O Musée de la Romanité Narbonne (Museu Romano de Narbona) de Foster + Partners, se aproxima de sua conclusão com a fachada do edifício completamente construída. O museu busca se tornar uma das atrações culturais mais importantes da região sul da França, abrigando mais de 1000 artefatos romanos. O progresso desse plano foi celebrado em uma cerimônia de encerramento no dia 30 de janeiro de 2018, com a instalação das claraboias modulares VELUX Modular Skylights, representando o fim de uma etapa de construção da fachada.
Considerando que a cidade de Narbonne abriga uma grande quantidade de edifícios antigos, relíquias e sítios arqueológicos, a proposta de Foster + Partners, desenhada em colaboração com o especialista em museus Studio Adrien Gardere, se concentra na exposição principal do museu: uma coleção de mais de 1000 pedras funerárias romanas recuperadas das muralhas medievais da cidade no século XIX. As pedras devem ser colocadas no coração de uma estrutura retilínea simples, separando as galerias públicas dos espaços privados de pesquisa.
https://www.archdaily.com.br/br/892150/musee-de-la-romanite-narbonne-projetado-por-foster-plus-partners-esta-prestes-a-ser-concluidoNiall Patrick Walsh
Esta semana, apresentamos uma seleção das melhores fotografias de celeiros, tanto em uso ou convertidos em residências, publicados em nosso site. Estes 13 projetos mostram como a condição rural se reflete no desenho da arquitetura e seu programa. Veja, a seguir, fotografias de belíssimos celeiros de madeira feitas por Erich Spahn, David Aebi, Matthieu Gafsou, entre outros.
O Feng Shui é uma corrente de pensamento chinesa que representa o conhecimento das forças necessárias para conservar as influências positivas de um ambiente e redirecionar as negativas, ou seja, é o modo como realçamos a energia que se move por nossas casas.
https://www.archdaily.com.br/br/889204/aprenda-principios-do-feng-shui-atraves-destes-sete-projetosAD Editorial Team
Este ano, o ArchDaily completa 10 anos de existência enquanto plataforma global. Dez anos ajudando a democratizar o acesso à arquitetura, trazendo informações, conhecimento e inspiração a estudantes e profissionais que enfrentam o desafio permanente de construir o espaço vivido onde habitam mais da metade da população global.
Como forma de celebrar de modo despretensioso esse importante marco de nossa existência, reunimos a seguir uma série de projetos que fazem lembrar nosso icônico logotipo: a casinha azul de três pavimentos e forma prismática.
Tornar-se arquiteto e trabalhar na área não parece ser das tarefas mais saudáveis. Longas jornadas, cobrança intensa e a necessidade de tomar decisões rapidamente, aliado com perspectivas de salários baixos e frequentes relatos de precarização das relações trabalhistas, tornam a arquitetura uma das profissões mais estressantes.
Uma pesquisa realizada pelo Architect’s Journal em 2016, constatou que 25% dos estudantes de arquitetura do Reino Unido buscam tratamentos relacionados a saúde mental. Em um artigo publicado em maio de 2014 sobre a saúde mental de estudantes de arquitetura, Jennifer Whelan debate resultados de uma pesquisa desenvolvida pela União do Estudante de Pós Graduação de Arquitetura, Paisagem e Design (GALDSU) da Universidade de Toronto, onde muitos alunos admitiram que regularmente viravam noites, pulando refeições, abandonando atividades sociais extracurriculares e raramente se exercitando para conseguir terminar os projetos no prazo.
https://www.archdaily.com.br/br/892368/arquitetura-e-estresse-devem-ser-sinonimosAD Editorial Team
Em março deste ano, apresentamos o novo conjunto de cartas elaborado pela editora espanhola a+t architecture publisherssobre plantas de habitação coletiva, que faz parte da série de baralhos sobre densidade urbana - Density - inaugurada em 2002. Como cortesia para o ArchDaily, a editora compartilhou algumas dessas cartas ampliadas, tanto das plantas de pavimento como das unidades, onde se pode consultar os desenhos e também parâmetros de privacidade e aberturas para o exterior de cada projeto.
