Caminhar é o modo de deslocamento mais comum, e também o que melhor permite às pessoas prestarem atenção ao que está à sua volta. É por isso que na abertura da Semana do Caminhar 2019, a ONG SampaPé! promove debates a partir da pergunta "Aprendemos caminhando?".
Para tentar trazer respostas, o evento contará com duas mesas de conversa: uma com acadêmicos que desde suas áreas responderão como o caminhar é ferramenta de conhecimento; e outra com integrantes de iniciativas que promovem descobertas através de caminhadas. Tudo isso tendo como cenário a PaulistaAberta, iniciativa emblemática na abertura de espaços educadores na
A medição de impacto é uma etapa indispensável para que uma Rua Completa seja implementada com sucesso e de fato atenda às necessidades da população. Como não existe um modelo único de Rua Completa, o processo se torna ainda mais necessário: para garantir que as diferentes intervenções sejam eficazes e positivas, é fundamental conhecer os cenários de antes e depois das mudanças e avaliar os impactos do projeto na prática.
Os avanços na tecnologia mudaram a forma como as pessoas trabalham e se deslocam em cidades congestionadas. Como o espaço livre nessas áreas urbanas tornou-se escasso, as pessoas mudaram sua perspectiva e agora olham para o céu buscando novos meios de mobilidade, transportando seus produtos através de drones ou "táxis" aéreos.
Emmanuel sai de casa com as duas filhas às 5h todas as manhãs. Eles pegam um mini ônibus da sua casa em Awoshie, um bairro residencial de Accra, em Gana, até a região de negócios onde Emmanuel trabalha. A viagem de ida e volta geralmente custa US$0,90, o que equivale a cerca de 20% do salário médio diário em Accra, e leva bem mais de uma hora. Quando o tráfego está pesado, o custo dobra. Para economizar uma passagem de ônibus, Emmanuel às vezes coloca uma filha no colo da outra.
https://www.archdaily.com.br/br/918766/cidades-e-o-equilibrio-entre-oportunidades-e-deslocamentosThet Hein Tun, Maria Hart e Anjali Mahendra
Este Guia de Planejamento de Sistemas de Bicicletas Compartilhadas compila o conhecimento, experiência e práticas adquiridas por especialistas sobre o tema, bem como experiências com sistemas bem sucedidos (e não tão bem-sucedidos) para que as novas iniciativas possam obter sucesso.
https://www.archdaily.com.br/br/918457/guia-de-sistemas-de-bicicletas-compartilhadasITDP Brasil
Os patinetes são a última tendência da nova mobilidade. É provável que você tenha visto alguém passando por um desses pequenos, mas ágeis veículos de duas rodas, em alguma grande cidade. Após o crescimento explosivo dos aplicativos de transporte sob demanda e das bicicletas compartilhadas, chegou a vez dos patinetes, que registraram 38,5 milhões de viagens nos Estados Unidos apenas em 2018.
https://www.archdaily.com.br/br/917744/os-patinetes-que-estao-tomando-conta-das-cidades-sao-seguros-um-olhar-para-as-evidenciasAlejandro Schwedhelm, Anna Bray Sharpin e Claudia Adriazola-Steil
O novo Plano Cicloviário de São Paulo, apresentado recentemente pelo prefeito Bruno Covas, prevê a implementação de 173,3 quilômetros de novas ciclovias e ciclofaixas na capital. A proposta, que faz parte do ajustes no Plano de Metas da administração municipal, também compreende a requalificação de 310,6 quilômetros existentes.
As famosas estações-tubo de Curitiba, ícones do desenvolvimento urbano da capital paranaense nos anos 1990, serão substituídas por um modelo mais novo. A meta da Prefeitura e do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba é substituir doze destas estruturas ao longo da linha Inter 2 de ônibus.
A partir de amanhã, 8 de abril, a Prefeitura de Londres, na Inglaterra, passará a implementar regras rígidas de emissão de poluentes e materiais particulados na região central da cidade. O objetivo é reduzir os níveis de contaminação do ar. De acordo com o prefeito londrino Sadiq Khan, essa medida pode ajudar a reduzir a incidência de doenças pulmonares e mortes prematuras relacionada à efeitos da poluição atmosférica – segundo estimativas oficiais, cerca de nove mil pessoas morrem anualmente vítimas de doenças associadas à poluição na cidade.
