1. ArchDaily
  2. Artigos

Artigos

Arranha-céus: a solução é crescer para cima com térreos amigáveis

Singapura, China, Dubai (Emirados Árabes Unidos), Londres (Inglaterra), Toronto (Canadá), Hong Kong, Nova York (EUA) e Paris (França) são exemplos de lugares que vêm se verticalizando mais intensamente nos últimos anos e adotando uma série de medidas para conter a expansão de seus territórios ao mesmo tempo em que buscam atender à demanda por mais moradias e infraestrutura. Nesse sentido, essas regiões têm visto crescer cada vez mais o número de arranha-céus ou prédios altos — como também são chamados — sendo construídos em seus bairros, inclusive em áreas centrais e históricas.

Arranha-céus: a solução é crescer para cima com térreos amigáveis - Image 1 of 4Arranha-céus: a solução é crescer para cima com térreos amigáveis - Image 2 of 4Arranha-céus: a solução é crescer para cima com térreos amigáveis - Image 3 of 4Arranha-céus: a solução é crescer para cima com térreos amigáveis - Image 4 of 4Arranha-céus: a solução é crescer para cima com térreos amigáveis - Mais Imagens

Cinco tecnologias verdes que precisamos adotar no futuro das cidades

Podemos entender a tecnologia verde como um conjunto de instrumentos que permitem o processo produtivo de forma sustentável. Isso significa que é possível conduzir o ciclo de vida dos produtos com mais responsabilidade, sempre em busca do mínimo impacto ambiental.

As etapas para produção começam na extração de matéria-prima, passam pela fabricação, pela distribuição, pelo uso até a fase de descarte. Assim, todo o ciclo pode contar com a aplicação de tecnologias verdes, que ajudam a tornar o processo menos impactante usando os recursos naturais de maneira sustentável e consciente.

Como a cultura molda a arquitetura das cozinhas: contrastes entre Japão e EUA

Cozinhas reúnem a essência da cultura, atuando como museus de memórias, receitas, processos e tradições. Influenciada por práticas e costumes culinários, a arquitetura das cozinhas varia bastante de acordo com a região ou país. Nesse contexto, as cozinhas transcendem seu papel doméstico e se tornam manifestações de fatores culturais, sociais e regionais. Elas não apenas funcionam como espaços funcionais para o preparo de refeições, mas são reflexos do rico tecido cultural e dos estilos de vida dos indivíduos que as habitam.

Como a cultura molda a arquitetura das cozinhas: contrastes entre Japão e EUA - Image 1 of 4Como a cultura molda a arquitetura das cozinhas: contrastes entre Japão e EUA - Image 2 of 4Como a cultura molda a arquitetura das cozinhas: contrastes entre Japão e EUA - Image 3 of 4Como a cultura molda a arquitetura das cozinhas: contrastes entre Japão e EUA - Image 4 of 4Como a cultura molda a arquitetura das cozinhas: contrastes entre Japão e EUA - Mais Imagens+ 1

Soluções simples e baratas garantem conforto térmico de casas populares

Segundo dados recentes, o déficit habitacional no Brasil é de 5,876 milhões de domicílios: 5,044 milhões, em área urbana; e 832 mil, em área rural. Em termos percentuais, esse número corresponde a 8,1% do estoque total de domicílios particulares, permanentes e improvisados, do país. Com o objetivo de saldar, total ou parcialmente, essa enorme dívida social, o programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), lançado em 2009, passou a oferecer moradias acessíveis a famílias de baixa renda.

Pesquisadores constroem abóbada de tijolo com ajuda de realidade aumentada

As tecnologias atuais de desenho e fabricação podem ser incorporadas às técnicas de construção vernaculares e tradicionais? No campus da IE University, em Segovia, um grupo de pesquisadores da IE University, Princeton University e University of Bergamo construíram uma estrutura de alvenaria não reforçada chamada innixAR que demonstra como as tecnologias digitais podem contribuir com os trabalhos artesanais. Este experimento emprega as últimas inovações em realidade aumentada (AR) para auxiliar a construção de uma estrutura de alvenaria sem a necessidade de guias físicas e gabaritos temporários.

Pesquisadores constroem abóbada de tijolo com ajuda de realidade aumentada - Image 1 of 4Pesquisadores constroem abóbada de tijolo com ajuda de realidade aumentada - Image 2 of 4Pesquisadores constroem abóbada de tijolo com ajuda de realidade aumentada - Image 3 of 4Pesquisadores constroem abóbada de tijolo com ajuda de realidade aumentada - Image 4 of 4Pesquisadores constroem abóbada de tijolo com ajuda de realidade aumentada - Mais Imagens+ 19

O que uma pizza tem a ver com o fim dos casarões da Avenida Paulista na década de 1980?