No sábado, em Santiago, no Chile, o Comitê do Prix Versailles anunciou os vencedores continentais de seus prêmios anuais celebrando a arquitetura comercial construída.
Dez projetos vencedores na América Central, no Sul e no Caribe e doze na América do Norte foram premiados em quatro categorias: lojas, shoppings, hotéis e restaurantes. Em maio, projetos construídos na África e na Ásia serão premiados em Argel e Pequim. Os vencedores europeus serão anunciados em Paris.
Confira abaixo uma galeria dos projetos vencedores do continente.
Vencedores Continentais da América Central, do Sul e do Caribe:
No final do ano passado, publicamos um artigo sobre o progresso da primeira ponte de aço impressa em 3D do mundo, projetada pela empresa MX3D, dos Países Baixos. Com o projeto agora finalizado, a start-up anunciou que o vão da ponte agora está completo.
A etapa final de testes estruturais está prevista para o meio do ano, apenas três anos após o anúncio oficial do projeto. Após a integridade estrutural ter sido testada, o projeto será eventualmente ajustado e concluído. A MX3D espera mostrar o potencial de sua impressora 3D durante a Dutch Design Week, e sua primeira ponte será instalada sobre um canal de Amsterdã no próximo ano.
Alguma vez você já quis um modelo em miniatura do Flatiron Building ou um mapa em 3D de Amsterdã? Você gostaria de ter sua casa transformada em uma réplica do tamanho de uma casa de bonecas? O estúdio Chisel & Mouse, do Reino Unido, está reconstruindo esses ícones arquitetônicos e também peças personalizadas, trazendo-os diretamente para sua prateleira ou mesa de centro.
Se você quer entender os interesses, aspirações e comportamentos de arquitetas e arquitetos que têm 45 anos ou menos, apenas veja o Instagram de Bjarke Ingels, é um exercício interessante e altamente educativo ... mas não se preocupe, nós já fizemos esse trabalho para você.
https://www.archdaily.com.br/br/892649/conheca-seus-clientes-3-caracteristicas-essenciais-de-arquitetas-e-arquitetos-com-45-anos-ou-menosPola Mora
O sol está se pondo rapidamente sobre uma colina quase congelada a cerca de cinco milhas (oito quilômetros) a oeste de Oslo. Nomeado Kikkut por conta de uma vila agora demolida, o vizinho Ekely, a antiga propriedade de Edvard Munch (agora degradada), e salvo por alguns detritos cobertos de grafite junto a algumas flores silvestres de primavera, o pico é totalmente árido. Olhando ao norte, para o Atelier de inverno de Munch, a cerca de 500 pés (150 metros de distância), é difícil acreditar que este seja o local proposto a Uma casa para morrer: uma das propostas de construção mais controversas da história recente da Noruega.
A ideia do artista norueguês Bjarne Melgaard, a proposta de “Uma Casa para Morrer” é uma escultura viva, parecida com um OVNI, luminescente que funciona como residência e estúdio para Melgaard e seus pais. Com o apoio financeiro de dois dos mais poderosos empreendedores imobiliários do país, Selvaags e Sealbay A/S - amigos de longa data do artista que também forneceram o terreno na periferia da cidade, Melgaard aproximou-se do escritório norueguês Snøhetta em 2011, com sua ideia para uma obra de arte combinada, estúdio e local do descanso final.
Ao lado de Tiê, uma capivara-aventureira,Lina parte em uma viagem por dez espaços públicos pelo mundo – como o High Line em Nova York ou a Avenida Paulista em São Paulo –, para descobrir os segredos da construção das cidades. As duas são as personagens principais do livro Casacadabra – Cidades para Brincar, lançamento da Pistache Editorial, que começa a campanha de financiamento coletivo dia 16 de abril, pelo Catarse. O livro tem texto de Bianca Antunes e Simone Sayegh, e ilustrações de Luísa Amoroso. Este é o segundo título da série Casacadabra – o primeiro, chamado Invenções para morar, apresentou a arquitetura de dez casas pelo mundo.
