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"O lugar que permanece": Pavilhão do Líbano na Bienal de Veneza 2018

Como parte de nossa cobertura da Bienal de Arquitetura de Veneza 2018, apresentamos o Pavilhão Libanês. Para conhecer a proposta inicial, consulte o nosso post publicado anteriormente "Pavilhão do Líbano na Bienal de Veneza 2018 Para Refletir Sobre o Ambiente Construído Através de uma Análise Sobre o Território Não Construído".

Intitulado “O Lugar Que Permanece”, o Pavilhão Libanês, na primeira participação do país na Bienal de Veneza, mostrou as características e perspectivas dos territórios libaneses não construídos e como essas terras podem melhorar o ambiente construído e suas condições de vida. A curadora Hala Younis escolheu se concentrar em Nahr Beirute (rio de Beirute) e sua bacia hidrográfica, avaliando sua base e os desafios que a acompanham, como a “natureza frágil do território, a escassez de recursos e a mercantilização”.

"O lugar que permanece": Pavilhão do Líbano na Bienal de Veneza 2018 - Image 1 of 4"O lugar que permanece": Pavilhão do Líbano na Bienal de Veneza 2018 - Image 2 of 4"O lugar que permanece": Pavilhão do Líbano na Bienal de Veneza 2018 - Image 3 of 4"O lugar que permanece": Pavilhão do Líbano na Bienal de Veneza 2018 - Image 4 of 4O lugar que permanece: Pavilhão do Líbano na Bienal de Veneza 2018 - Mais Imagens+ 5

Projete uma cozinha eficiente baixando esses objetos BIM

As exigências para o uso de arquivos BIM em projetos arquitetônicos são cada vez mais rigorosas em todo o mundo. Atualmente, existem leis que exigem o uso dessas ferramentas para o desenvolvimento de projetos públicos e é provável que essas normas também sejam replicadas em projetos privados.

Anteriormente desenvolvemos o guia 'Como projetar e construir uma cozinha corretamente?', Hoje apresentamos uma segunda parte para incorporar esta nova tecnologia, incluindo uma série de módulos de cozinha em formato BIM para que você possa projetar a cozinha do seu projeto rapidamente e eficiente. Os módulos foram publicados pela Arauco e fazem parte de uma biblioteca com mais de 100 elementos, que podem variar em grande quantidade de formatos e estilos através dos diferentes modelos de placas Melamina Vesto.

A vantagem de aplicar esses módulos é que o projeto já considera a melhor otimização possível de uma placa, evitando desperdício de material e dinheiro, reduzindo os problemas ao construir cada mobiliário.

7 Lições do Novo Guia de Projeto de Habitação Acessível de Nova Iorque

Quando pensamos em projetos de habitação social nos Estados Unidos, muitas vezes pensamos em caixas: grandes edifícios de tijolos, sem muito caráter estético. Mas as implicações dos arranha-céus padronizados e reluzentes podem ser muito mais do que estéticos para as pessoas que vivem lá. O geógrafo Rashad Shabazz, por exemplo, lembra em seu livro Spatializing Blackness, como o projeto habitacional em Chicago, onde cresceu - repleto de grades, vigilância por vídeo e detectores de metal - parecia mais uma prisão do que uma casa. Relatos de isolamento, confinamento e manutenção inadequada são ecoados por residentes de habitações públicas em todo o país.

Mas a habitação pública americana não precisa ser desolada. Um novo conjunto de padrões de projeto da Comissão de projeto Público de Nova Iorque (PDC) - em colaboração com a Federação de Belas Artes de Nova Iorque e o Instituto Americano de Arquitetos de Nova Iorque - espera virar uma nova página na arquitetura habitacional acessível.

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Clássicos da Arquitetura: Ala de Sainsbury da Galeria Nacional de Londres / Venturi Scott Brown

A ampliação da Ala Sainsbury da Galeria Nacional, desenvolvida pelo escritório Venturi Scott-Brown (1991) nasceu de um embate entre os neo-modernistas e os tradicionalistas que passaram grande parte da década anterior discutindo sobre a direção das cidades britânicas. O local da extensão tornou-se um dos campos de batalha mais simbólicos da arquitetura britânica, uma vez que uma campanha para interromper seu redesenvolvimento com um esquema Hi-Tech de Ahrends Burton Koralek levou à recusa desse projeto em 1984.