Um eixo estrutural da cidade por onde passam milhares de pessoas, metrô, ônibus, carros e bicicletas diariamente. Edifícios de altos gabaritos, centros culturais, bancos e shoppings. Símbolo da cidade de São Paulo, a Avenida Paulista já teve uma imagem muito diferente desta. Por mais difícil que seja imaginar, ela já foi ocupada por grandes casarões, dos mais distintos estilos, e teve o seu destino alterado em poucos dias por questões patrimoniais e… uma pizza.

O que uma pizza tem a ver com o fim dos casarões da Avenida Paulista na década de 1980? - Image 1 of 4O que uma pizza tem a ver com o fim dos casarões da Avenida Paulista na década de 1980? - Image 2 of 4O que uma pizza tem a ver com o fim dos casarões da Avenida Paulista na década de 1980? - Image 3 of 4O que uma pizza tem a ver com o fim dos casarões da Avenida Paulista na década de 1980? - Image 4 of 4O que uma pizza tem a ver com o fim dos casarões da Avenida Paulista na década de 1980? - Mais Imagens+ 3

Cozinhas ao ar livre: uma breve história e 15 exemplos atuais

A chegada do inverno traz consigo, pela privação, a lembrança do quão imporante são as atividades ao ar livre. Embora uma variedade delas tenha seu próprio senso de realização e relaxamento, uma em particular combina sentimentos de lazer, indulgência e comunidade: cozinhar ao ar livre. Mas como essa tradição começou? E como ela evoluiu?

Cozinhas ao ar livre: uma breve história e 15 exemplos atuais - Image 1 of 4Cozinhas ao ar livre: uma breve história e 15 exemplos atuais - Image 2 of 4Cozinhas ao ar livre: uma breve história e 15 exemplos atuais - Image 3 of 4Cozinhas ao ar livre: uma breve história e 15 exemplos atuais - Image 4 of 4Cozinhas ao ar livre: uma breve história e 15 exemplos atuais - Mais Imagens+ 12

5 Mitos sobre a redução da velocidade do trânsito urbano

Cidades em todo o mundo podem salvar milhares de vidas todos os anos por meio de medidas bastante simples: a moderação do tráfego e a gestão das velocidades. Readequar os limites de velocidade veicular nas vias urbanas é uma das iniciativas destacadas pela ONU e a OMS para que países cumpram a meta de reduzir à metade as mortes e lesões graves no trânsito até 2030.

O chamado do Chthuluceno para a arquitetura

Questões climáticas têm sido pauta principal nas discussões sobre o futuro das cidades, mas certamente não são novas. O alerta para a irreversibilidade das ações humanas sobre o planeta percorre o discurso científico desde a década de 1980, pelo menos. Frente às urgências ambientais cada vez mais frequentes, Donna Haraway, no livro Staying with the trouble: Making kin in the Chthulucene, sugere uma mudança de atitude da parte humana do planeta para assegurar não apenas uma recuperação ambiental (ainda que parcial), mas a própria sobrevivência da espécie.

O chamado do Chthuluceno para a arquitetura - Image 1 of 4O chamado do Chthuluceno para a arquitetura - Image 2 of 4O chamado do Chthuluceno para a arquitetura - Image 3 of 4O chamado do Chthuluceno para a arquitetura - Image 4 of 4O chamado do Chthuluceno para a arquitetura - Mais Imagens+ 2

16 Instalações arquitetônicas na Semana de Design de Milão 2023

A Semana do Design de Milão representa um dos maiores eventos anuais de design do mundo, do qual fazem parte o Salone del Mobile, a maior feira de móveis e design do mundo, e o Furiosalone, além de diversas exposições, lançamentos de produtos, conferências e eventos relacionados ao design. A edição deste ano, realizada entre 17 e 21 de abril de 2023, reuniu arquitetos, designers, fabricantes e entusiastas italianos e internacionais. Escritórios de arquitetura contribuíram com empresas para desenvolver produtos e criar instalações arquitetônicas que destacam não apenas o design de móveis e objetos, mas também o contexto da arquitetura e cultura milanesa.

