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Arquitetos: Gaëtan Le Penhuel Architecture
- Área: 980 m²
- Ano: 2014
Passagem de Melun / Gaëtan Le Penhuel Architecture
Ensemble Pastoral Catholique / Atelier d’Architecture Brenac-Gonzalez
INHAC / Atelier d’Architecture Brenac-Gonzalez
- Ano: 2014
Colégio Louise Michel and Louis Aragon / archi5
Biblioteca Multimídia Choisy-Le-Roi / Atelier d’Architecture Brenac-Gonzalez
Expo Milão 2015: Pavilhão Emirados Árabes / Foster + Partners
- Ano: 2015
Expo Milão 2015: Pavilhão da China / Tsinghua University + Studio Link-Arc
- Ano: 2015
Arquivos Reims / Hamonic + Masson & Associés
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Arquitetos: Hamonic + Masson & Associés
- Área: 5154 m²
- Ano: 2014
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Fabricantes: RMIG
Paris - Quai de l'Oise / Agence VEA – Architects
Habitação em Le Havre / PHD Architectes
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Arquitetos: Philippe Dubus Architectes
- Área: 4745 m²
- Ano: 2013
Escola de Engenheiros em Bretanha / ANMA
O ser humano como medida da arquitetura
Embora desde a primeira edição do livro A Arte de Projetar em Arquitetura, de Ernst Neufert - publicada na Alemanha em 1936 - o mundo tenha mudado muito, o famoso manual apresenta conceitos elementais de desenho que seguem, em sua maioria, ainda vigentes, pois toma o ser humano como unidade de medida.
Entretanto, a arquitetura parece constantemente tomar outros rumos, afastando-se de seus princípios básicos para satisfazer requisitos que muitas vezes não têm relação direta com sua habitabilidade. Naqueles anos, Neufert estava preocupado com a redução da escala do projeto: "creio que este é o motivo da usual falta de relação entre os edifícios, já que os projetistas partem de escalas diferentes e arbitrárias e não levam em consideração a única correta, o homem".
Hoje em dia fazemos arquitetura com base em quais parâmetros?
NeuroArquitetura e Educação: Aprendendo com muita luz
O seguinte texto corresponde ao capítulo 15 do Livro "NEUROEDUCAÇÃO: só é possível aprender aquilo que se ama" (Alianza Editorial, 2010), dedicado a analisar como interage o cérebro com o meio que o rodeia no momento da aprendizagem, a partir dos dados que traz a ciência.
Por Francisco Mora*
Por que ensinar os estudantes em salas de aula amplas, com grandes janelas e luz natural é melhor e produz mais rendimento que o ensino transmitido em salas apertadas e pobremente iluminadas? Em que medida os colégios, os institutos de ensino médio ou as universidades, que já foram ou estão sendo construídos nas grandes cidades modelam a forma de ser e pensar daqueles que estão se formando? É possível que a arquitetura dos colégios não responda hoje ao que realmente requer o processo cognitivo e emocional para aprender e memorizar, de acordo com os códigos do cérebro humano e a verdadeira natureza humana e sejam, além disso potenciadores de agressão, insatisfação e depressão? Até que ponto viver limitado ao espaço de uma sala de aula, longe das grandes extensões de terra com horizontes abertos ou montanhas, árvores, de solos cobertos de verde tem alterado os códigos básicos da aprendizagem e memória? Todas essas são perguntas atuais, persistentes, que incidem na concepção de uma nova neuroeducação.
Centro Cultural de Sedan / Richard + Schoeller Architectes
Centro de Treinamento Gennevilliers / Atelier d'Architecture Brenac-Gonzalez
Pavilhão da Paz/ Atelier Zündel Cristea
- Ano: 2013
Habitação Sustentável em Nantes / Atelier Tarabusi
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Arquitetos: Atelier Tarabusi
- Área: 4138 m²
- Ano: 2012
Estádio Leo Lagrange / Archi5
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Arquitetura: Borja Huidobro, Archi5
- Área: 4500 m²
- Ano: 2013