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Noticias de Arquitetura

12 Casas de praia para conhecer a costa de Portugal

Com 832 quilômetros de costa voltada para o Oceano Atlântico, Portugal tem uma longa e profunda relação com o mar, que por séculos foi considerado a principal porta de comunicação do país com o restante do mundo. Hoje, a costa portuguesa atrai anualmente milhões de turistas vindos de outras partes da Europa e de todo o mundo, que chegam em busca de clima quente e belas paisagens à beira-mar. O principal alvo são as praias do sul, com temperaturas médias mais altas que as da região norte, entretanto, o aumento do número de turistas na última década é visivel em todas as partes do país.

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UFMT lança livro sobre tecnologias e arquiteturas indígenas em Mato Grosso

O Núcleo de Estudos e Pesquisas em Tecnologias Indígenas, o Tecnoíndia, criado pelo professor da UFMT, José Afonso Botura Portocarrero, arquiteto com doutorado pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, e pela antropóloga aposentada pela UFMT, Maria Fátima Roberto Machado, doutora pelo Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, está lançando uma nova obra, reunindo artigos produzidos ao longo de 20 anos de pesquisa e ensino sobre tecnologias e arquitetura indígenas em Mato Grosso.

Cobertura do Museu de Belas Artes do Arkansas projetado pelo Studio Gang é concluída

Projetado pelo Studio Gang, em parceria com os paisagistas do SCAPE, e ainda com o Polk Stanley Wilcox Architects, o Museu de Belas Artes do Arkansas (AMFA), nos Estados Univos, acaba de atingir uma importante meta ao finalizar a construção de sua cobertura, elemento mais emblemático do projeto. Prolongando-se por toda a extensão do projeto, conectando blocos novos e os antigos, a grande laje de concreto será um símbolo desta que é a maior instituição cultural do estado de Arkansas.

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Ranking QS 2021 das melhores universidades de arquitetura do mundo

Todos os anos, em março, o QS World University Rankings revela as melhores universidades em 51 áreas diferentes. O ranking classifica as escolas com base na reputação acadêmica, do empregador e o impacto de pesquisa científica. O QS-Quacquarelli Symonds anual revelou que, pelo segundo ano consecutivo, na divisão 2021 de Arquitetura / Ambiente Construído, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) mantêm a liderança mundial.

Pavilhão do Japão na Expo 2020 Dubai se inspira em padrões orientais para criar fachada tridimensional

Centrado no tema da conexão, o Pavilhão do Japão para a Expo 2020 Dubai apresenta uma estrutura 3D inspirada em padrões tradicionais japoneses e árabes. Concebido por Yuko Nagayama and Associates, o projeto revela através de diferentes meios arquitetônicos as semelhanças culturais entre o Japão e o Oriente Médio.

Pavilhão do Japão na Expo 2020 Dubai se inspira em padrões orientais para criar fachada tridimensional - Image 1 of 4Pavilhão do Japão na Expo 2020 Dubai se inspira em padrões orientais para criar fachada tridimensional - Image 2 of 4Pavilhão do Japão na Expo 2020 Dubai se inspira em padrões orientais para criar fachada tridimensional - Image 3 of 4Pavilhão do Japão na Expo 2020 Dubai se inspira em padrões orientais para criar fachada tridimensional - Image 4 of 4Pavilhão do Japão na Expo 2020 Dubai se inspira em padrões orientais para criar fachada tridimensional - Mais Imagens+ 1

Acompanhe as obras de restauro do Museu do Ipiranga neste passeio virtual em 360º

O Museu do Ipiranga, localizado na zona sul de São Paulo, liberou um passeio virtual que permite acompanhar o andamento das obras de restauro e ampliação do edifício e seu entorno imediato. O tour digital consiste na captação de imagens por câmeras 360° em vários ambientes do edifício e do canteiro de obras, permitindo uma visão geral do andamento da reforma.

Complexo artístico de Santiago Calatrava em Taiwan começa a ser construído

O projeto de Santiago Calatrava para o Yuan Ze Arts and Conference Hall, há mais de uma década em desenvolvimento, teve suas obras finalmente iniciadas esta semana. Quando estiver pronto, o equipamento servirá como palco para exposições e eventos culturais e contará com um edifício de artes cênicas, uma sala de orquestra e um teatro, entre outras instalações.

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Arquiteturas originais brasileiras

Em vidas passadas eu fiz um mestrado em semiótica e aprendi a prestar atenção nas palavras que escolhemos. Por exemplo, abra qualquer livro de arquitetura brasileira e você lerá alguns subtítulos que ajudam a organizar cronologicamente nosso espaço construído: Arquitetura Indígena, Arquitetura do Brasil Colônia, Arquitetura do Brasil Imperial, Arquitetura Moderna Brasileira, Arquitetura Contemporânea no Brasil. Notaram a sutil diferença, a palavra Brasil que dá nome a esta terra aparece em todos os períodos pós colonização mas não naquele que é justamente o modo de construir original deste lugar.