Apresentando projetos de escritórios de arquitetura reconhecidos internacionalmente, como OMA, MAD Architects, Stefano Boeri Interiors e CRA-Carlo Ratti Associati, a seleção a seguir mostra intervenções temporárias em contextos históricos e contemporâneos. Os projetos apresentam vários temas recorrentes, como o interesse e fascínio pelas propriedades da água, seja ela contida em estruturas feitas pelo homem ou em seu estado natural. Muitas das empresas participantes optaram por destacar não apenas seus produtos, mas também a arquitetura histórica de Milão, usando edifícios como a Pinacoteca di Brera, Casa Maveri ou a igreja desconsagrada de San Vittore e 40 Martiri como cenário para suas instalações.

16 Instalações arquitetônicas na Semana de Design de Milão 2023  - Image 1 of 416 Instalações arquitetônicas na Semana de Design de Milão 2023  - Image 2 of 416 Instalações arquitetônicas na Semana de Design de Milão 2023  - Image 3 of 416 Instalações arquitetônicas na Semana de Design de Milão 2023  - Image 4 of 416 Instalações arquitetônicas na Semana de Design de Milão 2023  - Mais Imagens+ 42

Explorando as implicações culturais e políticas dos edifícios brutalistas na Paris moderna

Brutalist Paris de Nigel Green e Robin Wilson é um livro que expande o trabalho anterior da dupla, o Brutalist Paris Map (2017). A crítica perspicaz do texto e a fotografia aguçada fornecem um exame detalhado do significado histórico, político e cultural do brutalismo, com ênfase em seu design comunitário inovador. Através de uma análise meticulosa dos espaços públicos dos edifícios selecionados, incluindo sua orientação, materiais e fachadas, Green e Wilson revisitam o legado do movimento e sua contribuição para o campo da arquitetura.

Casas de chá: reinterpretando espaços tradicionais

Chashitsu, termo japonês para casa de chá ou salão de chá, são construções projetadas especificamente para a realização da Cerimônia do Chá, um ritual tradicional japonês no qual o anfitrião prepara e serve chá aos convidados. As casas de chá são geralmente pequenas e íntimas, feitas de madeira, onde cada detalhe foi concebido para afastar o indivíduo das perturbações materiais do mundo.

Elementos de design para interiores contemporâneos: 7 recursos que resistem ao tempo

Quando se trata de design de interiores com visão de futuro, adaptabilidade e atemporalidade são dois fatores-chave que podem garantir que uma casa pareça tão atual quanto no momento da sua construção. Ao emprestar elementos de vários estilos proeminentes e combiná-los em um todo harmônico, os interiores contemporâneos permanecem atuais mesmo com o avanço das tendências. Mas quais são os componentes que se mantém presentes mesmo com as frequentes mudanças? Exploramos sete elementos de design que resistem ao tempo e definem os interiores contemporâneos.

Elementos de design para interiores contemporâneos: 7 recursos que resistem ao tempo - Image 1 of 4Elementos de design para interiores contemporâneos: 7 recursos que resistem ao tempo - Image 2 of 4Elementos de design para interiores contemporâneos: 7 recursos que resistem ao tempo - Image 3 of 4Elementos de design para interiores contemporâneos: 7 recursos que resistem ao tempo - Image 4 of 4Elementos de design para interiores contemporâneos: 7 recursos que resistem ao tempo - Mais Imagens+ 45

Vagas de garagem: inimigas das moradias baratas

Uma pesquisa do Journal of Transport and Land Use (JTLU), publicada no começo de 2022, revelou que 37% dos proprietários de casas unifamiliares de Sacramento, na Califórnia (EUA), não guardavam os automóveis em suas garagens. Esses espaços acabaram virando depósitos ou grandes closets, como compara a pesquisadora Catie Gould em artigo do Instituto Sightline. Apesar de ser o retrato de uma cidade, os dados estão alinhados com informações obtidas em uma série de estudos mundiais que apontam a ociosidade dos estacionamentos nas residências. Em São Francisco, também na Califórnia, um levantamento verificou que 49% das 97 vagas de garagens analisadas no bairro Mission District não eram utilizadas para guardar veículos, exemplifica Catie.

Tudo que você precisa saber sobre Áreas de Zero Emissão

A necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa (GEE) no setor de transportes é urgente, e a implementação de medidas nesse sentido é tanto um desafio quanto uma oportunidade para as governanças locais. É o caso das Áreas de Zero Emissão (ZEAs, do inglês Zero Emission Areas), que são áreas das cidades onde as emissões de gases poluentes são neutralizadas. Essa medida beneficia principalmente as pessoas que irão usufruir de um espaço urbano mais saudável e de atividades comerciais mais ativas. Entretanto, para viabilizar seu êxito, ou ao menos reduzir o retorno negativo da opinião pública, é fundamental o engajamento social e uma comunicação efetiva com a população.

