O Powerhouse Parramatta, o novo e maior museu de Sydney, tem inauguração prevista para o início de 2025. Projetado pela Moreau Kusunoki em colaboração com a prática local Genton, o museu estará localizado na margem sul do rio Parramatta, na região oeste de Sydney, e é o maior projeto de infraestrutura cultural na cidade desde a Ópera de Sydney.
Sydney Opera House: O mais recente de arquitetura e notícia
Maior museu de Sydney, projetado por Moreau Kusunoki e Genton, será inaugurado em 2025
Place branding: vida nova às cidades através da gestão de marca
A década de 1970 foi uma época sombria para Nova York. Enquanto a economia estava em baixa, as taxas de criminalidade estavam em alta. A imagem pública negativa também afastou os turistas, levando a cidade a uma crise financeira. Para mudar as percepções sobre a Big Apple, o Departamento de Desenvolvimento Econômico do Estado de Nova York procurou a empresa de publicidade Wells Rich Greene para criar uma operação de marketing convidativa. Após 45 anos, a campanha I Love NY resultante permanece fresca nas mentes dos moradores e turistas, renovando com sucesso a marca da cidade de Nova York. Cidades de todo o mundo, como Paris, Amsterdã e Jerusalém, também investiram pesado na construção de marcas atrativas.
Sydney Opera House reabre a sala de concertos recém-renovada
A Sydney Opera House reabriu seu maior espaço de apresentação, o Concert Hall. Desde que o local foi fechado para renovações em fevereiro de 2020, o espaço passou por amplas reformas para melhorar o desempenho acústico, o acesso para pessoas com necessidades de mobilidade e atualizar os sistemas do palco. O processo de renovação respeita o projeto original, ao mesmo tempo, em que equipa melhor o salão para apresentar uma ampla gama de espetáculos. Este é o maior e último projeto da Década de Renovação da Opera House, um programa de 10 anos de obras totalizando quase 300 milhões de dólares para atualizar o monumento tombado pelo Patrimônio Mundial antes de seu 50º aniversário em 2023.
Em foco: Jørn Utzon
Jørn Utzon (9 de abril de 1918 - 29 de novembro de 2008), foi um arquiteto dinamarquês relativamente desconhecido até que, em 29 de janeiro de 1957, foi anunciado como o vencedor do concurso internacional para uma ópera em Bennelong Point, Sydney. Ao falar sobre esta icônica obra, Louis Kahn afirmou que "o sol não sabia quão bela era sua luz, até que ela foi refletida por este edifício." Infelizmente, Utzon nunca chegou a ver a Ópera de Sydney, seu trabalho mais popular, concluída.
7 Propostas rejeitadas para a Ópera de Sydney
A mais icônica obra de Jørn Utzon e um das obras de arquitetura mais facilmente reconhecidas do mundo todo, a Opera House de Sidney foi construída depois que o arquiteto dinamarquês venceu o concurso realizado em 1956, o qual atraiu mais de 200 participantes. Desde a sua inauguração em 1973, o edifício fez com que todo o mundo voltasse seus olhos para a emergente potência chamada Austrália. Mais recentemente, no ano passado, a Ópera de Sidney passou a ser completamente neutra em emissões de carbono.
A história por trás da Ópera House de Sidney é tão interessante quanto a própria obra de arquitetura. Em 1956, o governo de Nova Gales do Sul convocou um concurso internacional aberto para o projeto da Ópera House, um espaço capaz de receber óperas e orquestras sinfônicas, tudo na esperança de transformar a cidade de Sidney em uma importante capital cultural do mundo moderno. Como todos sabem, arquiteto dinamarquês Jørn Utzon foi o grande vencedor da competição, ainda que seu projeto fosse feito de apenas alguns esboços até certo ponto, intrigantes.
Ópera de Sydney se torna neutra em emissões de carbono
A Ópera de Sydney está comemorando uma conquista significativa no campo da sustentabilidade ambiental, reduzindo à zero as suas emissões de carbono cinco anos antes do que estava previsto. Um programa de eficiência e gerenciamento de energia e desperdício foi introduzido já há algum tempo, transformando a Ópera de Sydney em um "edifício zero carbono". Como resultado desta façanha, o governo australiano condecorou o edifício com o certificado nacional de compensação de cartono ou National Carbon Offset Standard (NCOS).
A famosa estrutura projetada por Jørn Utzon foi iluminada cerimoniosamente com luzes verdes na noite desta segunda-feira 24 de setembro em comemoração ao feito.
E se o Arco do Triunfo fosse um elefante? Ilustrações mostram como alguns monumentos poderiam ter sido
Monumentos urbanos são elementos fundamentalmente para a identidade de uma cidade. Permanecem impassíveis observando-nos de cima enquanto aparecem na maioria das fotos de cada visitante. Mas eles continuariam instantaneamente reconhecíveis se tivessem sido projetados de outra forma?
O icônico Arco do Triunfo em Paris poderia ter sido um elefante gigante, grande o suficiente para receber banquetes e outros eventos sociais enquanto o Lincoln Memorial em Washington D.C poderia ter sido uma enorme pirâmide.
