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Sustentabilidade: O mais recente de arquitetura e notícia

Greenbuilding Brasil 2021 - Edificando Ideais Humanos

As construções sustentáveis no Brasil crescem a cada ano. Em 2020, apesar da epidemia, o aumento foi de 28% e este ritmo deve se manter neste ano. Neste contexto, o Green Building Council Brasil, realiza a partir de 22 de novembro sua Conferência Internacional 2021, que deve atrair um público de 10 mil profissionais de diversos países. Realizada de forma virtual, ainda por conta das restrições sanitárias, serão 15 dias ininterruptos de palestras técnicas, máster series, entrevistas com especialistas e outras atividades.

“Temos muito a celebrar, mas também muito para informar e compartilhar”, diz o diretor executivo do Green Building

Menos desperdício, mais valor: 8 intervenções relevantes na Semana Holandesa de Design 2021

Sob o tema 'The Greater Number', a Dutch Design Week (DDW) está de volta às ruas de Eindhoven, na Holanda. Para a edição deste ano, que ficará aberta ao público entre os dias 14 e 24 de outubro, o maior evento de design do Norte da Europa nos convida a refletir sobre a noção de menos consumo, menos produção e menos desperdício. Ciente do enorme desafio que isso significa, a Semana Holandesa de Design procura incentivar e promover o desenvolvimento do design sustentável.

Buscando encorajar os consumidores e fabricantes a repensarem seus comportamentos, a Dutch Design Week organizou uma série de palestras, debates e exposições, das quais o ArchDaily selecionou 8 intervenções relevantes que se aproximam do campo da arquitetura. Destacando as principais ideias para um futuro mais sustentável no design e na arquitetura, esta lista nos mostra a profunda preocupação da Dutch Design Week para com o futuro das cidades, ao mesmo tempo em que procura refletir sobre as contribuições de distintas iniciativas ao redor do mundo.

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Projeto ensina bioconstrução para mulheres

Segundo os dados do Global Media Report, em 2014, 330 milhões de famílias estavam financeiramente ameaçadas pelos custos de habitação e esse número poderia aumentar para 440 milhões até 2025. Esses dados não apenas se confirmaram, como o aumento do número de famílias ameaçadas pode ser muito maior, com a crise desencadeada pela COVID-19. 

Se antes a população brasileira em situação de vulnerabilidade social e econômica já enfrentava um grave problema habitacional, atualmente essa situação se agravou. De acordo com o levantamento nacional, feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), em março de 2020, quando a pandemia estava apenas começando, já eram mais de 221.000 pessoas em situação de rua.

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Novos campi universitários brasileiros: processos e impactos

Novos campi universitários brasileiros: processos e impactos, reúne experiências de implantação de nove novas universidades federais brasileiras criadas, ou que passaram por expressiva expansão, entre 2004 e 2014. Trata-se de um período fecundo de experimentações pedagógicas, metodológicas e arquitetônico-urbanísticas decorrentes do envolvimento do governo federal e das instituições de ensino superior.

O que acontece com o saco de lixo depois que o colocamos na calçada?

Já estamos acostumados com campanhas de educação ambiental, algumas gerações mais recentes tiveram aulas na escola sobre o tema, as informações são bem simples e já estão marteladas na cabeça de muita gente: Reduzir, Reutilizar e Reciclar. Apesar disso por algum motivo a maioria ainda não consegue seguir a simples recomendação de separar os diferentes resíduos que descartamos diariamente: os orgânicos (passíveis de serem reaproveitados como adubo), os sólidos (passíveis de reciclagem) e finalmente os rejeitos (o que não é reaproveitável) que vão necessariamente direto para os aterros sanitários.

