
Paul Clemence acaba de compartilhar fotografias recentes da 11 Hoyt Tower, projetada pelo Studio Gang no Brooklyn, Nova Iorque. Quase concluído, o edifício residencial apresenta uma atraente fachada de concreto pré-moldado e vidro.
Se você deseja aproveitar ao máximo sua experiência em nosso site, cadastre-se..
Se você deseja aproveitar ao máximo sua experiência em nosso site, cadastre-se..
Paul Clemence acaba de compartilhar fotografias recentes da 11 Hoyt Tower, projetada pelo Studio Gang no Brooklyn, Nova Iorque. Quase concluído, o edifício residencial apresenta uma atraente fachada de concreto pré-moldado e vidro.
Em um mundo majoritariamente urbano, que constantemente precisa lidar com questões complexas como geração de resíduos sólidos, desabastecimento de água, desastres naturais, poluição atmosférica, e mesmo com a disseminação de doenças, é impossível ignorar o impacto das atividades humanas no meio ambiente. A mudança climática é dos maiores desafios do nosso tempo e torna-se urgente buscar formas de, ao menos, desacelerar esse processo dramático. Para contribuir efetivamente nisso, nossos hábitos de produção, consumo e construção terão de ser modificados, ou a degradação do meio ambiente e mudanças climáticas continuarão diminuindo a qualidade e a duração de nossa vida e das gerações futuras.
Mesmo parecendo inatingíveis e distantes, as diversas questões de ineficiências e desperdícios estão muito mais próximos do que podemos imaginar e presentes nos edifícios que usamos no cotidiano. Como arquitetos, essa questão é ainda mais amplificada, pois lidamos com decisões projetuais e especificação de materiais diariamente. Em outras palavras, nossas decisões realmente têm um impacto em nível global. Como podemos usar o 'efeito borboleta' para um futuro saudável para o nosso mundo?
Vamos supor que você precise de uma estante para seus livros. Há poucos anos, possivelmente pesquisaria nas lojas de móveis de sua cidade - ou talvez em antiquários. Hoje é mais provável que abrisse dezenas de abas em seu navegador de internet para comparar preços e modelos. Mas há outra opção que vem se tornando cada vez mais popular: móveis open source.
É simples: você faz o download do projeto de um móvel e envia para uma máquina CNC (fresadora que corta chapas de madeira a partir de um arquivo digital) - mais ou menos como mandar um PDF para impressão. Com as peças cortadas, é só montar. Usamos como exemplo uma estante de livros, mas poderia ser uma cadeira, uma mesa, um armário, um banco... O Opendesk, uma das plataformas de móveis open source da atualidade, reúne cerca de 30 de móveis disponíveis para download. Lá o usuário pode baixar um projeto para cortar o móvel ele mesmo, em um FabLab ou oficina pessoal, ou ser conectado através do site com um marceneiro próximo de sua casa que faça os cortes.
O escritório Zaha Hadid Architects venceu o concurso de projeto para o campus do Grupo de Proteção e Conservação de Energia e Meio Ambiente da China, CECEP, que será localizada em Xangai. O projeto de mais de 218 mil metros quadrados será o maior edifício da cidade atento às questões da sustentabilidade em todos os aspectos do projeto e da construção, buscando atingir mais de 90 pontos no sistema Three Star Green Building Rating, a maior pontuação na cidade.
A Expo 2020 Dubai foi adiada e acontecerá entre 1º de outubro de 2021 e 31 de março de 2022.
Os amantes de história e geografia ficarão impressionados com os incríveis mapas antigos do banco de dados David Rumsey Map Collection. A página conta com mais de 98 mil mapas e imagens que abrangem um período que vai do século XVI ao XXI e ilustram a América, Europa, Ásia, África, o Pacífico, o globo como um todo e também os corpos celestes.
A pandemia de coronavírus em 2020 já está criando mudanças em todas as partes da sociedade. Aproveitar essa mudança deve ser o ímpeto para uma revisão há muito esperada do sistema educacional e, em particular, da maneira como ensinamos arquitetura.
Todos os dias, durante a pandemia, descobrimos subitamente o que antes era impossível e que agora é subitamente possível. Como Thomas Friedman disse sobre o aprendizado on-line em 2012, "grandes descobertas acontecem quando o que repentinamente é possível atende ao que é desesperadamente necessário".
