O Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo PRISMA (Projetos de Interesse Social e Meio Ambiente), da Universidade Estadual de Goiás (UEG), está promovendo o II Seminário de Extensão em Arquitetura e Urbanismo – PROSA, nos dias 09, 10 e 11 de novembro, na UEG, em Anápolis. As inscrições custam R$ 15 e podem ser feitas através do site do evento.
O PROSA surge a partir da necessidade da reflexão em torno da extensão universitária e de seu caráter transformador de realidades. A proposta do Seminário é proporcionar diálogos entre estudantes, professores e comunidade sobre as possibilidades da Arquitetura e Urbanismo para
A crença de que o mundo está se tornando um lugar cada vez melhor é consequência dos constantes avanços tecnológicos e científicos que o homem está alcançando. No entanto, ao analisarmos o contexto por uma ótica em que se percebe um cenário de mudanças climáticas, instabilidade econômica e iniquidade social, essa ideia pode variar radicalmente. Entre tantas crises que precisam ser administradas pelas cidades, elas podem estar esquecendo um fator fundamental para o crescimento de pessoas e comunidades: a felicidade.
*Texto desenvolvido pelo autor no marco do Fórum Alternativo ao Habitat III, que foi realizado entre 17 e 20 de outubro na cidade de Quito, paralelamente ao Habitat III.
O Ser Urbano é um evento anual do curso de Arquitetura e Urbanismo da PUC-Rio. É organizado por alunas e alunos que levantam suas inquietações no campo da arquitetura e urbanismo.
Buscamos estimular o pensamento crítico e criativo no ambiente acadêmico. A semana, que reúne mesas redondas, debates e exibições de filmes, chega a sua 7ª edição, e acontecerá nos dias 7 a 11 de Novembro.
Na semana passada aconteceu em Quito, Equador, a Terceira Conferência sobre Habitação e Desenvolvimento Sustentável, Habitat III. Durante quatro dias, la conferência reuniu à delegações de mais de 142 países que tinham como objetivo aprovar uma Nova Agenda Urbana que foi apresentada no encerramento da cúpula na quinta-feira passada, dia 20 de outubro (saiba mais detalhes aqui).
Além disso, o evento contou com 36.000 participantes e diversos eventos que reuniram profissionais renomados de áreas relacionadas com o desenvolvimento urbano. Um deles foi o ciclo de Urban Talks, que teve como palestrante inaugural ao arquiteto chileno, vencedor do Prêmio Pritzker 2016, Alejandro Aravena.
Ilha de calor é um termo usado para se referir ao aumento da temperatura em áreas urbanas. Em geral, isso acontece devido à falta de áreas verdes, ao excesso de construções, asfalto e poluição extrema. A forma mais eficaz de combater este efeito é com o plantio de árvores.
A primeira maneira de uma árvore contribuir para o combate às ilhas de calor é o fato de fornecerem sombras. De acordo com a Agência de Proteção Ambiental dos EUA, uma área sombreada pode ser até sete graus mais fresca do que áreas expostas ao sol.
“30 Horas” será uma competição para estudantes adquirirem experiência resolvendo questões sociais, climáticas, humanitárias e contemporâneas em pouco mais de um dia. Todos os participantes deverão estar presentes no local, onde desenvolverão seus projetos.
As inscrições devem ser feitas até dia 10 de Novembro através do email do concurso. Poderão ser formados grupos de até 04 alunos. Encorajamos a formação de grupos com alunos de diferentes períodos, cursos (design, sociologia, engenharia..) e até mesmo outras faculdades!
Existe o desenho participativo? Ou trata-se simplesmente de uma etiqueta de marketing que os arquitetos e urbanistas utilizam? Está é, talvez, a pergunta central por trás de muitas das intervenções e projetos que vemos nas cidades latino-americanas, mas que não sabemos responder.
Em primeiro lugar, levanta-se a pergunta sobre o que podemos definir como "participação" dentro da atuação urbana encontra-se em constante discussão. O que é o que entendemos por participação? Como se faz? Quais métodos são necessários para que, efetivamente, afirme-se que existiu participação em um determinado projeto? Sobre a linha dessas questões, em Maio deste ano promoveu-se uma discussão chamada "O desenho participativo existe?", onde o diretor da Msc Building and Urban Design in Development da University College of London, Camilo Boano, desenvolveu algumas ideias sobre o tema da participação. Aqui colocam-se algumas reflexões:
https://www.archdaily.com.br/br/797134/superando-o-cliche-da-participacaoJosé Manuel Guzmán
A linha ferroviária Petite Ceinture foi inaugurada em 1852 para o transporte de carga e passageiros. Percorrendo 32 quilômetros e cruzando nove arrondissements da cidade, seu apogeu durou mais de oito décadas.
No entanto, na primeira metade do século XX, o número de passageiros da linha caiu devido à ascensão do automóvel, fazendo com que em 1934 a linha deixasse de realizar esse tipo de serviço. O caminho continuou sendo usado apenas para cargas até os anos 1980, quando, finalmente, os trens deixaram de circular por ela.
O enfoque das políticas públicas sobre habitação está esgotado. É necessária uma visão integral sobre a problemática que se possa resumir em uma transição necessária desde a conceitualização da "habitação como o xis da questão", ampliando para o "habitat como ponto crucial". Isso permite contar com um olhar holístico sobre as necessidades da população que se encontra em situação de vulnerabilidade em seus direitos de acesso à vida urbana.