O GoCompare compilou uma série de ilustrações sobre projetos não construídos dos monumentos mais conhecidos e visitados do mundo, apresentando-os em um contexto moderno de modo a celebrar as formas que poderiam ser tão banais quanto agora nos parecem absurdas. Estas são as nossas favoritas:
Ópera de Sydney ganha vida com show de luzes "Vivid LIVE"
Vivid LIVE, parte do festival anual de luzes e música conhecida como Vivid Sydney, iluminou a maior cidade da Austrália há algumas semanas. Como nos anos anteriores, o evento foi inaugurado com um impressionante show de video mapping nas "velas" da icônica Ópera de Sydney. Intitulada Audio Creatures, a projeção deste ano, criada por Ash Bolland, fez a famosa casa de concertos se contorcer com uma trilha sonora de Amon Tobin.
Veja, a seguir, mais fotografias do show de luzes e assista ao vídeo completo da apresentação.
6 Projetos que foram renegados por seus arquitetos
Construção é um exercício de frugalidade e compromisso. Para ver seu trabalho realizado, os arquitetos têm que conciliar as demandas dos empreendedores, empreiteiras, clientes, engenheiros - às vezes até mesmo os governos. As concessões resultantes deixam frequentemente os arquitetos com o ego ferido e um resultado arquitetônico que não os satisfaz. Embora esses arquitetos sempre façam o máximo para corrigir quaisquer problemas, algumas disputas são tão vorazes que o arquiteto sente que não têm escolha a não ser abrir mão de seu próprio trabalho. Veja, a seguir, seis exemplos notáveis em que isso aconteceu:
Ópera de Sydney passará por renovação de US$ 202 milhões
A Ópera de Sydney divulgou recentemente planos para um projeto de renovação de US$ 202 milhões, o maior programa de atualização da obra de Jørn Utzon desde sua inauguração em 1973. O Vice-Primeiro Ministro das Artes do estado de New South Wales, Troy Grant, afirmou que o principal objetivo do projeto é "melhorar o acesso e garantir que ela [a Ópera] atenda as necessidades e expectativas do público, dos artistas e das 8,2 milhões de pessoas que a visitam anualmente."
Vivid Sydney transforma ícones da cidade em instalações de luz
Vivid Sydney, o festival anual de luzes da cidade australiana, teve início no dia 27 de maio, exibindo suas coloridas instalações que reinventam ícones da cidade como a Sydney Harbour Bridge e a famosa Opera House. O evento conta com mais de 90 instalações de 150 artistas oriundos de 23 países, espalhadas em 8 diferentes locais da cidade.
Vídeo: A inspiração natural da Sydney Opera House
A direção da Sydney Opera House produziu recentemente um vídeo explorando como Jørn Utzon se inspirou na forma e função da natureza. Ao passo que o arquiteto pode não ter se visto, na época, como um pioneiro das técnicas sustentáveis, a sustentabilidade era inerente em sua filosofia de projeto. Assista ao vídeo acima para saber mais.
Vídeos: Os melhores fogos de artifícios arquitetônicos do Ano Novo de 2015
As grandes cidades do mundo sempre se preparam para o Réveillon, normalmente, a festa acontece em um de seus edifícios icônicos. Com pessoas de todo o mundo buscando pelas mais impressionantes celebrações de Ano Novo, nós escolhemos as mais espetaculares de acordo com um foco arquitetônico.
Sem surpresas, Dubai - a capital mundial do "seja grande ou volte para casa" - provavelmente sediou o show mais impressionante do ano, combinando fogos de artifícios e projeção de luzes que tornaram o Burj Khalifa a maior tela celebrativa do mundo. No entanto o Arco do Triunfo, em Paris, também merece uma menção honrosa com o mapping criado em seu volume que homenageou outras grandes obras da cidade, como a Torre Eiffel e o Centro Pompidou, antes de ilustrar cenas estilizadas da vida parisiense.
Veja estas e outras celebrações do Ano Novo, a seguir.
O Projeto Opera House: Contando a História do Ícone Australiano
Para coincidir com o 40º aniversário da conclusão de Sydney Opera House do arquiteto dinamarquês Jørn Utzon Sydney Opera House, O Projeto Opera House o leva para uma jornada desde o início do projeto em 1954 - conhecido como Projeto 218 - até a obra concluída em 2012, e todas as lutas pessoais, políticas e técnicas com que os projetistas foram confrontados. Conforme expresso por Sam Doust, escritor e diretor do projeto, a jornada épica é baseada em uma "aspiração à perfeição" e, em seguida, o "fracasso para alcançá-la".
Sydney Opera House: Comemorando 40 Anos
Este mês celebra-se o 40º aniversário da conclusão do Sydney Opera House, símbolo da Austrália. Desde a sua inauguração em 1973, a Opera House recebeu mais de 65 milhões de pessoas a mais de 80 mil eventos memoráveis. Para comemorar, uma programação de aniversário acontecerá a partir de meados até o final de outubro, com shows, excurções, exposições, e bolo! Uma verdadeira obra-prima que continua a redefinir as ambições da Austrália, a Opera House é parte de uma história incrível, uma obra de arquitetura que pertence a todos.