1. ArchDaily
  2. Artigos

Artigos

De fábricas a residências: adaptações contemporâneas da arquitetura industrial espanhola

De fábricas a residências: adaptações contemporâneas da arquitetura industrial espanhola - Image 20 of 4
Casa Rec / Guallart Architects. Image Cortesía de Guallart Architects

De fábricas a residências: adaptações contemporâneas da arquitetura industrial espanhola - Image 1 of 4De fábricas a residências: adaptações contemporâneas da arquitetura industrial espanhola - Image 2 of 4De fábricas a residências: adaptações contemporâneas da arquitetura industrial espanhola - Image 3 of 4De fábricas a residências: adaptações contemporâneas da arquitetura industrial espanhola - Image 4 of 4De fábricas a residências: adaptações contemporâneas da arquitetura industrial espanhola - Mais Imagens+ 16

A progressiva desindustrialização das cidades, seja devido a mudanças nas regulamentações de proteção ambiental - em termos de ruído e emissões -, ou ao aumento do valor dos terrenos, levou a um deslocamento sistemático dos edifícios fabris em direção à periferia dos conglomerados urbanos. Por conta disso, muitos edifícios industriais tornaram-se vazios e obsoletos, perdendo suas funções originais. Devido às suas dimensões, grandes vãos, flexibilidade e indeterminação espacial, no entanto, estes edifícios são, em geral,  espaços apropriados para a realização de reformas que permitem a incorporação de novos programas.

Redefinir o significado de "verde" pode enfraquecer os esforços para mitigar a crise climática

Não há nada sustentável no seu gerador de emergência. A fabricação deste equipamento liberou toneladas de CO2 na atmosfera; assim como seu envio da fábrica para a concessionária e posteriormente para o seu quintal. Lá ele ficará parado, ocioso, esperando para ser utilizado quando a infraestrutura pública, muito mais limpa - mas com recursos insuficientes, falhar. A partir deste momento, ele vai liberar no ar poluentes adicionais. Diversas razões coerentes podem levar a uma pessoa a comprar um gerador de emergência, mas ser ecológico - isto é, proteger o meio ambiente - não é uma delas.

10 Tecnologias para cidades acessíveis

As grandes cidades do mundo estão enfrentando uma crise. As Nações Unidas estimam que até 2050, quase um bilhão de pessoas com deficiências viverão nas cidades, representando 15% do total de seus habitantes. Com paisagens urbanas repletas de metrôs, lojas e banheiros inacessíveis, a ONU declarou que o problema da acessibilidade representa um grande desafio para as cidades. Ao mesmo tempo, a maioria das cidades ao redor do mundo está perdendo a batalha para oferecer moradia segura, digna e acessível aos seus cidadãos, com aluguéis representando mais de 50% de algumas rendas familiares. O Fórum Econômico Mundial recentemente alertou que “um mundo onde que poucos podem pagar por moradia não é sustentável”.

10 Tecnologias para cidades acessíveis - Image 1 of 410 Tecnologias para cidades acessíveis - Image 2 of 410 Tecnologias para cidades acessíveis - Image 3 of 410 Tecnologias para cidades acessíveis - Image 4 of 410 Tecnologias para cidades acessíveis - Mais Imagens+ 6

Estruturas de madeira em 10 edifícios públicos e comunitários

Seja por questões ambientais, construtivas ou estéticas, a madeira é um material amplamente usado na arquitetura contemporânea, embora ainda esteja muito aquém de seu verdadeiro potencial. Se bem manejada, torna-se um recurso inesgotável, o que, por si só, deveria atrair grande atenção de arquitetos e outros profissionais da construção civil.

Para desassociar a madeira do uso em revestimentos e fechamentos – ou, ainda, estritamente ornamental –, reunimos a seguir 10 projetos públicos e comunitários de escalas variadas, de pequenas bibliotecas de bairro a centros de conferências, construídos em localidades tão distantes quanto Equador e Bangladesh, que empregam a madeira em suas estruturas.