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Projetos de pequenos cafés: 20 exemplos com plantas e cortes

Projetos de pequenos cafés: 20 exemplos com plantas e cortes - Image 68 of 4Projetos de pequenos cafés: 20 exemplos com plantas e cortes - Image 70 of 4Projetos de pequenos cafés: 20 exemplos com plantas e cortes - Image 72 of 4Projetos de pequenos cafés: 20 exemplos com plantas e cortes - Image 49 of 4Projetos de pequenos cafés: 20 exemplos com plantas e cortes - Mais Imagens+ 84

O projeto de interiores de um café pode impulsionar ou afundar o negócio. Com um projeto convidativo, pode-se transformar a simples xícara de café em uma experiência maravilhosa. No entanto, quando se dispõe de apenas alguns metros quadrados e várias máquinas para alocar, não é fácil encontrar uma configuração espacial eficiente.

10 Abrigos para barcos que vão além das margens da arquitetura

Seja pela presença dos remadores ou apenas quando estamos sentados tranquilamente às margens de um lago, os abrigos para barcos têm uma história incomum e geralmente são associados à paisagens românticas. Projetados como centros de treinamento para remadores profissionais, parques infantis à beira-mar, casas de finais de semana ou até mesmo como projetos de preservação histórica, garagens para barcos cativam a nossa imaginação à medida que transcendem os limites entre a terra e água.

Qual o impacto da primeira Rua Completa em São Paulo?

Qual o impacto da primeira Rua Completa em São Paulo? - Image 5 of 4

O conceito de Ruas Completas ganhou visibilidade nos últimos anos e chegou ao Brasil trazendo a visão de que ruas devem ser planejadas, projetadas, operadas e mantidas para permitir deslocamentos seguros, convenientes e confortáveis para todos os usuários, independente de sua idade, habilidades ou meio de transporte.

Brasília: uma arquitetura Social

Brasília não necessita de defesa. Sua realidade se impõe acima de qualquer discurso. Como escreveu Paulo Leminski, em seu Catatau: Brasília – alegria dos mapas.

Nestes tempos sombrios de nosso país, retoma-se a crítica sobre a inoportunidade, ou o erro, da transferência da capital do Rio de Janeiro para o cerrado do planalto central. Argumento conformista, com pretensão avant-garde, no qual se pretende estabelecer paralelo entre o desmonte da cidade do Rio de Janeiro e a mudança da capital.

A poeira da memória nos faz esquecer os embates e revoltas com a mudança da capital da Bahia para o Rio, também na ocasião considerada um erro. Junto com o deslocamento para o novo e belo recinto da baía da Guanabara, veio também o sistema escravocrata e a naturalização da violência, implícita em sua organização. O paralelo é possível entre Rio-Brasília e Bahia-Rio. A arquitetura ou o novo recinto geográfico não significa uma mudança das formas de organização ou gestão de uma sociedade.

Projetos de Sushi Bar: 10 interiores de restaurantes pelo mundo

Sushi, um dos pratos mais populares e tradicionais do Japão, já se estabeleceu como um dos favoritos em todo o mundo. Muitos países estabeleceram a cultura do sushi em seus cardápios e restaurantes, da Espanha a Dubai, e adaptaram a arquitetura japonesa para criar o espaço perfeito para comer esse prato. A chave para estes interiores serenos depende das qualidades dos interiores japoneses, com sua iluminação suave, acabamentos de madeira e texturas que criam o ambiente certo.

18 de junho é o Dia Mundial do Sushi e estamos celebrando com esta seleção de 10 sushi bar e restaurantes de todo o mundo!

Uma breve história arquitetônica das casas noturnas

Uma breve história arquitetônica das casas noturnas - Imagem de Destaque
Os ambientes das casas noturnas mudaram de acordo com as tendências de arquitetura e design. Teatros formaram os interiores da Discoteca Flash Back em Borgo San Dalmazzo. Imagem Cortesia de Paolo Mussat Sartor

Este artigo foi originalmente publicado pela Metropolis Magazine como "The Designers Who Made Disco."

