De diversas formas a profissão da arquitetura tem liderado o processo projetos ecológicos e sustentáveis – mas quando se trata do processo de projetar os edifícios, a indústria ainda utiliza enormes quantidades de papel. Frank Gehry, através de sua companhia tecnológica, Gehry Technologies, procura mudar isto.
A companhia anunciou recentemente que seu software GTeam, disponível há menos de um ano no mercado, fará agora uso do Box, um sistema de armazenamento em nuvem capaz de armazenar grandes arquivos de modelos tridimensionais complexos, normalmente utilizados na concepção de edifícios.
Saiba mais sobre o novo software da Gehry technologies após o intervalo...
Shigeru Ban arquiteto japonês é reconhecido por seu trabalho low-tech. Se caracteriza por utilizar materiais pouco comuns como papel, tubos de papelão e uniões simples.
A partir desta segunda-feira, 25 de Março, a fachada do edifício da FIESP, na avenida Paulista, em São Paulo, será a plataforma da exposição PLAY!, transformando-se em tela de exibição para obras inspiradas em clássicos de videogames, algumas delas interativas.
Os robôs nos fascinam. A sua capacidade de se mover e agir de forma autônoma é visual e intelectualmente sedutora. Nós escrevemos sobre eles, colocamo-os em filmes, e assistimo-os elevar tarefas domésticas, como girar uma maçaneta à um ato de genialidade tecnológica. Durante anos, eles têm sido empregados pelos fabricantes industriais, mas até recentemente, nunca muito seriamente considerados pelos arquitetos. Claro, alguns arquitetos poderiam deixar sua imaginação vagar, como Archigram fez para o "Walking City", mas não muitos realmente pensaram em fazer arquitetura com robôs. Agora, em nossa era da digitalização, virtualização e automação, a relação entre arquitetos e robôs parece estar florescendo.
Abaixo, veja cinco novos robôs que fazem arquitetura.
No último ano, o fundador do Google, Sergey Brin, apresentou o Google Glass, uma nova tecnologia que coloca um dispositivo de realidade aumentada em frente aos seus olhos. Apesar deste dispositivo ser lançado a empreendedores e a criadores (com o intuito de testar e receber o feedback do produto, que custará aproximadamente U$1,500, antes que ele seja lançado ao público geral) ainda em apenas algumas semanas, o Google Glass já foi amplamente aclamado pela mídia (incluindo o Best Inventions of the Year 2012 pela Time).
Como designer, arquiteta, artista e criadora do Grupo Mediated Matter no MIT's Lab, Neri Oxman tem dedicado sua carreira a explorar como o projeto digital e tecnologias de fabricação podem mediar entre a matéria e o ambiente para evoluir radicalmente a nossa forma de projetar e construir o mundo. Neste artigo, publicado pela CNN, Oxman discute o futuro da impressão em 3 dimensões de edifícios com cinco princípios de um novo tipo de arquitetura.
A madeira sempre esteve presente como material estrutural em arquitetura, mas ainda não é frequente encontrá-la em projetos de grande escala. Este ano a Associação de Universidades de Arquitetura (ACSA) convoca a estudantes e arquitetos + designers com até 5 anos de formados, do mundo todo a um novo desafio: "MADEIRA NA CIDADE: Concurso de Habitats Urbanos".
O programa incentiva a estudantes e graduados, para trabalhar individualmente ou em grupo e imaginar nossas cidades, re-colocando nelas edifícios feitos com recursos renováveis, materiais de menor custo, inovação com diversos produtos de madeira e que fomentem no entorno um estilo de vida saudável..
Em 8 de novembro, o projetista de iluminação mundialmente conhecido, Ingo Maurer em conjunto com Moritz Waldemeyer apresentou uma nova lâmpada decorativa chamada My New Flame em seu salão de exposições em Munique. Uma semana depois, festejou-se seu lançamento, uma lâmpada que se distingue por seu aspecto de vela de mesa, porém, que nunca se apaga.
É evidente que hoje em dia o "espaço público - a tradicional praça" já não é um grande atrativo para a sociedade contemporânea, que cresceu com a revolução das telecomunicações, o nascimento da internet e conectada com as redes sociais. Já não faz falta um entorno físico para realizar atos básicos cotidianos como informar-se, comunicar-se, comprar e muitos outros, fazendo com que o espaço público se encontre destituído de sua necessidade funcional e por isso perca valor dentro da trama urbana.
Imagine dirigir por uma rua à noite sem luzes de postes, mas sim com a própria rua emitindo luz para guiar o seu caminho. Conforme a temperatura externa cai, a estrada começa a revelar imagens de cristais de gelo, sinalizando para você, o condutor, que a condição da rua agora é escorregadia. Este conceito futurista pode em breve ser uma realidade, já que a empresa holandesa de design Estúdio Roosegaarde e a equipe de engenheiros da Heijmans juntaram-se para desenvolver o projeto “Smart Highways" (rodovias inteligentes)| - uma agenda de projeto para estradas interativas, sustentáveis e seguras. O conceito ganhou o concurso Best Future Concept Melhor Futuro no Dutch Design Awards 2012.
Introdução Botterfold é uma estrutura portante de componente único que investiga o desenho da materialização arquitetônica utilizando técnicas digitais de modelação tridimensional e fabricação. Sua estrutura é composta por 1200 elementos de alumínio diferenciados gradualmente, os quais são montados e rebitados. A estrutura é desenvolvida por meio de um plug-in de programação visual chamado Grasshopper para o Rhinoceros 3d através de uma definição paramétrica sensível a variáveis externas.
Geometria Uma série de exercícios formais análogo-digitais converge em um desenho de uma unidade básica dobrada. Esta estrutura determina a geometria do volume e diminui os pontos de junção. A configuração de quatro destas unidades, conectadas por meio de seus vértices, constroem componente portante. Este elemento, que em sua repetição e diferença, cria uma estrutura cuja opacidade e inércia estrutural, variando gradualmente segundo requerimentos locais.
Contexto de Locaçização O local se situal dentro do campus Casa Central da UTFSM. A situação corresponde ao patamar entre as duas escadas do acesso principal oeste da Universidade, ao alto do morro Los Placeres. Este percurso altamente utilizado conecta uma diferença de altura (aproximadamente 20m) entre uma via urbana e a Universidade. Nos meses de primavera e verão, o percurso é tortuoso, o que cria a ideia conceitual de construir uma superfície que proporciona sombra, incita a pausa, o descanso e a contemplação do Oceano Pacífico.
Fabricação: Análogo-Digital A totalidade da estrutura se decompõe em 1200 peças laminares dobráveis. Antes do processo de fabricação, é necessário programar três definições no Grasshopper e uma no Visual Basic Script para Rhinoceros, utilizadas para implementar as 1200 peças e incorporar os detalhes construtivos necessários para os processos de montagem, rebitagem e identificação por meio de um único código de classificação gravado em cada peça.