Estruturas de madeira em 10 edifícios públicos e comunitários - Image 1 of 4Estruturas de madeira em 10 edifícios públicos e comunitários - Image 2 of 4Estruturas de madeira em 10 edifícios públicos e comunitários - Image 3 of 4Estruturas de madeira em 10 edifícios públicos e comunitários - Image 4 of 4Estruturas de madeira em 10 edifícios públicos e comunitários - Mais Imagens+ 6

Londres: a história econômica de uma cidade resiliente

A existência de centros urbanos como centros de comércio e cultura é milenar. À medida que se desenvolviam as tecnologias de construção, abastecimento de água e transporte, especialmente as embarcações que transportavam grandes volumes de mercadorias e pessoas, as pequenas aldeias se transformavam em centros urbanos.

Em 500 A.C já havia um milhão de habitantes em Roma. Mas foi apenas depois de 1760, após a Revolução Industrial na Inglaterra, que o protagonismo das cidades começa a tomar o seu lugar. Desde então as cidades passaram por grandes desafios e, até o momento, absolutamente nada foi capaz de dissipar as pessoas e desconstruir os grandes centros urbanos.

Londres: a história econômica de uma cidade resiliente - Image 1 of 4Londres: a história econômica de uma cidade resiliente - Image 2 of 4Londres: a história econômica de uma cidade resiliente - Image 3 of 4Londres: a história econômica de uma cidade resiliente - Image 4 of 4Londres: a história econômica de uma cidade resiliente - Mais Imagens+ 3

Como o espaço transforma a arte: instalações site specific

Quando pensamos em galerias, museus e espaços expositivos em geral é comum que nos venha à mente a imagem de um lugar fechado, iluminado, com paredes brancas e piso neutro, provavelmente em madeira. A ideia de pensar espaços expositivos como espaços “puros”, seja para dar foco à obra de arte em si, seja para permitir que exista a rotatividade das exposições, talvez seja a maior diretriz na produção de espaços expositivos nas últimas décadas. No entanto, da mesma forma em que a arte transforma o espaço, o espaço também pode ser um agente transformador da arte. É com essa reflexão que emergem produções artísticas pensadas para um espaço específico, mais conhecidas como instalações site specific.

Como o espaço transforma a arte: instalações site specific - Image 1 of 4Como o espaço transforma a arte: instalações site specific - Image 2 of 4Como o espaço transforma a arte: instalações site specific - Image 4 of 4Como o espaço transforma a arte: instalações site specific - Image 6 of 4Como o espaço transforma a arte: instalações site specific - Mais Imagens+ 2

Vale do Anhangabaú: multiplicidade do espaço no imaginário

O lugar em que nascemos, onde moramos e as referências das cidades fazem parte da história e compõe nossa identidade. Será que conseguimos decifrar o que esses espaços nos contam? Será que podemos expressar nossa percepção sobre eles? O Vale do Anhangabaú anuncia parte essencial do desenvolvimento de São Paulo e integra o imaginário de quem construiu memórias ali. Esse artigo é um exercício de transcorrer diferentes temas para instigar múltiplas possibilidades, coletivas e individuais, reais e utópicas, de experienciar esse espaço.

Vale do Anhangabaú: multiplicidade do espaço no imaginário - Image 1 of 4Vale do Anhangabaú: multiplicidade do espaço no imaginário - Image 2 of 4Vale do Anhangabaú: multiplicidade do espaço no imaginário - Image 3 of 4Vale do Anhangabaú: multiplicidade do espaço no imaginário - Image 4 of 4Vale do Anhangabaú: multiplicidade do espaço no imaginário - Mais Imagens+ 3

O que é permacultura e como ela se aplica à arquitetura?

