NAVEGUE POR TODOS OS PROJETOS DESTE FOTÓGRAFO

Quatro Casas-estúdio / Atelier FCJZ

Quatro Casas-estúdio / Atelier FCJZ - Mais Imagens+ 47

Ningbo, China
  • Arquitetos: Atelier FCJZ
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  1
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2022

Parque Esportivo Quzhou / MAD Architects

Parque Esportivo Quzhou / MAD Architects - Mais Imagens+ 31

  • Arquitetos: MAD Architects
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  58565
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2022

Edifício DJI Sky City / Foster + Partners

Edifício DJI Sky City / Foster + Partners - Mais Imagens+ 43

  • Arquitetos: Foster + Partners
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  242000
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2022

Museu de Arte Sem Nome / Atelier FCJZ

Museu de Arte Sem Nome / Atelier FCJZ - Mais Imagens+ 81

  • Arquitetos: Atelier FCJZ
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  6060
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2021

O conceito de arquitetura no contexto estético chinês

A estética ocidental baseia-se na análise matemática da estrutura formal de um objeto, usando leis clássicas de beleza, como equilíbrio, simetria e a proporção áurea. A estética oriental difere nisso, pois enfatiza a experiência intuitiva, como o espaço em branco na pintura tradicional chinesa, através da comunicação emocional com o imaginário para produzir uma certa concepção. O contraste entre a realidade e o vazio permite que a imaginação e os sentimentos do espectador floresçam.

O conceito de arquitetura no contexto estético chinês - Mais Imagens+ 12

Passagem à Beira do Rio / Atelier Deshaus

Passagem à Beira do Rio / Atelier Deshaus - Mais Imagens+ 20

  • Arquitetos: Atelier Deshaus
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  268
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2019

Pavilhão do Jiangsu Garden Expo / AZL Architects

Pavilhão do Jiangsu Garden Expo / AZL Architects - Mais Imagens+ 27

Nanjing, China
  • Arquitetos: AZL Architects
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  15500
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2021

O futuro da arquitetura contemporânea chinesa: cultura cívica para uma nova sociedade?

Um novo tipo de arquitetura que se distingue por características regionais únicas surgiu em meados da década de 1990, quando, na China, os arquitetos começaram a projetar independentemente dos institutos administrados pelo governo. Os principais arquitetos chineses desta época conseguiram coletivamente produzir um corpo de trabalho arquitetônico único quando muitos edifícios construídos ao redor do mundo não estavam mais enraizados em seu lugar e cultura.

Em China Dialogues, Vladimir Belogolovsky traça um panorama da arquitetura chinesa através das palavras de seus principais participantes, levantando o véu sobre uma prolífica nova geração de arquitetos, cada um compartilhando uma compreensão altamente intelectualizada e conceitual da profissão. Seguindo o curso de 21 entrevistas acompanhadas por mais de 120 fotografias e desenhos de projetos lindamente executados em todo o país desde o início dos anos 2000, o China Dialogues apresenta o processo de pensamento dos principais arquitetos do país, fornecendo uma visão de suas ideias e intenções invulgarmente reveladoras e sinceras.

O futuro da arquitetura contemporânea chinesa: cultura cívica para uma nova sociedade? - Mais Imagens+ 7

Museu de Artes Qintal / Atelier Deshaus

Museu de Artes Qintal / Atelier Deshaus - Mais Imagens+ 30

  • Arquitetos: Atelier Deshaus
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  43080
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2022

Avenida Arte Cerâmica do Masterplan Taoxichuan / David Chipperfield Architects

Avenida Arte Cerâmica do Masterplan Taoxichuan / David Chipperfield Architects - Mais Imagens+ 37

Os melhores projetos de arquitetura de 2021

Os melhores projetos de arquitetura de 2021 - Mais Imagens+ 96

Os mais de 5000 novos projetos publicados ao longo de 2021 fazem do ArchDaily a maior bilioteca online de arquitetura do mundo. A equipe curatorial do ArchDaily pesquisa, contata escritórios, prepara e apresenta projetos construídos em todo o mundo diariamente com o objetivo de oferecer inspiração, conhecimento e ferramentas aos nossos leitores que contribuem na criação de melhores ambientes construídos. 

Nossas cidades são construídas para os jovens?

As cidades em que vivemos hoje foram construídas com base em princípios concebidos há décadas, com a perspectiva de garantir que sejam habitáveis por todos. Ao longo da história, as cidades têm sido catalisadoras do crescimento econômico, servindo como pontos focais para negócios e migração. No entanto, na última década, especialmente durante os últimos dois anos, o mundo testemunhou reconfigurações drásticas na forma como as sociedades funcionam, vivem e se deslocam.

