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Noticias de Arquitetura

Primeiro projeto na China com desenvolvimento orientado ao transporte está em construção

Após 13 anos de esforço coletivo a Ronald Lu & Partners anunciou a conclusão da primeira fase do Tianhui TODTOWN: o primeiro empreendimento orientado pelos conceitos do TOD na China. O projeto que promove a sustentabilidade, o transporte de massa e o senso de comunidade em Xangai leva o conceito de Desenvolvimento Orientado ao Transporte Público (TOD), importante no desenvolvimento das áreas urbanas da China, para o próximo nível.

Arquitetura como ato político: 5 escritórios emergentes com uma nova visão de mundo

A New Generations é uma plataforma dedicada a descobrir e promover o trabalho de arquitetos jovens e emergentes no cenário europeu, proporcionando um espaço de troca e aprendizado, voltado tanto aqueles que se dedicam a prática quanto a teoria na arquitetura. Desde a sua fundação em 2013, a New Generations trouxe à público mais de 300 escritórios promissores de arquitetura, apresentando um cenário diversificado de studios e ateliês dedicados às mais diferentes atividades culturais, promovendo festivais, exposições, chamadas abertas, entrevistas e oficinas.

A New Generations lançou recentemente uma nova plataforma na qual oferece um espaço único onde arquitetos de toda Europa podem se reunir para trocar idéias, e por que não, construir novas redes de trabalho colaborativo. Projetos de todo o tipo, oportunidades de emprego, idéias, notícias e perfis de escritórios serão publicados todos os dias na nova plataforma da NG. A seção 'perfis' é um convite àqueles indivíduos e coletivos que pretendem se juntar à esta rede de escritórios emergentes, proporcionando uma oportunidade única para que estes se engajem e fortaleçam a comunidade européia de jovens arquitetos.

Pensando nisso, o ArchDaily decidiu apoiar a causa da New Generations, publicando a cada duas semanas uma seleção dos principais perfis de escritórios emergentes de arquitetura da New Generations.

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Assista online o documentário "Vilanova Artigas: o arquiteto e a luz"

O documentário Vilanova Artigas: o arquiteto e a luz, escrito por Laura Artigas e dirigido por ela em parceria com Pedro Gorski, foi realizado para a ocasião do centenário do arquiteto e lançado em 2015. O filme venceu na categoria "Prêmio Lusofonia" do festival português de cinema Arquiteturas Film Festival Lisboa 2015 e hoje está disponível online para que você possa assistir da sua casa.

O que é o plexiglas? O plástico protetor que combate a disseminação viral

Embora o químico e inventor Otto Rohm tenha tido a ideia do plexiglas pela primeira vez em 1901, somente em 1933 a empresa Rohm & Haas o introduziu no mercado pela primeira vez com esse nome comercial. O material, considerado uma alternativa ao vidro, (leve e resistente a estilhaços) teve uma história fascinante e experimentou uma infinidade de usos diferentes naquele tempo. Hoje, o plexiglas continua sendo utilizado de maneiras novas e interessantes, inclusive com o potencial de ajudar a combater a disseminação do coronavírus. Restaurantes, lojas e outras empresas começaram a usar divisórias como escudos de proteção para trabalhadores e clientes, especialmente quando cidades e vilas vêm reabrindo lentamente. Abaixo, mergulhamos neste material incomum, abordando suas propriedades, sua história e as maneiras como ele segue sendo usado hoje.

Luís Pedro Pinto vence concurso para a expansão da sede da Ordem dos Arquitectos em Lisboa

Luís Pedro Pinto venceu o concurso para a expansão da sede da Ordem dos Arquitetos em Lisboa, Portugal. Selecionado entre os 66 trabalhos apresentados, o projeto faz parte de um concurso público e, segundo o júri, foi elogiado por “sua coesão, coerência e imagem unitária”.

Conheça os melhores fotógrafos do URBAN Photo Awards 2020

O URBAN Photo Awards selecionou os melhores fotógrafos para a 11ª edição do concurso internacional. A lista do URBAN 2020 é dividida por seção, ou área temática, e organizada em ordem alfabética.