O que não pode ser feito na pista de dança? Não muito, disse o Gruppo 9999 do Radical Design dos anos 1960, argumentando que as boates deveriam ser “um lar para tudo, do rock ao teatro e artes visuais”. Outros artistas e designers - incluindo o pintor Jean- Michel Basquiat, o arquiteto Peter Cook, do Archigram, e o criador da "catedral da rave" de Manchester, Ben Kelly - viam a pista de dança como um ambiente mais subversivo: onde os limites podiam ser confusos e limiares cruzados, onde festas e política podiam ser entrelaçadas no escuro para canalizar uma revolução cultural. A exposição Night Fever no Vitra Design Museum apresenta esta concepção da boate como uma Gesamtkunstwerk social.

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As transformações previstas para o mundo urbano até 2050

As projeções para o mundo urbano foram atualizadas. Em maio, a Organização das Nações Unidas divulgou uma nova edição do World Urbanization Prospects, relatório que lança um olhar aprofundado para os centros urbanos do planeta, com a seguinte conclusão: 68% da população mundial viverá em cidades até 2050. A estimativa é 2% maior em relação ao último estudo, publicado em 2014, da série sob responsabilidade do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas (Desa).

CEUs: a construção coletiva do espaço público

Em seu contexto clássico, com uma sala de aula composta por lousa, professor em pé e alunos sentados, os espaços internos de uma escola podem ser facilmente confundidos com cárceres. Agora pense na área externa e pública da maioria das instituições de ensino no Brasil: quantas vezes pode-se reconhecer que aquele lugar é uma escola apenas avistando-o de longe?

Espacio Rebelde: Pavilhão da Venezuela na Bienal de Veneza 2018

O futuro de uma cidade está intimamente ligado a seus espaços livres e públicos com uma função social marcante. Espaços livres em Caracas são espaços rebeldes para usos emergentes e insurgentes: reocupados, reavaliados e re-habitados para o desfrute das comunidades.

Em CCS - Espacio Rebelde, a cidade não é um problema de planejadores urbanos especializados, designers ou arquitetos, nem é um problema das elites: é um processo de consenso inclusivo, construção coletiva e acordos comunitários.

Como calcular e projetar escadas helicoidais

Escadas helicoidais podem economizar metros quadrados valiosos em ambientes pequenos e vencer a altura do pé-direito ocupando muito menos área do que uma escada convencional. Podem também ser objetos icônicos nos projetos, com formas arrojadas e diversas configurações. No entanto, o seu projeto exige atenção, para que não se tornem desconfortáveis ou perigosas. Atualmente os softwares BIM vem tornando esse processo muito mais simples, mas é sempre importante entender as restrições e alguns dos conceitos básicos para um desenho adequado.

11 Exposições imperdíveis da Bienal de Veneza 2018

Como de costume, após meses de pesquisa e trabalho, a edição deste ano da Bienal de Arquitetura de Veneza apresenta um grande número de exposições e instalações, e não é fácil visitá-las de uma única vez. Ao chegar ao Arsenale ou Giardini, o número esmagador de amostras é meticulosamente contido nos pavilhões nacionais ou, no caso do Arsenale, muitas delas podem passar despercebidas nas laterais do seu extenso corredor.

No caso de você ter pouco tempo para aproveitar tudo o que FREESPACE tem a oferecer, fizemos uma seleção de nossos pavilhões e exposições favoritos. Veja a seguir:

O que estudantes de arquitetura podem aprender em uma comunidade nos andes peruanos?

Por ocasião da recente edição do Workshop Social Latino-americano em Chucuito, Peru - XV TSL Puno -, o ArchDaily em Espanhol e o Coordenador Latino-americano de Estudantes de Arquitetura (CLEA) convidaram todos os alunos participantes do encontro a refletir sobre sua experiência pessoal em uma recente chamada de artigos. O texto originalmente intitulado "Construyendo Lazos" (Construindo Laços), de Indira Fernández e Diana Hernández, membros do Taller Puma, de Lucio Torres e estudantes da Universidade Veracruzana, no México, foi eleito como vencedor desta chamada.

Indira e Diana se concentraram no desafio que a TSL enfrentou em seus últimos anos: ela não é mais simplesmente uma oficina de construção, mas também uma instância para que futuros arquitetos exercitem diferentes metodologias de participação e integração cidadã no momento do projeto, o mesmo momento em que se discute os desafios e ameaças da chamada arquitetura social.