O arquiteto dinamarquês Jan Gehl é uma referência a nível mundial em temáticas referentes ao desenho urbano e aos espaços públicos. Este reconhecimento foi obtido a partir da publicação de uma série de livros e, posteriormente, a partir de sua consultora Gehl Architects que, fundada em sua cidade natal, Copenhague, busca desenhar cidade para as pessoas.
O presente artigo é o referencial teórico fruto da disciplina Aspectos Contemporâneos do Planejamento Urbano e Metropolitano, ministrada pela Professora Jupira Gomes de Mendonça [1] do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) para o 2º semestre de 2015. A disciplina ementou a revisão bibliográfica sobre o debate internacional contemporâneo relativo aos atuais desafios para o planejamento urbano, decorrentes das alterações produzidas pela reestruturação produtiva sobre os processos de estruturação urbana e metropolitana. Bem como as concepções atuais de planejamento e gestão urbana e metropolitana no Brasil, os princípios e práticas de planejamento territorial urbano-metropolitano após a Constituição de 1988.
Foi debatido como nos últimos trinta anos houve o crescimento do pensamento neoliberal sobre o processo de organização da economia, a relação da economia com o Estado e a relação do Estado com a economia e a sociedade.
"O planejamento urbano é essencial para o funcionamento da sociedade", afirmam Dan Sommerville y Betsy Cooper, estudantes de Planejamento Urbano da Universidade de Michigan. Apesar desta frase exprimir a importância da disciplina, não basta para defini-la.
Deste modo, a dupla começou a se questionar sobre "o que é o planejamento urbano" e percebeu que esta é uma pergunta que já haviam ouvido mais de uma vez durante a faculdade, mas para a qual não tinham uma única resposta -- algo que possivelmente acontece com outros estudantes.
https://www.archdaily.com.br/br/793509/video-o-que-e-planejamento-urbanoEquipe ArchDaily Brasil
Primeiro lugar / código E0720. Cortesia dos organizadores
O concurso latino-americano para estudantes de arquitetura "Pensar la vivienda, vivir la ciudad" concedeu o primeiro lugar à equipe composta por Soledad Patiño, Betina Garelli e Agostina Zampieri (Universidade Nacional de Córdoba, Argentina), que propuseram Conexión HDMI (Habitat, Densidade, Fusão, Infraestrutura), uma série de estratégias para a "reconstrução da saúde ecológica" dessa região de Córdoba (Argentina).
O concurso é organizado pela Faculdade de Arquitetura, de Urbanismo e Desenho (FAUD) da Universidade Nacional de Córdoba e promovido pela ONU-Habitat ROLAC. O júri destacou a complexidade do concurso ao abordar problemáticas "frequentes nas cidades latino-americanas" e sua capacidade de oferecer "uma possível convivência entre a residência e sua densidade necessária, com a escala territorial e as infraestruturas viáveis".
Neste curso teremos palestra expositiva, visita no local e oficina participativa para compreendermos o processo de formação das cidades e seus problemas, aprendendo como observá-los e como propor soluções. A partir da fundamentação no processo histórico, abordaremos inicialmente os três critérios de escala que se deve observar para uma intervenção urbana: desde o geral, até o pontual.
O programa da edição deste ano do World Architecture Festival (WAF) foi divulgado. Marcado para os dias 16, 17 e 18 de novembro na Arena Berlin, na capital alemã, o festival contará com 3 dias e 4 noites de eventos, incluindo conferências, palestras, seminários, passeios pela cidade e oportunidades de estabelecer contatos com profissionais de todas as partes do mundo, além da apresentação ao vivo dos 411 projetos finalistas do 2016 WAF Awards. Entre os arquitetos confirmados para as palestras estão Patrik Schumacher, Ole Scheeren e Peter Cook.
O tema deste ano é "Habitação para Todos". Inspiradas na variedade de influências, sobretudo em relação a comunidades deslocadas ou refugiados, as palestras terão como foco "o crescente entendimento de como a demografia e a urbanização global estão forçando uma mudança; e os imperativos de, por um lado, criar abrigo, e por outro, autossuficiência de investimentos."
O Safári Urbano é uma metodologia de análise de calçadas baseada em estudo desenvolvido nos Estados Unidos, intitulado "Active Design: Shaping the Sidewalk Experience". O trabalho foi desenvolvido em Nova Iorque a partir da colaboração entre diversos departamentos da prefeitura da cidade, como Secretaria de Planejamento, Construção, Saúde e Transporte, e faz parte de uma coleção de estudos e pesquisas que buscam relacionar a forma urbana e o ambiente construído a aspectos da saúde.
Há algumas semanas, foi apresentado em Nova Iorque o Relatório Mundial das Cidades 2016, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para os Assentamentos Humanos, ONU-HABITAT.
Intitulado “Urbanização e Desenvolvimento: Futuros Emergentes”, este documento elabora uma análise global de como foi o processo de urbanização durante as últimas duas décadas, entre 1996 e 2016, que corresponde ao período entre cada Conferência das Nações Unidas sobre Habitação e Desenvolvimento Urbano Sustentável, mais conhecido como HABITAT, que teve sua primeira edição em Vancouver, Canadá.
Em junho de 1996, em Istambul (Turquia), realizou-se o Habitat II, em em outubro deste ano será realizado o Habitat III em Quito (Equador).