O que é permacultura e como ela se aplica à arquitetura? - SustentabilidadeO que é permacultura e como ela se aplica à arquitetura? - SustentabilidadeO que é permacultura e como ela se aplica à arquitetura? - SustentabilidadeO que é permacultura e como ela se aplica à arquitetura? - SustentabilidadeO que é permacultura e como ela se aplica à arquitetura? - Mais Imagens+ 4

Cuidar da terra, cuidar das pessoas e cuidar do futuro. Estes são os três princípios éticos que orientam a prática da permacultura desde a elaboração do termo, no final da década de 70, pelos ecologistas australianos David Holmgren e Bill Mollison. Esta foi uma época em que o movimento ambientalista ganhou bastante força com o surgimento de diferentes entidades e correntes unidas em uma tentativa de frear a destruição dos recursos naturais do planeta.

Seus três princípios básicos representam a preocupação e cuidado com os recursos naturais, a busca por uma vida social em harmonia com a natureza e criação de sistemas de compartilhamento do uso de recursos naturais.

Arquitetura mexicana: projetos para entender o território de Sinaloa

Arquitetura mexicana: projetos para entender o território de Sinaloa - Image 1 of 4Arquitetura mexicana: projetos para entender o território de Sinaloa - Image 2 of 4Arquitetura mexicana: projetos para entender o território de Sinaloa - Image 3 of 4Arquitetura mexicana: projetos para entender o território de Sinaloa - Image 4 of 4Arquitetura mexicana: projetos para entender o território de Sinaloa - Mais Imagens+ 8

Sinaloa é um estado localizado na região noroeste do México, limitado geograficamente pelos estados de Sonora, Chihuahua, Durango, Nayarti e a oeste com o Golfo da Califórnia e o Mar de Cortés. Com mais de 58 mil quilômetros quadrados de área, é o estado agrícola mias importante do país. 

Arquitetura ausente: uma perspectiva rural sobre o território colombiano

O Taller Síntesis de Medellín, Colômbia, compartilhou conosco este artigo enfatizando a importância de reconhecer o ambiente construído rural colombiano, que responde à maior parte do território mas não à maior parte da prática arquitetônica, com o objetivo de conscientizar o público sobre como a arquitetura é desenvolvida e reconhecida no país.

Arquitetura ausente: uma perspectiva rural sobre o território colombiano - Image 1 of 4Arquitetura ausente: uma perspectiva rural sobre o território colombiano - Image 2 of 4Arquitetura ausente: uma perspectiva rural sobre o território colombiano - Image 3 of 4Arquitetura ausente: uma perspectiva rural sobre o território colombiano - Image 4 of 4Arquitetura ausente: uma perspectiva rural sobre o território colombiano - Mais Imagens+ 9

Fotógrafo usa câmeras pinhole para registrar obras do escritório Miró Rivera

Convidado por Miró Rivera Architects para documentar a obra construída do escritório, o fotógrafo belga Sebastian Schutyser decidiu empregar uma técnica bastante incomum mas que vem ganhando mais e mais adeptos ao redor do mundo. As imagens criadas pelo fotógrafo, criadas com o auxílio de uma câmera pinhole, são capazes de revelar à perfeição o diálogo construído entre a arquitetura e a paisagem, característica marcante nas obras do estúdio com sede em Austin, Texas.

Fotógrafo usa câmeras pinhole para registrar obras do escritório Miró Rivera  - Cinema E ArquiteturaFotógrafo usa câmeras pinhole para registrar obras do escritório Miró Rivera  - Cinema E ArquiteturaFotógrafo usa câmeras pinhole para registrar obras do escritório Miró Rivera  - Cinema E ArquiteturaFotógrafo usa câmeras pinhole para registrar obras do escritório Miró Rivera  - Cinema E ArquiteturaFotógrafo usa câmeras pinhole para registrar obras do escritório Miró Rivera  - Mais Imagens+ 20

Casas brasileiras: 30 projetos com concreto em planta e corte

O concreto talvez seja o material mais facilmente associado à arquitetura moderna brasileira; de alta resistência à compressão e, quando armado, capaz de assumir variadas formas, sua plasticidade fez com que se tornasse o material favorito de alguns dos mais expressivos arquitetos brasileiros do século passado. 