Pavilhão de Singapura na Expo 2020 Dubai explora relação entre natureza e arquitetura

Pavilhão de Singapura na Expo 2020 Dubai explora relação entre natureza e arquitetura - Imagem de Destaque
© Singapore Pavilion, Expo 2020 Dubai

O Pavilhão de Cingapura para a Expo 2020 Dubai ilustra a aspiração da cidade por um futuro sustentável que mescla arquitetura, natureza, tecnologia e cultura. Sob o título "Nature.Nurture.Future", o pavilhão projetado pelos arquitetos WOHA e o escritório de design de paisagismo Salad Dressing apresenta uma amostra do ambiente urbano de Cingapura que resume sua visão de Cidade na Natureza. O espaço verde em várias camadas cria um ecossistema autossuficiente, destacando ideias de sustentabilidade e resiliência por meio do casamento de tecnologia e natureza.

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Potência solar: usinas de energia renovável vistas de cima

As previsões para o futuro são alarmantes. Pelo menos é o que nos mostra o relatório do IPCC 2021, Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (órgão da ONU) recentemente publicado. Segundo o documento, as mudanças climáticas causadas pelos seres humanos são irrefutáveis e irão se agravar nas próximas décadas se não houver esforços para modificar a situação, afirmando que o aquecimento de 1,5ºC a 2ºC será ultrapassado em um futuro muito próximo.

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Arquitetura do Amanhã 2: Construindo Negócios Sustentáveis

A arquitetura, a construção civil e o design de interiores, além de muito importantes para o desenvolvimento do país, e serem os principais consumidores de madeiras brasileiras, podem ser protagonistas na construção de novos negócios que utilizam práticas cada vez mais sustentáveis e transparentes.

Após o sucesso do primeiro evento, o Arquitetura do Amanhã 2: Construindo Negócios Sustentáveis, realizado pelo Imaflora, ONG sem fins lucrativos, e apoiado por diversos parceiros, convida o setor a refletir e conversar sobre seu papel na utilização de madeiras do Brasil de forma a conservar as florestas.

Os palestrantes e mediador falarão sobre as oportunidades de negócios

RUÍNA lança catálogo de materiais de construção recuperados em demolições

Responsável por grande parte das emissões de carbono na atmosfera, a indústria da construção civil segue, a rigor, um percurso linear que se inicia da extração de recursos naturais, passa pela construção da edificação e termina em sua eventual demolição – ou, em alguns casos, adaptação a outros usos. Buscando tensionar esse sistema, transformando-o em um processo circular, a RUÍNA, escritório paulistano fundado pelas arquitetas Julia Peres e Victoria Braga, lançou um catálogo de materiais de construção recuperados em demolições.

“Nosso objetivo é recuperar a natureza nos lugares onde ela desapareceu”: Joan Batlle Blay, do Batlleiroig

Batlleiroig é um escritório de arquitetura sediado na cidade de Barcelona, cujo extenso de portfólio abrange projetos urbanos, paisagismo, edificações e design de interiores. Conversamos com Joan Batlle Blay, Arquiteto e paisagista, sócio do escritório, sobre as inovações e desafios em sua obra. Ele aponta que, “Em nosso escritório consideramos que P + D (pesquisa e desenvolvimento) é a principal ferramenta para inovar e transformar nosso método de trabalho em uma crença absoluta para o planeta.” Veja a entrevista na íntegra a seguir:

Paris reduz velocidade de carros para 30 km/h

Desde o dia 30 de agosto deste ano, passou a vigorar em Paris, capital da França, um novo limite de velocidade para automóveis de 30 quilômetros por hora. Tornar as ruas mais seguras, silenciosas e menos poluídas são alguns dos objetivos da medida. Pode parecer lento demais para muitos, mas a iniciativa vem sendo pavimentada pouco a pouco. O limite de 30 km/h já se aplicava a cerca de 60% da área de Paris e agora se estende cobrindo quase toda a cidade. Além disso, há alguns anos, Paris vem implementando ações para restringir o uso do carro em algumas vias. Ao mesmo tempo tem aumentado as zonas restritas a pedestres.

