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As 50 casas mais populares de 2017

Já chegamos no segundo semestre e podemos afirmar que 2017 será o melhor ano da história do ArchDaily. Em seis meses, publicamos mais de 2000 projetos construídos com diferentes escalas e programas em todo o mundo o mundo.

De todas as categorias de projetos que publicamos, os projetos residenciais são, sem dúvida, um dos mais populares. Afinal, as casas são a tipologia de construção mais pessoal - não só para o usuário final, mas também para o arquiteto. Projetar um lar é, além de tantas reflexões, pensar uma estrutura criativa que capta perfeitamente o espírito arquitetônico de seu habitante.

Já publicamos mais de 700 residências neste ano, mas as seguintes 50 foram as mais populares, conectando-se com nossos leitores e atingindo a maior quantidade de público. Na lista abaixo, confira as 50 casas mais populares de 2017 até agora.

Ilusão de ótica, grafite e luzes: arte em faixas de pedestres contribui para a segurança viária

Uma artista indiana resolveu usar seu talento para tentar ajudar a reduzir as mortes no trânsito em seu país. Graças a um tráfico heterogêneo, que mistura diferentes tipos de veículos em alta velocidade, mais de 230 mil pessoas morreram em acidentes de trânsito na Índia, segundo relatório da Organização Mundial de Saúde de 2013. Aproximadamente metade das vítimas era de usuários vulneráveis das vias – motociclistas, pedestres e ciclistas.

Medidas radicais e urgentes precisam ser implementadas no país, mas uma simples ideia, de Saumya Pandya Thakkar, pode ser responsável por salvar vidas. A artista de 28 anos, com a ajuda de sua mãe, Shakuntala Panya, criou faixas de pedestres com técnicas de ilusão de ótica. O motorista tem a impressão de estar se aproximando de blocos de concreto, o que o leva a diminuir a velocidade.

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Sobre os concursos de arquitetura no Brasil e a deprimente ausência de inovação / Héctor Vigliecca

Temos um histórico reconhecido de participações em concursos, mais de 100! Em 40 anos de atuação profissional foram 53 prêmios, que prefiro não recontar, e apenas dois projetos construídos...

Nós nunca comentamos os resultados, nem fazemos críticas sobre os resultados, mas hoje decidi romper este silêncio, possivelmente alentado pelos últimos artigos publicados sobre o assunto.

Nunca comentamos os resultados porque entendemos que os concursos são uma atividade humana de confrontação intelectual, portanto susceptível a erros, incompreensões, disputas e, às vezes, até à ignorância.

Mas é preciso reconhecer que resultados inovadores precisam de participantes inovadores, júris com mentalidade inovadora e, principalmente, precisamos de um âmbito cultural inovador, isso implica universidades, escolas, empreendedores, políticos e políticas inovadoras.

TUBOTELLA: estudantes peruanos desenvolvem estrutura modular reciclada

Como o nome deixa evidente, TUBOTELLA é um módulo feito de garrafas (botellas, em espanhol) recicladas. Este módulo transforma o recipiente plástico em uma peça escultural que, em conjunto com as demais garrafas e caixas de Tetra Pak, adquire resistência física. 

TUBOTELLA é um dos cinco projetos envidados por estudantes peruanos da Pontificia Universidad Católica del Perú (PUCP) à seleção dos melhor projetos universitários do mundo, realizada pelo ArchDaily em 2016.

7 cenários de Game of Thrones que você pode visitar na vida real

Sua vida não tem graça sem dragões? Você deseja a excitação e o perigo de uma luta constante e traiçoeira para alcançar o poder? Se você está ansioso esperando as novas temporadas de Game of Thrones serem lançadas (ou George RR Martin finalmente terminar outro livro), uma opção é se distrair conhecendo as locações da vida real usadas na filmagem da série! Da Islândia a Marrocos, os criadores do programa viajaram o mundo todo para trazer o universo mítico que Martin descreve em seus livros para a tela. Embora grande parte da filmagem seja feita em um estúdio, além do uso de efeitos especiais, muitas das paisagens e edificações vistas durante as 6 temporadas da série são lugares reais e abertos ao público. Não podemos prometer dragões ou o Trono de Ferro, mas o que você receberá são algumas vistas espetaculares que podem apenas fazê-lo se sentir como um verdadeiro cidadão de Westeros.