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Ciclovia de plástico reciclado é inaugurada no México

Uma ciclovia modular e pré-fabricada foi recentemente inaugurada no Parque Florestal de Chapultepec, na Cidade do México. O modelo é feito com resíduos plásticos pós-consumo, cujo design inteligente oferece ainda drenagem e armazenamento de água pluvial.

Os plásticos reaproveitados na construção da ciclovia seriam descartados ou incinerados. Outra vantagem é que se o material se desgasta, pode ser reciclado novamente criando uma vida útil cíclica.

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Retorno às origens: interiores que exploram fogo, água, terra e ar

“Fique em casa”. Esse é o slogan que tem regido nossa vida no último ano, uma palavra de ordem que nos fez ressignificar a casa como refúgio, como abrigo, como proteção. Nessa nova condição instaurada, muito se tem discutido sobre o importante papel da arquitetura e do design de interiores para a promoção do bem-estar físico e mental dos seus ocupantes.

Voltamos nossos olhos e nossos esforços para inúmeras estratégias espaciais – das mais elaboradas às mais simples – que nos prometiam devolver a vocação de refúgio aos nossos lares. Em meio a essa busca, e apesar de estarmos vivendo na era mais tecnológica de todos os tempos, curiosamente, voltamos nossa atenção ao mais elementar, como um retorno às origens.

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O que é um master plan?

Em qualquer processo de planejamento, existe uma série de documentos — entre materiais gráficos e textuais — que irão estabelecer um direcionamento para algo que irá se concretizar no futuro. No planejamento urbano, o master plan se configura como um dos instrumentos mais frequentes nesse sentido.

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O futuro da alimentação é flexível, autônomo e passa pelas cidades

Há 12 mil anos, nossos ancestrais perceberam que onde caía uma semente ou um fruto, nascia uma planta. A partir daí, eles analisaram que poderiam plantar as sementes e um tempo depois colher os seus frutos. Por isso, pararam de se mudar de um lugar para outro em busca de alimentos e começaram a morar somente no lugar onde podiam plantar. E assim começaram a se estabelecer nas primeiras cidades do mundo e criar o que hoje chamamos de agricultura.

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Estratégias de conforto lumínico aplicadas em projetos residenciais

A incidência solar é uma das variáveis mais importantes a serem consideradas em projetos de arquitetura pois impactam uma série de decisões que vão desde a orientação da edificação no terreno à especificação das esquadrias. Nesse sentido, o estudo adequado não apenas da incidência, mas também da trajetória do sol é fundamental para promover o conforto lumínico nos ambientes internos de um edifício.

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12 Exposições virtuais gratuitas sobre cidades e urbanismo

Reunimos uma seleção de exposições online sobre urbanismo — disponíveis gratuitamente no Google Arts & Culture —, sobre a história do desenvolvimento de grandes cidades ao redor do mundo. Confira a seguir:

Como o brutalismo chega na década que se inicia?

Como o brutalismo chega na década que se inicia? - Image 1 of 4Como o brutalismo chega na década que se inicia? - Image 2 of 4Como o brutalismo chega na década que se inicia? - Image 3 of 4Como o brutalismo chega na década que se inicia? - Image 4 of 4Como o brutalismo chega na década que se inicia? - Mais Imagens+ 12

"A imagem proporcionada pelo Brutalismo, uma arquitetura de extremos sensuais, é frequentemente uma experiência extraordinária e desconhecida para o explorador da cidade. Pode haver algo agressivo e um vocabulário arrojado (...) na paleta expressiva que exibe a verdade de seus materiais e um desdém pelo frívolo". Assim Simon Phipps [1] descreve a sedução que as obras brutalistas sustentam perante nós até hoje. No entanto, o que define pensar essas arquiteturas em 2021?

Estufas como espaço de convivência entre a natureza e os seres humanos

Pesquisadores apontam que "proto-estufas" surgiram por conta da vontade do Imperador romano Tibério (42 a.C. a 37 dC) de comer pepinos todos os dias do ano. Como no inverno era impossível cultivar o vegetal na Ilha de Capri, seus jardineiros desenvolveram camas montadas sobre rodas que se moviam para o sol e nos dias de inverno eram postas sob uma cobertura translúcida feita de Selenita (uma variedade de gipsita bem cristalizada e com aparência vítrea). Mas a produção de estufas em grande escala tornou-se mesmo possível após a Revolução Industrial e com a disponibilidade de folhas de vidro produzidas em massa. Desde então, elas têm sido utilizadas para cultivar alimentos e flores, conformando um microclima adequado às espécies vegetais mesmo em locais com climas severos. Mas em alguns casos, essas condições internas também podem ser interessantes para os espaços de vida. A recente premiação de Lacaton & Vassal reacendeu esse assunto. Como é possível criar estufas que possam ser boas para humanos e plantas?