5 Maneiras de tornar as casas contemporâneas mais inclusivas

Ao longo da última década a civilização humana tornou-se tão consciente que foi criado até mesmo um novo termo em inglês para ela, "woke" (desperta). E embora esse despertar recém-descoberto derive da busca por destacar o inerente anteriormente ignorado por muitas injustiças e comportamentos raciais, sociais e políticos em nossas vidas, durante o movimento inicial #blacklivesmatter e em tempos mais recentes passou a representar a convocação de todas as formas de injustiça.

O propósito da arquitetura, como afirma o livro The ArchDaily Guide to Good Architecture [O Guia ArchDaily para uma Boa Arquitetura] é 'dar forma aos lugares onde vivemos'. O primeiro capítulo do livro, 'Boa arquitetura é atenciosa' sugere que, para melhorar a qualidade de vida proporcionada por espaços projetados pelo homem, precisamos empregar uma abordagem humana e empática.

5 Maneiras de tornar as casas contemporâneas mais inclusivas - Image 1 of 45 Maneiras de tornar as casas contemporâneas mais inclusivas - Image 2 of 45 Maneiras de tornar as casas contemporâneas mais inclusivas - Image 3 of 45 Maneiras de tornar as casas contemporâneas mais inclusivas - Image 4 of 45 Maneiras de tornar as casas contemporâneas mais inclusivas - Mais Imagens+ 17

Lesley Lokko sobre a Bienal de Veneza 2023: "Espero que ela provoque o público a pensar com mais empatia"

A 18ª Exposição Internacional de Arquitetura, com curadoria de Lesley Lokko, está programada para abrir em menos de um mês e terá como o tema O Laboratório do Futuro. A mostra apresenta o continente africano como força motriz na formação do mundo que está por vir e desafia as noções convencionais do que o futuro pode trazer e do que um laboratório pode ser. Apresentando 63 pavilhões nacionais, 89 participantes e 9 eventos paralelos na cidade, a Bienal de Arquitetura de Veneza de 2023 convida profissionais de uma ampla gama de disciplinas e origens a explorar novas possibilidades.

Fundadora e diretora do African Futures Institute (AFI) com sede em Accra, Gana, Lesley Lokko é uma arquiteta, educadora e romancista ganesa-escocesa. Com uma carreira que abrange Joanesburgo, Londres, Accra e Edimburgo, ela ocupou vários cargos como professora e é amplamente reconhecida em seu campo. A professora Lokko foi nomeada curadora da 18ª Exposição Internacional de Arquitetura, La Biennale di Venezia, em dezembro de 2021, depois de ter atuado como membro do júri do Golden Lions Awards da edição anterior da Bienal de Veneza. Em sua primeira entrevista ao ArchDaily, após ser nomeada curadora da Bienal de Arquitetura de 2023, Lesley Lokko compartilha ideias sobre os preparativos, o tema e esta 18ª edição.

Lesley Lokko sobre a Bienal de Veneza 2023: "Espero que ela provoque o público a pensar com mais empatia" - Image 1 of 4Lesley Lokko sobre a Bienal de Veneza 2023: "Espero que ela provoque o público a pensar com mais empatia" - Image 2 of 4Lesley Lokko sobre a Bienal de Veneza 2023: "Espero que ela provoque o público a pensar com mais empatia" - Image 3 of 4Lesley Lokko sobre a Bienal de Veneza 2023: "Espero que ela provoque o público a pensar com mais empatia" - Image 4 of 4Lesley Lokko sobre a Bienal de Veneza 2023: Espero que ela provoque o público a pensar com mais empatia - Mais Imagens+ 4

Ecofeminismo na arquitetura: empoderamento e preocupação ambiental

O conceito de sustentabilidade surgiu na Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano (UNCHE), realizada em Estocolmo em 1972, e foi cunhado pela norueguesa Gro Brundtland no Relatório “Nosso Futuro Comum” (1987). De acordo com essa definição, o uso sustentável dos recursos naturais deveria “suprir as necessidades da geração presente sem afetar a possibilidade das gerações futuras de suprir as suas”. Entretanto, apesar da urgência do conceito e da constante evolução que ele tem sofrido ao longo do tempo, sua aplicação ainda se limita muitas vezes ao uso controlado dos recursos naturais e à preservação da vida selvagem. Ou seja, está baseada em relações e ações que abordam a situação sob a perspectiva do “homem versus natureza”, como um entendimento dicotômico em detrimento de uma visão holística.