Assim como a maioria das capitais latino americanas, o centro histórico de Lima — conhecido como o Cercado de Lima— enfrenta simultaneamente processos de deterioração, conservação e transformação. Ao transitar por suas ruas e avenidas, podemos ver as massivas arquiteturas neocoloniais e republicanas sendo permeadas por algumas das principais obras do movimento modernista do Perú, uma "época de ouro" da arquitetura pública de meados do século XX.
Em 1947, a irrupção do grupo Agrupación Espacio, a reforma da Praça de Armas de Lima e o alargamento de algumas das principais vias da cidade como a Avenida Tacna e a Avenida Wilson, marcaram a expansão do movimento modernista no Peru. As obras de Enrique Seoane Ros e Walter Weberhofer em pleno centro histórico de Lima lançaram uma nova linguagem formal e estrutural para a arquitetura do país. Estrutura aparente, planta livre, janelas em fita, lajes planas e placas comerciais ilustravam uma visão otimista para com o futuro do país. A pesar da desconfiança inicial, este novo movimento acabou sendo amplamente respaldado, durante mais de duas décadas, por um Estado entusiasmado com o desenvolvimento urbano de suas cidades e a construção de grandes complexos habitacionais como o PREVI e o Residencial San Felipe.
Ainda que o seu legado seja indiscutível, o modernismo no Perú ainda não é protegido por lei, como bem colocam as arquitetas Alejandra Acevedo e Michelle Llona em seu último livro intitulado Catalogo Arquitectura Movimiento Moderno Peru, um volume imperdível e a principal fonte de pesquisa deste artigo. Nesta nova publicação do guia da arquitetura moderna na América Latina, apresentamos 15 obras modernas do centro histórico de Lima, juntamente com um mapa para que você possa fazer um tour guiado de arquitetura pelo centro da capital peruana.
O Comitê Técnico da Expo Guadalajara convidou 5 diferentes escritórios de arquitetura mexicana ao concurso para o projeto conceitual de extensão desta importante feira de exposições na capital de Jalisco. Após um longo período de competição, Sordo Madaleno Arquitectos foi vencedor com um projeto conceitual que traz como objetivo principal: a criação de um espaço multifuncional e de grande interação urbana.
Um crescente número de novas tecnológicas nesse início de século abriu caminho à teorização e a implementação das chamadasSmart Cities, ambientes urbanos projetados com base em dados técnicos e concebidos para serem eficientes. Embora a maioria das inovações tecnologias estejam relacionadas à infraestrutura, uma nova startup chamada de UNSense acaba de ser lançada com uma abordagem voltada ao ser humano, com foco na saúde e no bem-estar das pessoas.
Fundada por Ben van Berkel, diretor do escritório holandêsUNStudio, e com sede em um centro de inovação de Amsterdã, a UNSense pretende usar dados técnicos para projetar intervenções em espaços urbanos de modo a qualificar a saúde física, mental e social das pessoas. Como empresa irmã independente do UNStudio, a UNSense se especializará em tecnologia orientada ao usuário para desenvolver uma arquitetura focada nas pessoas - uma abordagem de "software" que oferece um contraponto ao "hardware" do UNStudio.
https://www.archdaily.com.br/br/892108/unstudio-lanca-startup-focada-no-bem-estar-das-pessoas-nas-cidades-do-futuroNiall Patrick Walsh
"Outras noites como tantas das cores da cidade, transformando uma esquina em obra se arte sem cessar, mas é tudo um artista que compartilha sua visão", canta Skool 77 em Color en la ciudad, e claro, a rota do grafite se transformou em um dos atrativos turísticos para solucionar diversas problemáticas em áreas vulneráveis de diversas cidades e municípios na Colômbia.
Trata-se de uma iniciativa que, além de disfrutar a contemplação de belos murais e projetos inovadores de renovação urbana, busca também despertar o espírito de empreendimento em crianças, jovens e adultos que participam na elaboração do Arte Callejero, e que através da cor, hoje devolvem esperança à população, deixando para trás as diferenças e ensinando a todos que somos iguais.