Materiais a 0 km e a ideia de preservar o meio ambiente e as culturas locais

Juntamente com as preocupações com as questões relacionadas nosso ambiente, surgem movimentos, novas palavras, conceitos e termos relacionados ao seu enfrentamento, que nos obrigam a ficarmos sempre atualizados. A própria palavra sustentabilidade enfrentou alguma resistência até ser incorporada no vocabulário e utilizada largamente nos mais diversos contextos. Atualmente se fala muito sobre Economia Circular, Resiliência, 4 Rs, mineração urbana, entre outros. Além disso, há movimentos que são incorporados de outros meios, evidenciando a transversalidade de tais questões. Um deles é o dos Materiais a 0 km, que têm figurado em manifestos e alguns projetos, ainda que timidamente, nos últimos tempos.

A forma segue o bem-estar: projeto baseado em traumas e o futuro do design de interiores

Muitos arquitetos e arquitetas são conscientes da importância de se levar em conta todos os sentidos humanos quando projetam seus espaços e edifícios. Ao abordar a percepção espacial do usuário como o resultado de uma somatória de diferentes sensações, a qual não pode ser reduzida a mera experiência visual do espaço, arquitetas e arquitetos são capazes de projetar edifícios e espaços cada vez mais inclusivos e acessíveis. Felizmente, ao longo das últimas décadas testemunhamos na arquitetura um enorme salto em relação a construção de espaços e edifícios mais acessíveis e acolhedores, principalmente em se tratando de pessoas com algum nível de restrição motora, porém, ainda estamos devendo muito em relação aos usuários com limitações cognitivas ou que passaram por algum tipo de experiência traumática.

A cura de pessoas com traumas não é nada simples e tampouco há um tratamento específico que possa servir à todos os pacientes. Nestes casos, a recuperação é uma longa jornada e que exige muito esforço do indivíduo, de tudo e todos ao seu redor. Muitas vezes, as vítimas de trauma são aconselhadas a passar mais tempo ao ar livre, em contato direto com a natureza. Mas e os espaços interiores? Considerando que atualmente a maioria de nós costuma passar praticamente 90% do tempo em espaços fechados, é imprescindível que a arquitetura destes ambientes de cura também seja concebida para promover a eficácia dos processos terapêuticos. Embora a primeira imagem que nos vem à mente seja um espaço com iluminação e ventilação natural abundante, materiais naturais e cores neutras, será mesmo que estes espaços contribuem para os processos de cura?

Casa da Arquitectura reabre as portas com a exposição “Arquigrafias. Guido Guidi e Álvaro Siza”

Arquigrafias. Guido Guidi e Álvaro Siza é a exposição que assinala a reabertura ao público da Casa da Arquitectura, depois do confinamento. A mostra de fotografias do italiano Guido Guidi sobre obras do arquiteto Álvaro Siza tem curadoria de Paula Pinto e Joaquim Moreno e fica em cartaz na Galeria da Casa de 17 de abril a 3 de outubro 2021.

Os curadores selecionaram oito projetos situados em Lisboa, Porto e Matosinhos, que estão representados através de 97 imagens captadas pela lente de Guido Guidi. Arquigrafias oferece assim um “diálogo entre a obra fotográfica de Guido Guidi (Cesena, 1941) e a obra arquitetónica de Álvaro Siza (Matosinhos, 1933) e constitui um encontro singular entre duas figuras ímpares nos seus respetivos campos de trabalho”.

Safdie Architects projeta expansão do Museu de Arte Americana Crystal Bridges

O Museu de Arte Americana Crystal Bridges divulgou o projeto de uma grande expansão liderada pelo escritório Safdie Architects. A obra aumentará o tamanho das instalações atuais em 50%, acrescentando quase 10.000 metros quadrados ao museu. Os novos espaços receberão a crescente coleção da instituição, além de abrigar iniciativas educacionais, programas cultural e eventos comunitários.

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Diller Scofidio + Renfro e Carlo Ratti vencem concurso para requalificar antiga área ferroviária de Milão

Uma equipe internacional de projeto composta por OUTCOMIST, Diller Scofidio + Renfro, PLP Architecture, CRA - Carlo Ratti Associati e Arup venceu o concurso para requalificar a região ferroviária de Porta Romana, transformando a antiga paisagem industrial em um bairro verde em Milão. Ao reabilitar o pátio ferroviário desativado que conecta a região sudeste da cidade ao centro, o projeto oferecerá um espaço público rico em biodiversidade, incluindo um grande parque urbano.

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Você pagaria por arquitetura virtual? O que a tecnologia NFT significa para o futuro da profissão

Se alguém tentasse te vender uma casa virtual, qual seria a sua primeira reação? Isso mesmo—uma casa virtual, um arquivo digital de uma casa. Você compraria uma casa que jamais poderia habitar pela simples razão de que esta casa jamais seria construída? Apenas uma imagem, um vídeo que você poderia assistir quantas vezes quiser. É disso que se trata quando falamos da comercialização de arquitetura digital NFT, a sigla para Tokens Não Fungíveis—um conceito que parece ter tomado o mundo de assalto da noite para o dia. Caso você tenha dormido no ponto, esta é a infinitésima ‘grande discussão’ do momento no mundo da arquitetura. Em uma profissão que procura constantemente redefinir o seu significado, a chegada dos NFTs promete grandes mudanças para o futuro da arquitetura, sendo a transformação de ambientes virtuais em mercadoria a mais grave delas.

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