável – DOTS ?

Diante da urgência climática a qual estamos vivenciando hoje, nosso modelo de cidade ditado pelo crescimento acelerado e desordenado que favorece a segregação social e impacta negativamente o meio ambiente precisa ser substituído.

Em meio a este cenário, o conceito DOTS, Desenvolvimento Urbano Orientado ao Transporte Sustentável, surge para romper com os padrões de planejamento territorial vigentes. Como o próprio nome diz, o DOTS propõe estratégias de atuação que integram o desenho urbano e o planejamento de transportes e mobilidade podendo ser concretizadas por meio de políticas públicas ou de projetos urbanísticos.

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Resignificando paisagens: novas discussões sobre a cidade indo-portuguesa de Cochim

Dedicamos as seguintes palavras ao debate de um tema caro à compreensão da presença lusitana no mundo: os processos de urbanização. Elegendo a paisagem de Cochim como estudo de caso, buscamos construir caminhos alternativos para se pensar as cidades “portuguesas” pelo mundo e suas relações com os diversos agentes e culturas com os quais os lusitanos estiveram em contato ao longo de suas atividades no ultramar ao longo de praticamente todo o globo. E nesse mar de opções, a escolha de  Cochim para exposição se dá em função de dois aspectos principais.

Primeiro, Cochim foi a primeira localidade onde os portugueses fincaram base sólida no Oceano Índico, já no início do século XVI. Se os portugueses haviam até então acumulado um conjunto de experiências na costa oeste africana e nas ilhas atlânticas, o mesmo não se podia dizer sobre o Índico: Cochim foi o primeiro laboratório perene da experiência portuguesa nas costas asiáticas. Nesse sentido, o caso permite-nos analisar como os lusitanos acomodaram-se num contexto ainda desconhecido, bem como debater suas estratégias e instrumentos.

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CAA projeta cidade espacial modular para a Lego

A Lego China uniu forças com o escritório CAA Architects para criar uma proposta de cidade modular espacial. Projetada por Liu Haowi, a cidade é composta por uma espaçonave sobre a qual seria construído um centro urbano cercado por um campo gravitacional controlado por inteligência artificial. Intitulado Crystal Space City, o projeto é constituído por módulos e conta com um sistema próprio de geração de energia.

Castelos d'água: infraestruturas icônicas, oportunidades desperdiçadas

Este artigo foi publicado originalmente no Common Edge.

Sou relativamente novo na região Centro-Oeste dos EUA e, de todos os elementos que chamaram minha atenção, destacam-se os castelos d'água ou reservatórios elevados. Em meu estado natal, Minnesota, eles estão por toda parte. Essas maravilhas da engenharia têm mais de 45 m de altura e assumem todos os tipos de formas e proezas metalúrgicas, desde um tanque de armazenamento elevado (pedesphere) até estruturas com colunas caneladas para os tanques esferoidais e elipsoidais. Como diz a lenda, estes objetos foram alvos de tiros frenéticos durante a transmissão de Orson Welles em "Guerra dos Mundos". Posso afirmar que, ao chegar o crepúsculo do dia, essas torres com diversos apoios – ou, melhor, silhuetas – podem parecer de outro mundo.

Antigos miranetes persas são transformados em colagens retrofuturistas

No passado, os minaretes eram considerados um importante elemento arquitetônico com diversos propósitos. Eles eram construídos ao lado das mesquitas para a chamada à oração, bem como nas entradas das cidades como um marco para orientar os viajantes. Hoje, entretanto, não têm a mesma utilidade de outrora, tornando-se símbolos de tempos históricos.

Na mais recente série de seu projeto Retrofuturismo, o arquiteto e artista visual iraniano Mohammad Hassan Forouzanfar introduziu uma nova função nos históricos minaretes persas por meio de ilustrações fantásticas que complementam as antigas estruturas de tijolos com a arqueologia industrial contemporânea.

Harvard removerá nome de Philip Johnson do edifício que projetou enquanto estudante

A Harvard Graduate School of Design (Harvard GSD) não se referirá mais a uma residência particular na 9 Ash Street em Cambridge como a “Philip Johnson Thesis House”. A partir de agora, esta casa, projetada e habitada por Johnson quando estava matriculado na Harvard GSD na década de 1940, será conhecida apenas por seu endereço físico.

Winy Maas do MVRDV fala sobre lotar o planeta com vegetação em episódio de podcast

Design and the City é um podcast criado pela reSITE para discutir e debater soluções inteligentes para as cidades do futuro. Começado a sua segunda temporada, o convidado da vez é o arquiteto Winy Maas, cofundador do MVRDV e da The Why Factory. Neste primeiro episódio, a reSITE nos convida a repensar aspectos da nossa disciplina que vão muito além da própria arquitetura.

