
PÓS “GEOGRAFIA, CIDADE E ARQUITETURA” DA ESCOLA DA CIDADE RECEBE SUSANNAH DRAKE DO DLANDstudio de NOVA YORK
PÓS “GEOGRAFIA, CIDADE E ARQUITETURA” DA ESCOLA DA CIDADE RECEBE SUSANNAH DRAKE DO DLANDstudio de NOVA YORK
Em Nova Iorque, como em muitas cidades do mundo, os moradores confiam no sistema de metrô para se locomover. Mas apesar de sua importância, ainda há muitos locais na cidade que são difíceis de acessar.
Agora, graças a um novo jogo criado pelo engenheiro Jason Wright, você tem a chance de corrigir as falhas de projeto do sistema atual - ao menos virtualmente.
Foram recentemente divulgadas novas imagens do interior do projeto Vista Tower, do Studio Gang -- um arranha-céu residencial de 95 pavimentos localizado em Chicago. Quando construída, a Vista Tower será a terceira torre mais alta da cidade.
Foram divulgadas as primeiras imagens do primeiro projeto Álvaro Siza em Nova Iorque. Realizado a pedido da incorporadora Sumaida + Khurana, que tem sede naquela cidade, o projeto consiste em uma torre residencial de 120 metros (pouco mais de 400 pés) de altura localizada na esquina da West 56th Street com a Eleventh Avenue.
Na Bienal de Arquitetura de Chicago, o tema escolhido pelos diretores Joseph Grima e Sarah Herda foi deliberadamente amplo em escopo, com a expectativa de que mais de cem expositores trouxessem a sua própria perspectiva sobre o que é "O Estado da Arte da Arquitetura". Mas onde entra nisto uma das missões mais amplamente adotadas na arquitetura do século XXI: a sustentabilidade? Neste artigo, originalmente publicado no Architectstasy como "Chicago Architecture Biennial: The State of the Art of Sustainability" Jessica Letaw analisa cinco projetos que abordam a sustentabilidade no contexto da Bienal de Chicago.
Na primeira bienal de arquitetura da América do Norte, a Bienal de Chicago, sob o tema "O Estado da Arte da Arquitetura", firmas e estúdios de arquitetura de todos os seis continentes habitados foram convidados a mostrar seus trabalhos. Abrangendo todos os tamanhos e tipos de projetos, a Bienal apresenta soluções para problemas de projetos, desde teias de aranha à habitação social.
Os edifícios dos EUA usam cerca de 40% de todo o consumo de energia do país. É uma verdade desconcertante e mesmo que cada novo edifício passe a ser auto-suficiente no consumo de energia e água, o país ainda estaria em um curso intensivo, drenando recursos mais naturalmente disponíveis do que o nosso único planeta pode sustentar permanentemente . Neste ambiente, os arquitetos têm uma responsabilidade especial para educar-se sobre técnicas inovadoras de design sustentável, desde aqueles que têm trabalhado durante milhares de anos até aqueles que, como o título da Bienal sugere, são o estado da arte.
Então, o que a Bienal tem a dizer sobre sustentabilidade? Cinco projetos expostos demonstram diferentes abordagens em cinco escalas diferentes: materiais, edifícios, recursos, cidades e o globo.
Dia 3 de outubro é a data de abertura da Bienal de Arquitetura de Chicago, que terá como tema O Estado da Arte da Arquitetura [The State of the Art of Architecture]. "Maior pesquisa internacional de arquitetura contemporânea na América do Norte", a exposição foi concebida como uma plataforma polivalente para receber diversas ideias, projetos e experimentos espaciais de mais de 100 arquitetos internacionais que "demonstram como a criatividade e a inovação podem transformar radicalmente nossa experiência de vida".
Uma lista com 40 nomes internacionais de peso foi divulgada pela primeira Bienal de Arquitetura de Chicago. Escolhidos pelos codiretores do evento, Joseph Grima e Sarah Herda - com o auxílio de um conselho formado por David Adjaye, Elizabeth Diller, Jeanne Gang, Frank Gehry, Sylvia Lavin, Hans Ulrich Obrist, Peter Palumbo, e Stanley Tigerman - cada escritório participante fará parte da discussão sobre "O Estado da Arte da Arquitetura" [The State of the Art of Architecture] e exibirá seu trabalho de 3 de outubro a 3 de janeiro de 2016.
"A cidade de Chicago deixou uma marca inegável no campo da arquitetura, do primeiro arranha-céu moderno do mundo a projetos urbanos revolucionários", disse o prefeito Rahm Emanuel. "É por isso que não há melhor lugar que Chicago para este evento global."