Agora nos encontramos em uma posição em que precisamos repensar tudo para combater esse vírus. Essa pandemia nos fará repensar o aprendizado, pois sistemas educacionais inteiros são forçados a se mover on-line. Em geral, a maioria das instituições de ensino formal não está produzindo os pensadores criativos que o mundo precisa com urgência. As soluções para a pandemia de coronavírus exigem pensamento criativo, e como atualmente ensinamos nas instituições produz apenas pensamentos genéricos. Nossa educação não traz à tona o melhor dos indivíduos.
Nós, arquitetas e arquitetos, nos propusemos a refletir sobre os espaços domésticos, protagonistas dos tempos de quarentena que estamos todos atravessando. Nossas reflexões buscam iluminar algumas melhorias viáveis para o bem-estar de pelo menos parte dos moradores da metrópole a partir de nossa própria vivência e se soma a outras tantas iniciativas que repensam a cidade e a moradia no contexto atual.
O UNStudio acaba de concluir as obras de reforma da sede da Hanwha em Seul, enquanto a edificação permaneceu totalmente ocupada. As operações de reforma criaram um estabelecimento moderno que atende aos requisitos atuais de sustentabilidade.
Em várias ocasiões, ouvimos falar dos Modelos BIM (Building Information Modeling) e da variedade de oportunidades que elas trazem para o setor de AEC (Arquitetura, Engenharia e Construção). Mas como esses modelos BIM são compostos? Este artigo explica os componentes dos modelos e suas características com base em um padrão BIM, abordando a importância dos catálogos e bibliotecas BIM.
Só num mundo distópico poderíamos imaginar que nossas crianças não teriam permissão para brincar livremente na rua com seus amigos. Antes da pandemia, estávamos vivendo tempos de luta para que as crianças passassem mais tempo ao ar livre, em contato com a natureza, ocupando os espaços públicos. A maior parte de nossas crianças vive em contextos urbanos e no Brasil, por conta do sentimento de insegurança, brincar na rua para muitas famílias não é considerado uma opção.
Guilherme Wisnik conversa com Ester Carro, líder comunitária do Jardim Colombo, em Paraisópolis, sobre as formas de organização em territórios vulneráveis em tempos de epidemia, assim como na importância de ações sociais realizadas a partir da comunidade.
A arquitetura armênia não nasce apenas do resultado de uma sobreposição das camadas temporais, mas está profundamente enraizada no território montanhoso do Cáucaso e sua geografia sísmica. Conhecida como uma das primeiras civilizações cristãs, a Armênia abriga uma série de importantes igrejas medievais. Mais recentemente, com a modernização do país a arquitetura passou a explorar novos limites, reinterpretando os métodos de construção vernacular e sistemas tradicionais de construção. Reconhecendo a importância das estruturas do passado, majoritariamente construídas em pedra e concreto, os arquitetos contemporâneos estão buscando construir sobre esta base sólida uma nova arquitetura, explorando novos materiais para dar forma à estruturas mais leves e adaptadas as especificidades do clima local.
Ficar em casa tem provocado, segundo pesquisadores, uma redução nos níveis de poluição, e esse número é maior que as mortes provocadas pelo coronavírus. Imagens dos canais de Veneza sem poluição e de animais voltando a lugares antes ocupados pelos homens correram a internet, provando como nosso modelo de desenvolvimento desenfreado pressiona os recursos naturais do planeta, e como este se regenera rapidamente quando lhe damos oportunidade.
Até o recente surto da pandemia de COVID-19, a crise climática talvez fosse o problema fundamental que os projetos da nossa era do Antropoceno enfrentavam. A ameaça das mudanças climáticas nos forçou, como arquitetos, a reavaliar como realizamos projetos em todas as escalas. Acabamentos internos ecologicamente corretos, arranha-céus com energia zero e estratégias para impedir que o aumento do nível do mar empurre os residentes das cidades costeiras para o interior são apenas algumas das soluções inovadoras que surgiram da crescente urgência de mitigar os efeitos do clima sobre o nosso mundo.
A inclusão da Inteligência Artificial (IA) na indústria da arquitetura provocou muito debate nos últimos anos - ainda que pareça que poucos de nós saibam exatamente o que é ou por que essa tempestade de emoções foi criada. Há profissionais pesquisando sobre o tema que sabem mais do que eu, mas tenho experiência prática usando IA e algoritmos em meu cotidiano nos últimos 10 anos por meio de vários projetos. Esse é um dos desafios que nosso campo enfrenta. Como podemos fazer uso prático dessas novas ferramentas?