Fazer parte de uma equipe interessada em entender sentimentos, tradições e culturas torna-se muito reconfortante, mas por sua vez convida a questionar qual é o propósito de fazer arquitetura. O que poderíamos esperar de uma oficina social em um país diferente do nosso? O que se pode aprender em uma comunidade localizada a 3.870 metros acima do nível do mar? O que podemos contribuir como estudantes?

Arquitetura para autonomia: ativando territórios educadores

O Escola Sem Muros surge de um desejo por outras práticas possíveis e formas alternativas de aprender e se relacionar: com o outro, com os muros da cidade, com o potencial educador existente em cada território e sujeito. Pessoas que se juntaram por um propósito comum: ir além das barreiras físicas, sociais e políticas; abrir brechas na brutalidade urbana e nos formatos educacionais que segregam mundos. Sua metodologia é baseada na aproximação (valorização da identidade local), construção (o canteiro de obra como plataforma de aprendizado) e cuidado (gestão compartilhada de espaços públicos e estruturas de cuidado), propondo um processo de educação integral.

Pelli Clarke Pelli detalha proposta vencedora para o Museu de História Natural de Chengdu

Pelli Clarke Pelli Architects venceu um concurso internacional para o Museu de História Natural de Chengdu na China, vencendo a concorrência de empresas como Zaha Hadid Architects e FUKSAS. Com uma forma inspirada pelo impacto geológico da mudança de placas tectônicas e refletindo piscinas inspiradas em antigos sistemas de irrigação, o esquema faz uma forte referência à paisagem natural circundante, enquanto características dominantes como um átrio central alto formam uma conexão visual com o ambiente construído. Abaixo, os arquitetos oferecem sua própria descrição do esquema vencedor.

Pelli Clarke Pelli detalha proposta vencedora para o Museu de História Natural de Chengdu - Image 1 of 4Pelli Clarke Pelli detalha proposta vencedora para o Museu de História Natural de Chengdu - Image 2 of 4Pelli Clarke Pelli detalha proposta vencedora para o Museu de História Natural de Chengdu - Image 3 of 4Pelli Clarke Pelli detalha proposta vencedora para o Museu de História Natural de Chengdu - Imagem de DestaquePelli Clarke Pelli detalha proposta vencedora para o Museu de História Natural de Chengdu - Mais Imagens+ 3

Edifícios de Higienópolis ilustrados por Fabrizio Lenci

Poucos bairros possuem um conjunto de arquiteturas residenciais modernas de tanta qualidade como Higienópolis. Obras de Vilanova Artigas, Artacho Jurado, Rino Levi, entre muitos outros arquitetos de destaque, convivem com palacetes históricos entre suas ruas arborizadas. O loteamento planejado foi o primeiro a receber iluminação a gás, arborização, linhas de bondes, redes de água e esgoto na cidade paulistana. E, por situar-se majoritariamente em cotas mais altas, não apresentava enchentes e era menos propenso a contaminação de doenças como febre amarela, tifo e malária. Ocupado originalmente pela aristocracia paulistana, até hoje é um bairro extremamente valorizado e procurado. Sobretudo entre as décadas de 40 e 50 diversos lotes foram ocupados por edifícios modernos de alta qualidade projetual, construtiva e espaços generosos.

As ilustrações foram desenvolvidas por Fabrizio Lenci, arquiteto, ilustrador e sócio do escritório Vapor 324, para o Jornal A quadra, a partir da seleção desenvolvida por André Scarpa. Confira abaixo um pouco da história de cada um dos edifícios desenhados:

Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza 2018: Muros de Ar - Os limites dos objetos

O capítulo Os limites dos objetos aborda o tema Muros de ar na escala das intervenções arquitetônicas e urbanas, numa tentativa de medir a capacidade da produção brasileira recente para mediar relações conflituosas entre os domínios público e privado.

Em oposição à abordagem cartográfica, que mapeia os múltiplos tipos de barreiras que constituem o território brasileiro, esta seção apresenta objetos arquitetônicos que estimulam a transposição dos muros que estão presentes em nossas cidades. As propostas selecionadas compartilham a motivação de investigar novos modos de lidar com os limites, as divisões e as rupturas dos tecidos urbanos. Ao mesmo tempo, trazem à tona a necessidade premente de usar o projeto como uma forma de transformar condições de exclusão em possibilidades de aproximar as pessoas.