Ratã: projetos contemporâneos que usam este material tradicional do sudeste asiático

Ao longo dos últimos anos, muitos arquitetos e arquitetas têm expressado seu compromisso para com o desenvolvimento de uma arquitetura mais ética e sustentável, apropriando-se amplamente de materiais locais e técnicas tradicionais de construção. Neste âmbito, muitos deles foram buscar inspiração em sistemas construtivos vernáculos e na própria cultura e identidade local, ressignificando antigas soluções em contextos contemporâneos.

Em nossa constante busca por materiais locais e ecológicos, onde quer que estivermos, sempre vamos nos deparar com um dos materiais mais conhecidos, sustentáveis e recorrentemente utilizados por diferentes povos e culturas ao redor do mundo: o ratã. Atualmente estima-se que quase setecentas milhões de pessoas fazem uso constante do ratã em suas atividades diárias, sendo que em muitos países do sudoeste asiático este material é até considerado um importante elemento da própria cultura e identidade local. Neste artigo, procuramos analisar as formas como arquitetos e arquitetas têm explorado este versátil material em seus projetos de arquitetura contemporânea.

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Como construir com madeira km 0?

Já falamos aqui sobre os materiais km zero: todos aqueles que podem ser adquiridos diretamente no local sem ter passado por diferentes etapas de processamento ou tratamento com produtos tóxicos, e mais do que isso, que no final de sua vida útil possam ser devolvidos ao meio ambiente sem causar grandes danos ou impactos negativos na paisagem natural.

Por exemplo, a madeira que cresce no local, a poucos quilômetros da obra, é um material extremamente sustentável, muito porque, dispensa a necessidade de transporte, reduzindo custos globais e emissões de gases do efeito estufa além de valorizar os recursos e a mão de obra local, permitindo estabelecer processos mais simples, eficientes e sustentáveis—vinculados às pessoas e ao território na qual a obra se insere.

Edifícios com consumo de energia zero são a chave para enfrentarmos os desafios do futuro

Em seu mais recente relatório, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) afirma que o aumento da temperatura média global em 1,5ºC será essencialmente inevitável ao longo das próximas décadas. Embora tenhamos que aceitar e conviver com esta realidade, a questão agora é se seremos capazes de inverter esta tendência para evitar um acréscimo ainda maior—que é para onde estamos apontando hoje segundo o IPCC. O relatório informa ainda que, para limitarmos o aumento da temperatura global em apenas 1,5ºC, não poderemos superar em hipótese alguma, a quota das 420 gigatoneladas em emissões de gases do efeito estufa. Acontece que, de acordo com os cálculos do IPCC, se mantivermos o nosso atual passo em matéria de emissões, atingiremos esta meta com facilidade até o ano de 2030. Isso significa que precisamos eliminar com urgência o uso de combustíveis fósseis e investir amplamente na construção de usinas de energia de fontes renováveis para abastecer nossos veículos, casas e cidades.

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O cobre pode ser reciclado infinitamente: 8 projetos com revestimento sustentável

Estima-se que o cobre tenha sido o primeiro metal a ser encontrado pelos homens e utilizado na fabricação de ferramentas e armas. Isso ocorreu no último período da pré-história, há mais de 10.000 anos atrás, na chamada Idade dos Metais, quando os grupos, até então nômades, começaram a se tornar sedentários, dominando a agricultura e iniciando os primeiros aglomerados urbanos. O cobre, desde então, tem sido explorado para usos muito diversificados. De objetos de decoração, joias, peças automotivas, sistemas elétricos e até amálgamas dentárias, entre muitos outros, o material possui uma demanda enorme. Na arquitetura, os revestimentos de cobre são bastante apreciados por conta de sua estética e grande durabilidade. Mas um fator que cabe ser mencionado é que o cobre pode ser reciclado infinitas vezes, praticamente sem perder suas propriedades.