O tecido urbano de hoje destaca dois padrões demográficos: rápida urbanização e grandes populações jovens. As cidades, embora crescendo em escala, na verdade se tornaram mais jovens, com quase quatro bilhões da população mundial com menos de 30 anos vivendo em áreas urbanas, e em 2030, UN-Habitat espera que 60% da população urbana tenha menos de 18. Então, quando o assunto é planejamento urbano e futuro das cidades, fica evidente que os jovens devem fazer parte da conversa.

Nossas cidades são construídas para os jovens? - Mais Imagens+ 9

O Cogumelo, uma Cabana de Madeira na Floresta / ZJJZ

O Cogumelo, uma Cabana de Madeira na Floresta / ZJJZ - Mais Imagens+ 13

  • Arquitetos: ZJJZ
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  50
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2020

As megacidades do futuro também podem se tornar inteligentes?

Cidades estão tão profundamente enraizadas na história da humanidade que dificilmente nos perguntamos por que vivemos nelas ou qual a razão de nos agruparmos em assentamentos urbanos. Ciro Pirondi, arquiteto brasileiro, aponta que vivemos em cidades porque gostamos de ter alguém para conversar, enquanto Paulo Mendes da Rocha classifica a cidade como “a suprema obra da arquitetura”. A cidade é o mundo que o homem constrói para si próprio. Tratam-se de imensas construções coletivas, palimpsestos, colagens de camadas de histórias, realizações, conquistas e perdas.  

Já somos majoritariamente urbanos desde 2007. E a porcentagem deve chegar a 70% de pessoas vivendo em cidades em 2050. Nos próximos anos, megacidades com mais de 10 milhões de habitantes deverão se multiplicar, principalmente na Ásia e na África, muitas delas em países em desenvolvimento. Tal projeção levanta o alerta em relação à sustentabilidade e às mudanças climáticas que as cidades catalisam. E, claro, sobre como possibilitar a qualidade de vida a seus habitantes e de que forma eles poderão prosperar e se desenvolver em contextos que, muitas vezes, não são os ideais. Como esses assentamentos urbanos receberão este aporte da população? Enquanto seus centros antigos demandarão transformações e atualizações, suas periferias exigirão o projeto de novas residências e equipamentos públicos, além de infraestruturas adequadas. Como esse processo pode ajudar os centros urbanos a se tornarem inteligentes, utilizando de forma criativa e eficiente a tecnologia já disponível a favor de seus habitantes? 

Cortinas como divisórias para uma arquitetura fluida e adaptável

Durante as últimas décadas, os espaços interiores tornaram-se cada vez mais abertos e versáteis. Desde as paredes grossas e múltiplas subdivisões das villas paladianas, por exemplo, às plantas livres e multifuncionais de hoje, a arquitetura tenta combater a obsolescência, fornecendo ambientes mais eficientes para a vida transcorrer, facilitando as experiências cotidianas de pessoas no presente e futuro. E enquanto as antigas vilas de Palladio ainda podem acomodar uma variedade de recursos e estilos de vida, reajustando seus usos sem alterar um centímetro de sua simetria e modulação originais, hoje a flexibilidade parece ser a receita para prolongar a vida dos edifícios tanto quanto possível.

Como projetar espaços neutros e flexíveis o suficiente para se adaptar ao ser humano em evolução, oferecendo as soluções que cada pessoa demanda hoje em dia? Um elemento antigo pode ajudar a redefinir a maneira como concebemos e habitamos o espaço: cortinas.

Centro Comunitário para Crianças The Playscape / waa

Centro Comunitário para Crianças The Playscape / waa - Mais Imagens+ 39

  • Arquitetos: waa
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  2657
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2021

Cabanas The Seeds / ZJJZ

Cabanas The Seeds / ZJJZ - Mais Imagens+ 25

Jiangxi, China
  • Arquitetos: ZJJZ
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  60
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2020

Avenida Xangai Binjiang: um exemplo de preservação do patrimônio em cidades de rápido crescimento

Fred Kent, fundador da organização sem fins lucrativos Project for Public Spaces, declarou em certa ocasião que “Quando se planejam cidades com ênfase no trânsito e veículos automotores, o resultado é uma cidade repleta de carros e congestionamentos. Quando se planeja cidades para pessoas, por outro lado, o que se obtêm é uma cidade agradável de se viver e repleta de espaços públicos.” Isso tudo pode até parecer bastante óbvio, entretanto, nossa sociedade está passando hoje por uma mudança de paradigma, com mais e mais cidades abrindo mão de seus espaços e infraestruturas para veículos e privilegiando pedestres e espaços públicos.