Conheça os melhores fotógrafos do URBAN Photo Awards 2020 - Image 1 of 4Conheça os melhores fotógrafos do URBAN Photo Awards 2020 - Image 2 of 4Conheça os melhores fotógrafos do URBAN Photo Awards 2020 - Image 3 of 4Conheça os melhores fotógrafos do URBAN Photo Awards 2020 - Image 4 of 4Conheça os melhores fotógrafos do URBAN Photo Awards 2020 - Mais Imagens+ 12

Escola da Cidade transmite aula inaugural com Oscar Niemeyer em 2002

A Escola da Cidade transmite, pela primeira vez, a aula inaugural do curso de arquitetura, proferida por Oscar Niemeyer, em 2002. No discurso lúcido e consciente direcionado aos jovens estudantes, Niemeyer enfatiza a função social da arquitetura e mostra, através de croquis e imagens, algumas de suas obras como o conjunto de edifícios da Pampulha e Brasília.

Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil

Como é sabido, nossas cidades estão cada vez mais saturadas pelo uso de automóveis e a mobilidade torna-se, portanto, ponto essencial em qualquer discussão sobre habitar o ambiente urbano, principalmente nas grandes cidades brasileiras. Essa premissa nos faz olhar e entender melhor em quais aspectos do deslocamento nas cidades podemos interferir de forma prioritária, partindo de pressupostos onde a utilização de carros seja menos solicitada. Um ponto importante para esse diálogo é entender até que ponto o carro pode ser efetivo no quesito tempo. O Mapping Lab fez uma análise gráfica de 27 capitais brasileiras utilizando os dados da plataforma here.com.

Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Image 1 of 4Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Image 2 of 4Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Image 3 of 4Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Image 4 of 4Até onde você consegue chegar em 10, 20 e 30 minutos de carro? Analisando as capitais do Brasil - Mais Imagens+ 23

Representações como ferramentas para criar narrativas arquitetônicas

Quando ouvimos o termo visualizações arquitetônicas, é provável que a primeira imagem em mente, seja um render chamativo com pessoas, acabamentos ofuscantes e uma sensação de movimento sobre o local em questão. Além de renderizar um espaço tridimensional, os arquitetos também precisam desenvolver suas habilidades na representação de ideias intangíveis, de forma a direcionar a narrativa por trás de seus argumentos. Em vez de criar conceitos pontuais, que são apresentados em uma sequência tradicionalmente linear, os arquitetos precisam criar uma história, estruturar seus projetos como uma tese e considerar como as apresentações têm o poder de revelar as prioridades de um projeto.

Stefano Boeri vence concurso para projetar o maior Centro de Reabilitação de Shenzhen

O escritório Stefano Boeri Architetti venceu o concurso internacional para a construção do maior e mais inovador Centro de Reabilitação de Shenzhen, na China. Com sua filiam chinesa, o SBA foi selecionado por um júri composto por figuras locais e internacionais como Peter Cook e Sou Fujimoto. Planejado para ser construído nos próximos três anos, o projeto implementará “um conjunto de terraços verdes e espaços sobrepostos em um sistema sustentável que combine natureza, arquitetura e biodiversidade, incluindo jardins internos dedicados à reabilitação”.

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Exposição digital conecta os pontos entre performance e arquitetura

Seis meses após o lançamento do livro Bodybuilding, durante a última edição da bienal, a organização PERFORMA lança a exposição homônima, que apresenta 35 estúdios de arquitetura, que colaboram com a performatividade.

A arquitetura é um ponto ou uma vírgula? As formas construídas são corpos herméticos ou catalisadores de ação? O curador da PERFORMA, Charles Aubin, e o arquiteto Carlos Mínguez Carrascor, publicaram o livro Bodybuilding: Architecture and Performance, durante a edição mais recente da bienal PERFORMA 19, em novembro, na cidade de Nova York. A falta de uma pesquisa abrangente e globalizada sobre o assunto, despertou o interesse da dupla em investigar a maneira como os arquitetos fazem uso das performances, retomando um simpósio, que eles co-organizaram no Performa 17 Hub, em 2017. O livro, que apresenta ensaios de Mabel O. Wilson e Bryony Roberts, Lluís Alexandre Casanovas Blanco e Victoria Bugge Øye, baseou as abordagens fundamentais, agora profundamente enraizadas da exposição on-line: o impacto do movimento na urbanização sistemática, a relação do corpo com os edifícios e monumentos, e o papel da arquitetura em ação, de forma física ou sociopolítica.