Edifícios culturais e corporativos: 15 átrios e seus cortes

Edifícios culturais e corporativos: 15 átrios e seus cortes - Image 1 of 4Edifícios culturais e corporativos: 15 átrios e seus cortes - Image 2 of 4Edifícios culturais e corporativos: 15 átrios e seus cortes - Image 3 of 4Edifícios culturais e corporativos: 15 átrios e seus cortes - Image 4 of 4Edifícios culturais e corporativos: 15 átrios e seus cortes - Mais Imagens+ 26

Edifícios culturais e corporativos oferecem a oportunidade perfeita para projetar grandes átrios. Esses espaços centrais, projetados para possibilitar o encontro de pessoas ou para ajudar na orientação dentro do edifício, são geralmente amplos e oferecem muita liberdade na etapa de concepção. Escala imponente, escadarias esculturais, materiais nobres e vegetação interna são apenas alguns dos recursos usados para dar vida a esses espaços. Para ajudá-lo com seu projeto, compilamos a seguir 15 átrios e seus desenhos de corte.

Como a renderização em tempo real pode facilitar o processo de projeto

Os arquitetos estão sempre tentando ser mais eficientes e agregar mais valor para os seus clientes. Mas, com a maioria dos softwares, a renderização é muito demorada, prejudicando significativamente a eficiência. É exaustivo para os arquitetos quando o processo visual usa a energia que seria melhor investida no projeto e na arquitetura em si.

Com o Enscape plugin, renderizações em tempo real e realidade virtual podem nos ajudar a remediar essa situação. O plug-in integra-se na barra de ferramentas dentro das plataformas populares Rhino, Revit e SketchUp, com uma versão para o Archicad também atualmente em desenvolvimento. Como o software é um plug-in para esses programas populares, os arquitetos não precisam aprender a usar um novo software, mas sim trabalhar em seu sistema familiar com alguns recursos adicionais. Como o software é executado na placa gráfica local, os projetos não precisam ser carregados para a nuvem.

Como a Big Data vem revolucionando os projetos para espaços de trabalho

Este artigo foi originalmente publicado pela Metropolis Magazine como
"Architects, Armed with Data, Are Seeing the Workplace Like Never Before."

A busca por um espaço de trabalho que melhore a produtividade e a eficiência dos funcionários tem sido uma questão para gerentes corporativos há décadas. Mas mesmo antes de o escritório como o conhecemos hoje ter nascido, projetistas e pensadores já estavam estudando locais de trabalho, como as fábricas, para elaborar estratégias de melhorar o desempenho dos trabalhadores. Na década de 1960, Robert Propst, o inventor por trás da linha de mobiliário de escritório da Actionman, da Herman Miller, estava conduzindo uma pesquisa no espaço de trabalho que acabaria levando à criação do moderno cubículo.

Esses desenvolvimentos se basearam, em grande parte, na observação e na intuição para organizar os trabalhadores de escritórios de maneiras supostamente eficientes. Agora, os avanços na tecnologia permitem que os projetistas adotem uma abordagem mais sofisticada, utilizando sensores, mobiliários e acessórios conectados à Internet e análise de dados para estudar os escritórios em tempo real. "Você pode levar em conta todos os funcionários, e todas as pessoas são muito diferentes", diz o arquiteto londrino Uli Blum. "Trata-se de resolver os problemas fundamentais de levar as pessoas ao ambiente de que necessitam. E a maneira mais fácil é perguntar a eles”, acrescenta. Mas descobrir as necessidades de centenas, às vezes milhares, de trabalhadores pode rapidamente se tornar um exercício de futilidade.

Mães e mobilidade urbana: como as cidades devem respeitar essa relação

As mulheres são maioria nas ruas e no transporte coletivo. Os padrões de deslocamento e o uso dos modos de transporte são diferentes para cada gênero, influenciados pelo fato de as mulheres ainda assumirem com mais frequência as tarefas “domésticas”, muitas delas relacionadas aos filhos. Se questões de gênero ainda são negligenciadas no planejamento urbano, o acesso de mulheres com crianças à cidade é um tema ainda mais carente de atenção. Por meio dos depoimentos de algumas mães, ficam ainda mais claras as consequências que as falhas de planejamento e mobilidade urbana provocam no dia a dia de mães e filhos.

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