Veja a lista completa de participantes, a seguir.
Originalmente publicado na Metropolis Magazine como “Playing in Traffic“, este artigo de Jack Hockenberry investiga a relação entre o homem e o veículo, ilustrando a dinâmica complexa criada em Nova Iorque - uma cidade com mais de 2,1 milhões de veículos registrados. Ao contrário dos esquemas que colocavam o carro como elemento central, do famoso ex-chefe de planejamento urbano de Nova Iorque, Robert Moses, Hockenberry argumenta que a cidade é o "espaço negativo", ao passo que os veículos são obscurecidos pelo nosso inconsciente.
É uma curiosidade da vida urbana moderna que, quanto mais carros se aglomeram em cidades, mais eles se tornam invisíveis. É uma característica padrão em qualquer cidade grande de hoje. Infelizmente, não podemos controlá-la a partir do assento do condutor - por mais que gostaríamos de acenar as mãos e assistir através de nossos pára-brisas os carros desaparecendo e libertando-nos da prisão do tráfego. A invisibilidade de que estou falando só ocorre se você é um pedestre ou ciclista. O número de veículos motorizados estacionados ou em movimento em qualquer hora nas ruas de Nova Iorque é surpreendente. De acordo com o Departamento de Veículos Motorizados do Estado, estima-se que 2,1 milhões estão registrados na cidade. Ainda assim, registrá-los nunca os farão totalmente visíveis quando estamos andando nas ruas. A cidade é o espaço negativo e é assim que nossos olhos percebem cada vez mais as paisagens urbanas. Tudo em torno dos carros e caminhões se entrelaçada pelo olho e, apesar de os veículos estarem presentes, gradualmente aprendemos a ignorá-los, menos quando estamos parados na linha direta do fluxo de trânsito.
A primeira Bienal de Arquitetura de Chicago tem agora um nome oficial: "The State of the Art of Architecture". Tomando seu nome de uma conferência organizada em Chicago em 1977 por Stanley Tigerman, que focava no estado da arquitetura dos EUA naquele momento, a Bienal do próximo ano pretende expandir o discurso para o campo "internacional e intergeracional".
"Quanto mais alto você for, mais solitário o mundo parece."
Demid Lebedev, mais conhecido por sua conta no instagram (Demidism), escalou recentemente o 432 Park Avenue, registrando perspectivas inéditas a partir do edifício residencial mais alto de Nova Iorque. "Fui ao céu e voltei" escreveu Lebedev em uma das fotos. Envolto por neblina, Lebedev registrou vistas a partir de diferentes níveis do edifício, que está atualmente em fase final de construção. 432 Park Avenue terá 420 metros de altura - ultrapassando o One57 - e receberá o título de edifício residencial mais alto da cidade.
Após sua escalada, Lebedevfoi preso e acusado por invasão e imprudência, segundo afirma um jornal local.
Nós conversamos com Lebedev para saber como é escalar o maior edifício edifício da cidade e como ela muda à medida que nos afastamos do nível da rua. Leia, a seguir, o que Lebedev tem a dizer e veja algumas de suas impressionantes fotografias.
O Departamento de Transporte (DOT) de Nova Iorque conta com o DOT ART, um programa de arte através do qual o departamento se associa com artistas e organizações dedicadas à arte urbana, oferecendo-lhes oportunidade de transformar as ruas, praças, pontes e calçadas da cidade por meio de instalações esculturas, pinturas de muros e estêncis.
Assim, a cidade confere cada vez mais valor às mostras de arte e oferece mais espaços para que os próprios cidadãos intervenham nos lugares, tornando-se muito mais atraentes e representativos.
A seguir, mostramos 7 projetos realizados através desse programa que vão desde muros e viadutos pintados até esculturas feitas a partir de bicicletas, que promovem a conscientização da necessidade de um transporte limpo.
O prefeito de Chicago, Rahm Emanuel, anunciou recentemente planos para organizar uma exposição internacional de arquitetura que rivalizará com o alcance e influência da Bienal de Veneza. A primeira Bienal de Arquitetura de Chicago deve acontecer no final de 2015 e terá curadoria de Sarah Herda, Diretora da Graham Foundation, e Joseph Grima, ex-editor chefe da Domus Magazine e co-curador da Bienal de Design de Istambul 2012.
Ambos desenvolverão o programa com a ajuda de David Adjaye, Elizabeth Diller, Jeanne Gang, Frank Gehry, Stanley Tigerman, Sylvia Lavin, Hans Ulrich Obrist, e o Presidente do Júri do Prêmio Pritzker, Peter Palumbo.
Mais sobre os planos para a Bienal de Arquitetura de Chicago, a seguir.