Hoje, ainda é bastante explorado na arquitetura produzida no Brasil, seja por sua robustez estrutural, facilidade de manutenção ou valor estético. 

Casas brasileiras: 30 projetos com concreto em planta e corte - Image 1 of 4Casas brasileiras: 30 projetos com concreto em planta e corte - Image 2 of 4Casas brasileiras: 30 projetos com concreto em planta e corte - Image 3 of 4Casas brasileiras: 30 projetos com concreto em planta e corte - Image 4 of 4Casas brasileiras: 30 projetos com concreto em planta e corte - Mais Imagens+ 58

Preservação e resiliência em Miami Beach

Ao longo do século XX, Miami Beach passou por inúmeras e profundas transformações, desde seu importante papel durante os anos dourados na virada do século, passando a ser conhecida como a capital americana do Art Déco até se transformar em um dos principais destinos de luxo da metade do século—para logo depois cair no esquecimento durante os anos 1970. Depois de quase uma década de abandono e decadência, pouco a pouco esta pequena cidade-distrito de Miami começou a despertar o interesse da comunidade de preservacionistas em meados dos anos 1980. Na década de 1990, Miami Beach ressurge como uma fênix para então se tornar novamente um dos destinos mais procurados dos Estados Unidos, atraindo novos ilustres residentes e personagens famosos como Gianni Versace entre outros.

O futuro do transporte público na vida após Covid-19

Com a notícia promissora de uma vacina em potencial que em breve poderá fazer com que o mundo retorne a um modo de vida seminormal, questões estão sendo levantadas sobre como será o futuro do transporte público. Embora alguns prevejam que levará anos até que voltemos às formas de aglomeração, como sardinhas enlatadas em vagões de metrô lotados durante a hora do rush, não se trata apenas de como os indivíduos se sentem estando próximos uns dos outros enquanto se movem pela cidade. Tem mais a ver com como nossos outros hábitos diários, que foram remodelados como resultado da pandemia, podem mudar os objetivos gerais dos sistemas de transporte público em todo o mundo. Que estratégias podem ser implementadas para trazer o número de passageiros de volta aos níveis normais e para trazer o cenário da mobilidade de volta para onde estava, enquanto a sociedade continua a passar por grandes mudanças fundamentais?

4 soluções para telhados sem beirais (e seus detalhes construtivos)

Na Robie House, Frank Lloyd Wright cria um arranjo inteligente de espaços públicos e privados, distanciando-se lentamente da rua através de uma série de planos horizontais. Beirais pronunciados fazem com que o espaço interior se expanda ao exterior. Considerada a primeira fase da carreira do arquiteto americano, as chamadas Prairie Houses tinham marcada horizontalidade, sobretudo por conta dos enormes planos criados por beirais levemente inclinados. Beirais são onipresentes na maioria das arquiteturas tradicionais e além do papel estético, desempenham importantes funções nas construções, em que talvez a principal seja manter a água da chuva longe das paredes e da estrutura. Mas de algum tempo para cá, não nos faltam exemplos de projetos com telhados inclinados sem beirais, conformando volumes puros e esteticamente muito agradáveis. Isso nos traz à pergunta: Nestes projetos, como são resolvidas as questões práticas do escoamento da água da chuva e o encontro dos planos vertical e diagonal?

