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Arquitetos: Kruchin Arquitetura
- Área: 16773 m²
- Ano: 2017
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Fabricantes: Alkha esquadrias de alumínio, Atlas Schindler, Beaulieu, CPC Estruturas, Hitachi Air Conditioning, +10
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Contendo ao todo 53 propostas, o Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil e o Instituto de Arquitetos do Brasil lançaram a “Carta Aberta aos Candidatos nas Eleições de 2018 pelo Direito à Cidade”. A questão da moradia social é um dos destaques do “Planejamento Urbano Solidário e Inclusivo” proposto. Para as entidades, é fundamental a criação de uma política habitacional constituída por soluções diversas, não um modelo único baseado na construção de imensos conjuntos, em geral nas áreas periféricas das cidades, como ocorre atualmente.
Quer trabalhar com Habitação Social? Até o dia 13 de julho, o CAU/SP vai receber propostas para o desenvolvimento e a execução de projetos de Apoio à Assistência Técnica Habitacional de Interesse Social (ATHIS) por meio de parcerias com Organizações da Sociedade Civil (OSC).
O Conselho reservou um valor total de R$ 803,9 mil a ser distribuído por meio de dois editais. Trata-se de uma oportunidade ímpar para o desenvolvimento de ações que visem melhorar a qualidade de vida e de habitação da população com renda inferior a três salário mínimos.
Projetado pelo escritório de Ramos de Azevedo e construído na famosa Praça Clovis, no centro de São Paulo, entre os anos 1920 e 1940, o Palácio da Justiça de São Paulo ocupa uma área de 25 mil metros quadrados e apresenta uma planta simétrica, com quatro torreões formando seus ângulos em cujas alas distribuem-se os ambientes.
Entre 2004 e 2009 o edifício teve suas fachadas e a cobertura de cobre do Salão do Júri restauradas pelo escritório APBA – Arquiteto Paulo Bastos e Associados; entre 2014 e 2016, outra parte do edifício foi restaurado pelo escritório Kruchin Arquitetura.
Quem passa pelo Parque da Juventude, em São Paulo, em meio a seus belos e generosos espaços permeados pelo paisagismo e a presença da população usufruindo-o, até se esquece do quão trágico já foi o espaço.
Presente na memória dos paulistanos como espaço marcado pela violência, a área com mais de 240 mil metros quadrados, localizada no barro de Santana, na zona norte da capital paulista, até 2002 abrigou o antigo Complexo Penitenciário do Carandiru, historicamente conhecido como o maior da América Latina.Se não bastasse a imagem negativa, a área praticamente rejeitada pelo Estado e sociedade, em 1992 ocorreu ali o massacre de 111 presos, retratado em músicas, livros e no cinema.