Em homenagem à sétima temporada da série, aqui está uma lista de 7 locais de filmagem de Game of Thrones que você pode visitar! (Esta lista é basicamente sem spoiler, mas leia com cautela caso não queria descobrir algum detalhe!).

7 cenários de Game of Thrones que você pode visitar na vida real - Image 1 of 47 cenários de Game of Thrones que você pode visitar na vida real - Image 2 of 47 cenários de Game of Thrones que você pode visitar na vida real - Image 3 of 47 cenários de Game of Thrones que você pode visitar na vida real - Image 4 of 47 cenários de Game of Thrones que você pode visitar na vida real - Mais Imagens+ 8

A única coisa que os defensores do urbanismo "estilo Copenhague" frequentemente negligenciam

A única coisa que os defensores do urbanismo "estilo Copenhague" frequentemente negligenciam - Image 3 of 4
© Flickr user diversey licensed under CC BY 2.0

Este artigo foi originalmente publicado em Common Edge como "What We Can (and Can’t) Learn from Copenhagen. [O que podemos (e o que não podemos) aprender com Copenhague] "

Passei quatro dias gloriosos em Copenhague recentemente e deixei-a com um agudo caso de inveja urbana. (Eu ficava pensando: é como... uma Portland, exceto que é melhor.) Por que não podemos fazer cidades assim no resto do mundo EUA? Essa é a pergunta que um nerd urbano como eu faz ao passear pelas famosas ruas amigáveis para os pedestres, enquanto hordas de ciclistas tremendamente loiros e magros passam.

Copenhague é uma das cidades mais civilizadas do planeta. A "mais habitável" do mundo, muitas vezes batizada, com alguma justificativa. (Embora um parente dinamarquês me tenha cautelado, "Gaste algumas semanas aqui em janeiro antes de fazer essa afirmação".) Mas a civilidade aparentemente sem esforço, o incrível nível de bondade de Copenhague, não é um acidente do lugar ou uma casualidade. É o produto de uma crença compartilhada que transcende o desenho urbano, embora a cidade seja um verdadeiro laboratório para praticamente todas as melhores práticas no campo.

Faça sua reserva e se hospede em seu edifício favorito

Certamente, mais de uma vez você já se pegou olhando fotografias de edifícios famosos e pensando: como seria viver aí? Imagina passar uma noite nas cápsulas da torre Nakagin no Japão, ou desfrutar de um final de semana em uma casa projetada por Shigeru Ban na costa do Sri Lanka.

Como o primeiro projeto do OMA em Xangai atua como um elemento de conexão na cidade

#donotsettle é um projeto online de vídeos criado por Wahyu Pratomo e Kris Provoost sobre arquitetura e a forma como ela é percebida pelos usuários. Após publicar uma série de vídeos no ArchDaily nos últimos dois anos, Pratomo e Provoost estão agora lançando uma coluna exclusiva, a "#donotsettle extra", que apresentará uma análise textual detalhada dos edifícios que visitam, acompanhada de alguns dos seus vídeos #donotsettle.

Depois de uma parada em Doha para visitar o Museu de Arte Islâmica de IM Pei, e uma espiada dentro do escritório do MVRDV em Roterdã, trazemos você a Xangai para a nossa terceira coluna #dondesettle Extra. Na semana passada, visitamos o primeiro projeto do OMA em Xangai, o Centro de Exposições de Lujiazui, e tivemos o privilégio de ter acesso a uma prévia do edifício antes de sua abertura ao público, a acontecer nos próximos meses. Confira!