Christiana Figueres: Um futuro de autossuficiência em energia está sendo construído

“Quando todas nossas crises convergem, como o que está acontecendo neste exato momento, é preciso por em prática soluções conciliatórias”, argumentou Christiana Figueres, ex-secretária executiva da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (UNFCCC), na Conferência GreenBuild 2020. As soluções conciliatórias que Figueres menciona, são aquelas que, procurando minimizar as emissões de gases de efeito estufa, permitirão uma reaproximação entre a humanidade e a natureza. E embora a engrenagem para esta mudança de direção já esteja em andamento, é preciso movê-la mais rapidamente para que sejamos capazes de nos aproximar de um futuro de autossuficiência em energia.

De paredes de terra a coberturas em palha: 10 técnicas de bioconstrução

A bioconstrução consiste no processo construtivo através de materiais e técnicas de baixo impacto ambiental, além da adequação da arquitetura às condições locais e tratamento de resíduos durante a ocupação do edifício. Portanto, construir com base nesses princípios não significa necessariamente utilizar materiais ditos sustentáveis, que frequentemente precisam ser transportados por longas distâncias ou passar por algum processo de pré-fabricação antes de serem empregados, mas utilizar materiais, técnicas e mão-de-obra locais, tendo como base estratégias vernaculares que levam em consideração estes fatores.

De paredes de terra a coberturas em palha: 10 técnicas de bioconstrução - Image 1 of 4De paredes de terra a coberturas em palha: 10 técnicas de bioconstrução - Image 2 of 4De paredes de terra a coberturas em palha: 10 técnicas de bioconstrução - Image 5 of 4De paredes de terra a coberturas em palha: 10 técnicas de bioconstrução - Image 8 of 4De paredes de terra a coberturas em palha: 10 técnicas de bioconstrução - Mais Imagens+ 7

Como modelar pisos, lajes e forros em BIM usando Revit?

Pisos, lajes, forros. Falando de forma genérica, são praticamente todos os elementos horizontais que encontraremos na construção de um edifício. Essas três partes são modeladas de forma muito semelhante no Revit e, por esta razão, ao aprender este software, quase sempre aparecem uma após a outra. A ordem é geralmente uma ordem bastante lógica e, portanto, semelhante: começando primeiro com os pisos, depois com os forros e, por fim, as coberturas. Tudo isto depois de modelar as paredes exteriores e interiores do nosso edifício.

As mulheres esquecidas da Bauhaus

Quando Walter Gropius criou sua famosa escola de design e artes em 1919, Bauhaus, ele a criou como um lugar aberto a "qualquer pessoa de boa reputação, independentemente da idade ou do sexo". Um espaço onde não haveria “diferença entre o sexo belo e o sexo forte".

A ideia deflagrava uma sociedade na qual a mulher pedia para entrar em espaços que anteriormente lhe haviam sido vetados. Se a educação artística que as mulheres então recebiam era transmitida dentro da intimidade de suas casas, na escola de Gropius elas foram bem-vindas e seu registro aceito. Tanto que o número de mulheres que se matricularam foi maior que o dos homens.

As mulheres esquecidas da Bauhaus - Image 1 of 4As mulheres esquecidas da Bauhaus - Image 2 of 4As mulheres esquecidas da Bauhaus - Image 3 of 4As mulheres esquecidas da Bauhaus - Image 4 of 4As mulheres esquecidas da Bauhaus - Mais Imagens+ 6

Por que devemos integrar superfícies táteis na arquitetura

Por que devemos integrar superfícies táteis na arquitetura - Image 1 of 4Por que devemos integrar superfícies táteis na arquitetura - Image 2 of 4Por que devemos integrar superfícies táteis na arquitetura - Image 3 of 4Por que devemos integrar superfícies táteis na arquitetura - Image 4 of 4Por que devemos integrar superfícies táteis na arquitetura - Mais Imagens+ 12

Acessibilidade é uma das considerações mais importantes na arquitetura, que é o de garantir que o ambiente construído atenda a pessoas de todas as capacidades. No entanto, as concepções populares sobre a deficiência e acessibilidade permanecem limitadas e, frequentemente, abrangem apenas pessoas com deficiência física, como os usuários de cadeiras de rodas. Principalmente entre os projetistas arquitetônicos, é comum abordar a acessibilidade como adição de rampas, corredores largos e elevadores. No entanto, a deficiência pode assumir diversas formas, algumas menos visíveis do que outras. Para os deficientes visuais, a incorporação de elementos táteis específicos na arquitetura e no desenho urbano pode melhorar muito a navegabilidade de um espaço desconhecido. Neste artigo, falamos especificamente sobre os pisos podotáteis, incluindo suas diferentes formas, sua história e suas formas de implementação.