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600 Telhas cinéticas reinventam a cabana finlandesa tradicional (mökki)

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Shiver House é uma reinvenção radical da cabana finlandesa tradicional (mökki). O projeto é uma estrutura cinética que se adapta às forças naturais circundantes. Trata-se de uma exploração da ideia de que a arquitetura pode ser usada como um meio de criar um vínculo emocional mais próximo entre seus habitantes e o mundo natural em que se encontra. Além disso, o projeto aborda que a arquitetura pode parecer "viva" com a intenção de que isso gere um relacionamento emocional mais profundo e duradouro entre as pessoas e as estruturas que elas habitam.

Conceitualmente, a peça sugere que a arquitetura, em vez de estática e conformada por funções, pode ser um elemento poético, vivo e dinâmico que muda a maneira como nos relacionamos com a paisagem que nos cerca.

O território sob a ponte – a obra de Carrilho da Graça em Ribeira da Carpinteira

Foi em 1972 que o historiador norte-americano George Kubler propôs o termo “plain architecture” para definir a arquitetura portuguesa entre a metade do século XVI e o início do século XVIII. Enquanto em sua grafia nativa, a tradução do termo entendia o estilo português como simples, o uso do adjetivo designa uma geometria pouco complexa, que remete ao abandono do ornamento manuelino nas construções de igrejas e conventos. Na tradução feita para a língua portuguesa, porém, o termo “arquitetura chã” reconheceu em seu próprio vocábulo a vocação tectônica da arquitetura lusa ao transpor a referência da geometria para o solo e resultou em uma caracterização clara e monossílaba a constante relação que se vê entre o construído (arquitetura) e o existente (chão, solo ou território). Para além da rigorosidade do desenho das formas portuguesas, o termo trata também de uma arquitetura que se amarra ao chão em seu sentido metafórico; uma arquitetura sempre alinhada com a compreensão do território em que se coloca.

MAD divulga projeto para o Parque Cultural da Baía de Shenzhen

MAD Architects apresentou seu projeto para o Parque Cultural da Baía de Shenzhen, localizado ao longo da costa de Shenzhen, China. O planejamento estabelece um complexo cultural de 51.000 metros quadrados que inclui um Salão de Design Criativo, o Museu de Ciência e Tecnologia de Shenzhen e um vasto espaço verde público.

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O que é acessibilidade na mobilidade e nos transportes urbanos

Nas aulas de matemática do ensino médio aprendemos que a velocidade média pode ser calculada a partir da razão entre a distância percorrida e o tempo gasto. Durante muitas décadas, o pensamento que impulsionou as políticas de transporte esteve ancorado nesta equação: acreditava-se que objetivo das ações era aumentar a eficiência dos sistemas e que, para isso, bastava diminuir os tempos de viagem através do aumento da velocidade média. Desta forma, a variável distância era considerada menos importante, já que a construção de sistemas de transporte livres de interferências como linhas de metrô, corredores de BRT ou avenidas expressas seriam capazes de manter ou reduzir o tempo de viagem em percursos cada vez maiores.

O que é acessibilidade na mobilidade e nos transportes urbanos - Image 1 of 4O que é acessibilidade na mobilidade e nos transportes urbanos - Image 2 of 4O que é acessibilidade na mobilidade e nos transportes urbanos - Image 3 of 4O que é acessibilidade na mobilidade e nos transportes urbanos - Image 4 of 4O que é acessibilidade na mobilidade e nos transportes urbanos - Mais Imagens

Fachadas leves: Como o drywall e as chapas cimentícias funcionam?