Apesar de mais de 1,35 milhões de pessoas perderem a vida em acidentes de trânsito todos os anos, esse tipo de fatalidade não tem a mesma atenção de políticos e da mídia quando desastres de avião, trem ou embarcações. Algumas acreditam que as mortes em acidentes com veículos são parte da rotina ou inevitáveis – mas elas não precisam ser.
https://www.archdaily.com.br/br/912986/8-estrategias-de-planejamento-desenho-e-mobilidade-para-criar-ruas-mais-segurasNikita Luke e Anna Bray Sharpin
Uma fonte de água pura no meio da metrópole, organizações comunitárias reconhecidas mundialmente, escadarias que são museus de arte a céu aberto. Essa são algumas das atrações imperdíveis do Jardim Nakamura, bairro localizado no distrito do Jardim Ângela, zona sul de São Paulo, que serão apresentadas no roteiro a pé inédito “Passeia, Jardim Nakamura!”.
O passeio acontece no próximo dia 17 de março e será conduzido pelos próprios moradores do bairro. O roteiro é seguido com um almoço delicioso preparado pela equipe do Vegearte, projeto de alimentação consciente sediado no bairro, com bate-papo sobre seus projetos, e finaliza em
O mais recente Relatório de Status Global sobre Segurança no Trânsitoda Organização Mundial da Saúde (OMS), mostrou que nos últimos 15 anos a taxa de mortalidade no trânsito se manteve estável em relação ao tamanho da população mundial. O fato dos números não terem aumentado pode até soar positivo, mas é preciso lembrar que estamos falando da morte de 1,35 milhão de pessoas ao ano, além de 50 milhões de feridos.
https://www.archdaily.com.br/br/912041/as-mortes-no-transito-nao-estao-diminuindo-ruas-completas-podem-ajudarWRI Brasil
Quem já se interessou pelo tema da mobilidade sabe que o advento do carro trouxe diversas mudanças importantes relacionadas ao ambiente construído das cidades e à vida das pessoas. Essas transformações já foram e ainda são amplamente discutidas nos mais diversos campos de estudo. Na história, por exemplo, ele serve como recorte do período da industrialização, na engenharia ele é relevante na tecnologia de motores, e no planejamento urbano é estudado pelo seu papel no processo de urbanização. Da sua invenção até os dias de hoje, o carro foi ganhando espaço e tornou-se cada vez mais presente em ruas e prédios, sendo incorporado na vida cotidiana e na imaginação das pessoas.
Um dos polos gastronômicos mais importantes da Itália, Bolonha é uma cidade que quer incentivar seus moradores a adotarem a bicicleta, o transporte público ou simplesmente a caminhada como principais meios de locomoção -, deixando o automóvel em casa. Para isso, lançou um programa de benefícios.
Melhorar o transporte público requer um olhar atento não apenas para os veículos e as linhas, mas para como as pessoas entram e saem deles. Com frequência se vê o planejamento urbano não levar em conta todos os tipos de pessoas e como elas usam um sistema de transporte.
https://www.archdaily.com.br/br/910169/trecho-do-brt-de-belo-horizonte-mostra-a-importancia-da-acessibilidadePaula Manoela dos Santos
A Escola da Cidade – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo está com inscrições abertas para quatro cursos de pós-graduação lato sensu.
O programa, desenvolvido desde 2009, tem como tema principal “Civilização América – Um Olhar através da Arquitetura” e se estrutura nas seguintes especializações: ‘Arquitetura, Educação e Sociedade’, ‘Geografia, Cidade e Arquitetura’ e ‘Habitação e Cidade’ e o novo curso a partir de 2018, “Mobilidade: Suas lógicas e escalas”.
ARQUITETURA, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE Esta especialização lato sensu, que está em sua terceira edição, propõe uma ampla reflexão sobre a educação em arquitetura e urbanismo. Através de seminários
A implementação de uma Rua Completa é uma conquista a ser celebrada em uma cidade. Um projeto que chega a se tornar realidade é uma indicação de que a mobilidade urbana da região está sendo pensada em prol do uso mais democrático do espaço e da segurança de todos os seus usuários. Mesmo assim, medir o impacto dessas intervenções é de vital importância para orientar futuras ações no local.
A primeira Rua Completa de São Paulo, a Rua Joel Carlos Borges, no Brooklin, passou por uma avaliação dois meses após sua implantação, a qual concluiu que 92% dos usuários da via aprovam o projeto e acreditam que as mudanças são benéficas.
https://www.archdaily.com.br/br/908598/primeira-rua-completa-de-sao-paulo-tem-92-percent-de-aprovacaoWRI Brasil