Como economizar espaço nas cozinhas: móveis eficientes e transformáveis

Na última década, casas pequenas e micro-apartamentos ganharam imensa popularidade como opções acessíveis e sustentáveis para a vida moderna. Com essa arquitetura compacta, o design de móveis com consciência espacial também se torna cada vez mais relevante. Uma das áreas mais críticas para economizar espaço é a cozinha, onde a multiplicidade de funções e a necessidade de armazenamento podem dificultar o uso eficiente do espaço. Abaixo, descrevemos vários exemplos de projetos de móveis que economizam espaço para fazer o melhor uso de uma pequena cozinha.

Como economizar espaço nas cozinhas: móveis eficientes e transformáveis - Image 1 of 4Como economizar espaço nas cozinhas: móveis eficientes e transformáveis - Image 2 of 4Como economizar espaço nas cozinhas: móveis eficientes e transformáveis - Image 3 of 4Como economizar espaço nas cozinhas: móveis eficientes e transformáveis - Image 4 of 4Como economizar espaço nas cozinhas: móveis eficientes e transformáveis - Mais Imagens+ 15

O que é arquitetura biomimética?

O que é arquitetura biomimética? - Image 1 of 4O que é arquitetura biomimética? - Image 2 of 4O que é arquitetura biomimética? - Image 3 of 4O que é arquitetura biomimética? - Image 4 of 4O que é arquitetura biomimética? - Mais Imagens+ 3

Em 1941, o engenheiro suíço George de Mestral, acompanhado de seu cão, fazia uma das suas caminhadas recorrentes pelos Alpes quando observou que as sementes de uma determinada espécie dotada de espinhos e ganchos colavam constantemente na sua roupa e no pelo de seu cachorro. Foi a partir dessa observação e do estudo de tal planta que, sete anos mais tarde, ele criou o conhecido velcro, um tecido repleto de minúsculos ganchos que possibilitam a sua fixação em determinadas superfícies.

Como os banheiros públicos estão moldando os espaços coletivos na China?

Como os banheiros públicos estão moldando os espaços coletivos na China? - Imagem de Destaque
Public Toilets in Zuzhai Village / cnS. Image © Siming Wu

Nos últimos anos, com o desenvolvimento urbano acelerado dos espaços urbanos na China, os banheiros públicos receberam várias novas funções. Os arquitetos apresentaram uma variedade de propostas que sugerem transformar os banheiros públicos em um lugar onde a reunião social pode ser redefinida e a permanência temporária pode ser mais envolvente. Embora a escala dos banheiros públicos seja significativamente menor do que a de qualquer outro tipo de arquitetura, os arquitetos chineses têm trabalhado de forma inovadora para adequar os banheiros públicos aos contextos sociais em mudança. Abaixo estão alguns exemplos que demonstram experimentos arquitetônicos atuais com projetos de banheiros públicos na China.

Como os banheiros públicos estão moldando os espaços coletivos na China? - Image 13 of 4Como os banheiros públicos estão moldando os espaços coletivos na China? - Image 17 of 4Como os banheiros públicos estão moldando os espaços coletivos na China? - Image 2 of 4Como os banheiros públicos estão moldando os espaços coletivos na China? - Image 14 of 4Como os banheiros públicos estão moldando os espaços coletivos na China? - Mais Imagens+ 30

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.