Quando o arquiteto desenha para comunidades: 7 parques e praças

A arquitetura é capaz de reconciliar o sentido de pertencimento e dignidade espacial. Além de projetar equipamentos habitacionais ou de cultura, abordar o espaço público em comunidades que habitam espaços vulneráveis também é urgente e necessário para brindar uma infraestrutura digna que traga qualidade de vida à população. Por isso, reunimos sete intervenções em territórios marginalizados que demonstram o potencial de transformação que pode surgir a partir do espaço.

Quando o arquiteto desenha para comunidades: 7 parques e praças - Image 1 of 4Quando o arquiteto desenha para comunidades: 7 parques e praças - Image 2 of 4Quando o arquiteto desenha para comunidades: 7 parques e praças - Image 3 of 4Quando o arquiteto desenha para comunidades: 7 parques e praças - Image 4 of 4Quando o arquiteto desenha para comunidades: 7 parques e praças - Mais Imagens+ 17

Qual é o melhor lugar para se viver em São Paulo?

“Qual é o melhor lugar para se viver em São Paulo? ”, perguntou um amigo que vai se mudar para a capital paulista e que, apesar de economista (como eu), não aceitou “depende” como resposta.

É claro que não existe uma resposta objetiva para a questão, já que a avaliação depende (sim, depende…) não só de inúmeras variáveis, muitas não disponíveis para análise, como também das próprias preferências do morador.

Desafiando a gravidade: vãos e estruturas suspensas na arquitetura residencial

Seja para estabelecer uma maior fluidez entre os ambientes, para integrar elementos distintos de um projeto arquitetônico ou para criar uma atmosfera mais lúdica, o uso de estruturas suspensas em habitações é capaz de produzir e proporcionar uma série de experiências variadas nos espaços.  

Desafiando a gravidade: vãos e estruturas suspensas na arquitetura residencial  - Image 1 of 4Desafiando a gravidade: vãos e estruturas suspensas na arquitetura residencial  - Image 2 of 4Desafiando a gravidade: vãos e estruturas suspensas na arquitetura residencial  - Image 3 of 4Desafiando a gravidade: vãos e estruturas suspensas na arquitetura residencial  - Image 4 of 4Desafiando a gravidade: vãos e estruturas suspensas na arquitetura residencial  - Mais Imagens+ 21

Desabitado e promissor: conhecendo a obra do Vazio S/A

Os espaços desocupados dentro da cidade normalmente são encarados como situações entre o problema e o potencial. Cabe em parte à arquitetura e ao urbanismo mobilizar esses espaços de maneira qualificada no contexto citadino. Com essas questões em mente, o escritório Vazio S/A propõe a ativação de espaços tidos como residuais na paisagem urbana ou em contextos particulares, apoiando-se na potência que espaços vagos oferecem.

Desabitado e promissor: conhecendo a obra do Vazio S/A - Image 1 of 4Desabitado e promissor: conhecendo a obra do Vazio S/A - Image 2 of 4Desabitado e promissor: conhecendo a obra do Vazio S/A - Image 3 of 4Desabitado e promissor: conhecendo a obra do Vazio S/A - Image 4 of 4Desabitado e promissor: conhecendo a obra do Vazio S/A - Mais Imagens+ 17

Como o comércio informal pode preservar as áreas de pedestres nas cidades africanas?

Espera-se que as cidades africanas tenham um aumento significativo da população nos próximos 30 anos. De acordo com as projeções das Nações Unidas, essas cidades receberão mais 900 milhões de habitantes até 2050. Essa mudança demográfica criará oportunidades e desafios que remodelarão a natureza e a estrutura dessas cidades. Esses desafios incluem a necessidade de crescimento econômico, aumento da demanda por habitação e infraestrutura e o desenvolvimento de sistemas de transporte complementares. Até agora, a maioria das cidades africanas respondeu a esse rápido crescimento populacional com padrões de crescimento horizontal que expandem as periferias da cidade, aumentam a fragmentação social e, por fim, levam a uma maior dependência do carro.

Como o comércio informal pode preservar as áreas de pedestres nas cidades africanas? - Image 1 of 4Como o comércio informal pode preservar as áreas de pedestres nas cidades africanas? - Image 2 of 4Como o comércio informal pode preservar as áreas de pedestres nas cidades africanas? - Image 6 of 4Como o comércio informal pode preservar as áreas de pedestres nas cidades africanas? - Image 3 of 4Como o comércio informal pode preservar as áreas de pedestres nas cidades africanas? - Mais Imagens+ 4

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.