Os sistemas de construção leve são basicamente constituídos por uma estrutura base de perfis de aço galvanizado, que pode ser coberta com painéis de gesso ou cimento. Dependendo de suas características particulares, cada painel permite que o sistema adicione maior resistência à umidade e ao fogo, além de diferentes níveis de isolamento térmico e acústico. Por que eles são eficazes quando aplicados em fachadas? Que possibilidades eles oferecem de acordo com sua composição? 

A evolução da representação na arquitetura (e qual é o seu futuro)

De acordo com Howard Gardner, a inteligência humana pode ser dividida em oito categorias, sendo uma delas, a inteligência espacial. Gardner define este tipo de inteligência como a capacidade do ser humano em imaginar e dar forma à modelos tridimensionais da realidade. A arquitetura, assim como a escultura, é uma das disciplinas que mais se beneficiam desta faculdade. Considerando isso, neste artigo procuramos explorar como a representação da arquitetura evoluiu ao longo do tempo e como ela está se tornando cada dia mais fiel à imagem idealizada por quem a projetou.

Afinal, fazemos arquitetura e urbanismo para quem?

O que seria de todo o ambiente construído sem seus usuários? Esta pergunta talvez facilite a compreensão de que a arquitetura e o urbanismo não se sustentam apenas como espaço físico, pelo contrário, ganham significado principalmente através das movimentações e vínculos humanos e não-humanos que -  juntos dos traços arquitetônicos ou espontâneos que compõem a paisagem urbana - provocam as sensações que cada indivíduo sente de forma única.

Os geoglifos do Acre: um patrimônio histórico-social amazônico

Ensaio produzido originalmente como trabalho final da disciplina eletiva Moradias Tradicionais da Escola da Cidade em 2017 aborda a presença pouco conhecida de construções pré-colombianas de grande escala presentes no meio da Floresta Amazônica.

Nos últimos 40 anos, foram encontradas no Estado do Acre centenas de formações geométricas maciças escavadas no solo – os chamados geoglifos. Estas construções demonstram que a Amazônia já foi habitada há milhares de anos e que a sua vegetação foi manejada, desmentindo a imagem de que a região seja um território intocado.

Diferenças e divergências das representações na arquitetura: do hiper-realismo à colagem digital

Como os arquitetos dependem fundamentalmente de imagens para transmitir informações abstratas para seus clientes e para o público em geral, o debate sobre o papel das renderizações na arquitetura parece não ter fim, assim como não há e nem haverá consenso sobre o tema.

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Interiores brasileiros: 11 projetos com detalhes coloridos

Interiores brasileiros: 11 projetos com detalhes coloridos - Imagem de Destaque
Casa Ubatuba / Königsberger Vannucchi Arquitetos Associados. Imagem: © Pedro Vannucchi

A concepção de projetos residenciais lida a todo momento com pensar as formas de qualificar o cotidiano daqueles que ocuparão os espaços projetados diariamente. A ideia de subverter radicalmente o programa habitacional tem como limite justamente o contato com a vida do dia a dia, com as atividades e dinâmicas práticas domésticas e com um caráter de grande permanência dos usuários, o que faz com que a inovação e criatividade nesses casos estejam, em geral, materializadas em detalhes, articulações entre cômodos, pontos de interesse, mobiliários e formas de pensar o desenho dos interiores de forma agradável e adequada aos moradores.

Uma das formas de criar pontos de supresa e de quebra da monotonia de um conjunto padrão do programa residencial é o uso de cores de forma estratégica e pontual em ambientes internos. Associar elementos arquitetônicos como vigas, pilares, pisos, lareiras, painéis, armários a tons contrastantes entre si estabelece uma nova leitura para antigos componentes e pode mudar a percepção dos ambientes internos de forma inovadora. Reunimos a seguir uma seleção de projetos brasileiros que exploram o uso desse recurso em suas propostas para interiores.

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As cidades devem permitir que as pessoas brilhem

Se sentir livre na cidade. Se sentir livre e seguro na cidade. Quantas vezes caminhamos com plenitude por nosso bairro, ao voltar para casa, ao passear em um parque? Alguns espaços nos parecem mais cômodos e tranquilos. Mas, para manter essa calma, até que ponto nos expressamos e até que ponto nos contemos? Como nos protegemos para nos sentir o melhor possível ao habitar nosso entorno?

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