Acredita-se que o Heatherwick Studio tenha vencido uma competição internacional para o projeto do novo Terminal 5 no Aeroporto de Changi, em Singapura. Embora nenhum anúncio formal tenha sido feito, o The Architects 'Journal e o BD Online estão relatando que uma colaboração entre a Heatherwick e a KPF prevaleceu contra uma lista restrita contendo Grimshaw e SOM. Se confirmado, a equipe de sucesso será encarregada do projeto de um dos maiores terminais de aeroportos do mundo.
O edifício do Terminal 5 acomodará 50 milhões de passageiros por ano, dando ao Aeroporto de Changi uma capacidade total de 135 milhões até o final da década de 2020. O esquema está sendo desenvolvido dentro do contexto de um programa de expansão de US $ 1,2 bilhão, que concluiu a conclusão de um prédio do Terminal 4 por Benoy, e um biodomodelo "Jewel" de uso misto da Safdie Architects, definido acima para conter o maior cachoeira interna.
https://www.archdaily.com.br/br/892545/heatherwick-deve-projetar-super-terminal-para-o-aeroporto-de-singapuraNiall Patrick Walsh
O escritório Skidmore, Owings & Merrill (SOM) divulgou imagens de sua proposta de torre de uso misto de 54 andares em Hangzhou, China. Erguendo-se 288 metros, o "Hangzhou Wangchao Center" procura atuar como porta de entrada para o recém planejado distrito da cidade de Qianjang Century. Com 125 mil metros quadrados de espaço para escritórios, hotéis e comércio, o projeto representa as ambições de Hangzhou em se tornar um destino global, fomentadas pela escolha da cidade para sediar os Jogos Asiáticos em 2022.
A Madison Square Garden Company divulgou imagens de sua MSG Sphere em Londres, uma arena que busca "redefinir o entretenimento ao vivo" por meio do emprego de tecnologias para experiências imersivas e transformadoras entre artistas e público.
Talvez como uma forma de "urbanismo abstrato", o artista Benjamin Sack usa caneta e papel para construir cidades e mundos que ganham vida com seus traços. Torres e pequenas construções se fundem para compor paisagens urbanas familiares, porém inimaginavelmente complexas, com intrincados arranjos espaciais. Essa atmosfera de "urbanismo abstrato" introduz uma perspectiva provocativa sobre o contexto urbano e sua relação com aqueles que o habitam.
Em sua mais recente série fotográfica, Federico Scarchilli registra as arquiteturas religiosas da ordem cisterciense italiana - mais precisamente, a Abbazia di Fossanova, Casamari e Valvisciolo. Simples e utilitária, a arquitetura cisterciense reflete a transição entre os períodos românico e gótico. Durante esse tempo, algumas autoridades religiosas perceberam que a ornamentação excessiva era uma distração para os estudos espirituais.
Finalmente, o júri formado por Ricky Burdett, José Castillo, Ron Henderson, Rodrigo Pérez de Arce e Claire Weisz declarou o último, o vencedor absoluto da categoria Arquitetura Emergente do MCHAP 2018.
Em uma floresta nos arredores de Moscou, entre pinheiros e bétulas de 20 metros de altura, está a única residência particular projetada e construída por Zaha Hadid. Com uma forma definida por seu entorno, a Capital Hill Residence é dividida em dois componentes, um que se funde com a encosta inclinada e outro que se eleva 22 metros acima do solo para aproveitar as vistas espetaculares da paisagem natural.
https://www.archdaily.com.br/br/892479/primeira-e-unica-residencia-privada-projetada-por-zaha-hadid-e-construida-em-floresta-na-russiaNiall Patrick Walsh
Já não faz mais muito sentido dizer que a tecnologia BIM é o futuro dos projetos de arquitetura; ela é o presente e se tornará cada vez mais difundida. No entanto, não é raro ouvir de profissionais e estudantes que as complexidades da tecnologia a tornam pouco amigável, sobretudo em relação às famílias de elementos parametrizados.
Há alguns sites que disponibilizam famílias prontas, no entanto, a grande maioria deles é voltada à engenharia e outros sistemas complementares - sendo raras as opções de elementos arquitetônicos e de projeto de interiores.