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O ensino livre de arquitetura no Brasil: da teoria à prática

O primeiro curso de arquitetura no Brasil foi criado há mais de 200 anos como parte da “Missão Francesa” de 1816. A Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios do Rio de Janeiro ofereceu o único curso do país por mais de cinquenta anos e era uma instituição orientada para o ensino da elite brasileira, sem finalidade de pesquisa, e que formava um “arquiteto-artista, à serviço da corte”.

Segundo a arquiteta e pesquisadora Sônia Marques, as exigências para ingresso na Escola Real eram “saber ler, escrever e contar” e o currículo do curso de arquitetura era composto por disciplinas como: desenho de ornatos; escultura de ornatos; arqueologia e matemática aplicada; perspectiva e sombras; estereotomia (técnica para corte de materiais de construção); entre outras. Sua base visava corresponder às necessidades de uma clientela consumidora de bens simbólicos, desenvolvida e fomentada principalmente pela recente presença da corte portuguesa no Brasil. [1]

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Gênero, raça, transparência e governança no novo Estatuto do IAB São Paulo

O IABsp acaba de registrar seu novo Estatuto Social, aprovado pelo Conselho Superior do IAB (Cosu) em de setembro deste ano, colocando em vigor a primeira grande mudança de estrutura estatutária desde 1957. A proposta do estatuto agora vigente havia sido aprovada em assembleia geral do IABsp em agosto, por unanimidade dos 80 associados presentes. As mudanças buscam elevar os patamares de transparência e representatividade, além de tornar mais eficazes a gestão e a governança do departamento paulista, fortalecendo seu papel institucional.

Arquitetura no México: projetos para entender o território de Michoacán

Arquitetura no México: projetos para entender o território de Michoacán - Image 1 of 4Arquitetura no México: projetos para entender o território de Michoacán - Image 2 of 4Arquitetura no México: projetos para entender o território de Michoacán - Image 3 of 4Arquitetura no México: projetos para entender o território de Michoacán - Image 4 of 4Arquitetura no México: projetos para entender o território de Michoacán - Mais Imagens+ 20

O estado de Michoacán está localizado na região oeste do México, e faz fronteira com os estados de Jalisco, Querétaro, Guanajuato, Estado de México, Colima e Guerrero. Se estende por uma área de 58.598,7 km² e está de frente para o Oceano Pacífico. Sua capital é Morelia e é o nono estado mais populoso do país. Tem também três declarações da UNESCO: 1) Patrimônio Cultural da Humanidade pelo Centro Histórico de Morelia 2) Patrimônio Natural da Humanidade pela Reserva da Biosfera da Borboleta Monarca e 3) Obra-prima do Patrimônio Oral e Intangível da Humanidade pela Celebração do Día de Muertos.

Qual o custo ambiental da produção de cimento e o que podemos fazer sobre isso?

Por milhares de anos, o concreto tem sido o elemento base da construção civil: o material mais amplamente utilizado ao longo da história da humanidade. No entanto, à medida que os arquitetos e o público em geral tornam-se cada dia mais conscientes à respeito das causas e efeitos das mudanças climáticas, o impacto ambiental causado pela indústria do cimento torna-se uma das principais questões a ser debatida.

Como bem colocado por Lucy Rodgers em um recente artigo para a BBC News, a produção de cimento é responsável por cerca de 8% das emissões globais de CO2. A alarmante notícia, que muitos já sabiam de antemão, foi publicada paralelamente à realização da conferência das mudanças climáticas COP24 da ONU na Polônia. Isso significa que para cumprir os requisitos do Acordo Climático de Paris de 2015, as emissões anuais resultantes da produção de cimento deverão ser reduzidas em 16% até 2030.

Stefano Boeri projeta pavilhão para a campanha italiana de vacinação contra Covid-19

Junto com um grupo de consultores, Stefano Boei criou a arquitetura do pavilhão e a identidade visual da campanha de vacinação contra Covid19 na Itália. Com o slogan "Com uma flor a Itália volta à vida", o projeto desenvolvido a pedido de Domenico Arcuri, Comissário Especializado em Covid-19, incluí o logo da campanha, os pavilhões temporários de vacinação e totens informativos em espaços públicos. 

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Mulheres e a luta por moradia: trajetórias de empoderamento e autonomia na experiência do MST-Leste 1

O acesso à moradia adequada é difícil em um país como o Brasil, que possui um déficit habitacional de 6,3 milhões de moradias (FUNDO FICA, 2019). A lógica perversa do mercado imobiliário – em que os custos de compra de terras e imóveis e mesmo de aluguel são altíssimos –, associada à carência de políticas públicas de provisão habitacional – em um contexto social em que famílias com renda de até dois salários mínimos residentes em áreas urbanas gastam 41,2% da renda familiar em despesas de consumo com à habitação (GUERREIRO; MARINO; ROLNIK, 2019) –, fazem com que a aquisição da casa própria seja extremamente difícil para as camadas mais pobres da população.

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