Vilnius, capital da Lituânia, decidiu alocar seus espaços públicos para bares e cafés, incentivando a reabertura de restaurantes sem descumprir as medidas físicas necessárias de isolamento. Transformando o espaço externo em um vasto café ao ar livre, a cidade está adotando novas medidas de segurança para entrar na próxima fase da quarentena.
Ao longo da história do planeta terra, a migração humana - seja em busca de alimento, abrigo ou melhores condições de vida - tem sido a norma e nunca a exceção. Atualmente, no entanto, estamos testemunhando um fenômeno migratório sem precedentes. Segundo números publicados pelas Nações Unidas, mais de 68,5 milhões de pessoas encontram-se bem longe de suas casas no presente momento; os números oficiais apontam para mais de 25 milhões de refugiados, dos quais, mais da metade tem menos de dezoito anos. Entre outros fatores, os conflitos que os países do chamado "primeiro mundo" levam para países como a Síria e Mianmar, estão transformando algo que está na natureza do homem - o processo migratório - em uma crise sem precedentes e um dos principais desafios do século XXI.
Projetos emergenciais geralmente são associados à catástrofes naturais como terremotos e tsunamis. Abrigos emergenciais tem sido projetados e construídos ao longo dos últimos anos com mais e mais frequência e em números cada vez maiores. Mas até hoje, por incrível que pareça, projetos de habitação emergencial que possam proporcionar mais dignidade à vida de milhões de refugiados não tem recebido apoio suficiente e muito menos, a atenção devida por parte da nossa comunidade internacional de arquitetos. Questões importantíssimas permanecem sem respostas: Como adaptar as nossas cidades para poder atender às necessidades mais urgentes criadas pelo cada vez mais intenso processo de migração? Como podemos garantir que nossas comunidades sejam capazes de absorver e integrar refugiados e migrantes em seu tecido urbano e contextos culturais, econômicos e sociais?
No dia mundial dos refugiados, queremos chamar a atenção de todos os arquitetos e arquitetas, divulgando cinco exemplos brilhantes de projetos sociais ao redor do mundo - escolas, hospitais e centros comunitários - especificamente aqueles criados para dar abrigo e uma vida mais digna para populações deslocadas e refugiados.
Arquitetos do mundo todo têm colocado seus conhecimentos em prática na luta contra o coronavírus. Enquanto alguns se dedicaram a projetar estruturas temporárias para aumentar a capacidade dos hospitais, outros se ocuparam em desenhar versões alternativas de equipamentos de proteção individual, criando soluções viáveis para minimizar a carência de máscaras cirúrgicas nos quatro cantos do mundo. Utilizando tecnologias de impressão 3D, soluções construtivas de fácil montagem e baixo custo, empresas, universidades e profissionais autônomos têm se colocado à disposição para ajudar. Como resultado disso, vimos florescer uma infinidade de diferentes versões de protetores faciais que estão sendo utilizados tanto nas ruas quanto nos hospitais.
Em 2017, a prefeitura de Salvador, na Bahia, criou o Plano Diretor de Arborização Urbana e como parte das ações lançou uma cartilha bem completa para quem deseja fazer plantios nos espaços urbanos.
Quais espécies são mais indicadas e como plantar árvores em calçadas são algumas das dúvidas respondidas no documento. Apesar de ser intitulado “Manual Técnico de Arborização Urbana de Salvador”, a cartilha pode ser aproveitada por moradores de qualquer cidade, especialmente os que vivem no bioma Mata Atlântica.
O escritório HUA HUA Architects imaginou uma proposta que busca reconciliar as pessoas e os espaços públicos, após o COVID-19. O programa Zona Gastronômica Segura visa despertar empreendimentos gastronômicos estagnados, regulando a alimentação em ambientes externos e garantindo as medidas de distanciamento social necessárias. O primeiro protótipo já foi instalado nas ruas de Brno, na República Tcheca.
O design alemão tornou-se sinônimo de exatidão, eficiência e precisão. Embora o estereótipo tenha raízes na geografia e na cultura local, o ambiente construído no país reflete uma afinidade por estrutura, privacidade e ordem. Combinada com influências de toda a Europa, a arquitetura contemporânea da Alemanha apresenta formas refinadas e ênfase na habilidade técnica.