Como o primeiro projeto do OMA em Xangai atua como um elemento de conexão na cidade - Image 1 of 4Como o primeiro projeto do OMA em Xangai atua como um elemento de conexão na cidade - Image 2 of 4Como o primeiro projeto do OMA em Xangai atua como um elemento de conexão na cidade - Image 3 of 4Como o primeiro projeto do OMA em Xangai atua como um elemento de conexão na cidade - Image 4 of 4Como o primeiro projeto do OMA em Xangai atua como um elemento de conexão na cidade - Mais Imagens+ 12

Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca

Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca - Image 1 of 4Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca - Image 2 of 4Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca - Image 3 of 4Exposição "Modos de Ver o Brasil" na Oca - Image 4 of 4Exposição Modos de Ver o Brasil na Oca - Mais Imagens+ 11

No maior recorte do Acervo de Obras de Arte Itaú Unibanco exibido em conjunto até hoje, a exposição Modos de Ver o Brasil: Itaú Cultural 30 Anos comemora três décadas de existência do instituto dedicadas às artes e à cultura brasileiras e dá visibilidade à cadeia de ações desempenhada pelo instituição desde a sua fundação, em 1987.

A exposição ocupa os mais de 10 mil metros quadrados da Oca, um dos símbolos arquitetônicos de São Paulo, integrante do conjunto de instalações do Parque Ibirapuera, projetado por Oscar Niemeyer. Com curadoria de Paulo Herkenhoff, co-curadoria de Thais Rivitti e Leno Veras, realizada em colaboração com as equipes do instituto e expografia de Álvaro Razuk, a mostra apresenta ao público aproximadamente 800 obras.

Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia?

No processo de acordo de paz entre a Colômbia e a guerrilha, o arquiteto colombiano Enrique Uribe Botero dividiu no diário local El Espectador uma visão reflexiva sobre os 26 assentamentos transitórios propostos pelo governo para receber cerca de 8.000 ex-guerrilheiros em estruturas urbanas temporárias. Na opinião do autor, estes assentamentos estariam no caminho de transformarem-se em núcleos humanos permanentes.

Uribe baseia sua análise na compreensão das características urbanas, políticas e sociais das Zonas Veredales Transitórias de Normalização (ZVTN) que, segundo os acordos firmados pelas partes em conflito, deveriam ser estabelecidas no início de 2017 e funcionariam até 29 de Maio do mesmo ano, esperando que, para sua dissolução, a maioria de seus habitantes já se encontrassem incorporados a outros núcleos urbanos ou a programas de incentivo em áreas rurais.

A ZVTN utilizada como caso de estudo foi a Zona Veredal Mariana Páez, localizada na viela  Buenavista em Mesetas (Departamento de Meta), onde, ao término dos 180 dias do acordo, o assentamento longe do estágio transitório ou independente, transformou-se em um ato urbano sem precedentes, tendo em conta não só a posse das terras, mas também a criação de vínculos com o território em uma região que foi ocupada por décadas por seus atuais habitantes.

Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia? - Image 1 of 4Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia? - Image 2 of 4Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia? - Image 3 of 4Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia? - Image 4 of 4Qual será o futuro do urbanismo após o conflito na Colômbia? - Mais Imagens+ 5

A importância do projeto arquitetônico para a prevenção contra incêndios

O fogo sempre foi um elemento essencial ao desenvolvimento humano. Pode-se afirmar que a civilização deu seus primeiros passos em direção a conquistas tecnológicas a partir do momento que dominou os princípios da combustão dos materiais. Controlado, o fogo torna-se uma ferramenta poderosa e passa a ser utilizado em diversas atividades da vida humana. Sem controle, porém, o fogo transforma-se em incêndio e pode consumir, em pouco tempo, vidas valiosas e patrimônios nos quais foram investidos vários anos de esforço e recursos econômicos..

Centro Galego de Arte Contemporânea, de Álvaro Siza, pelas lentes de Fernando Guerra

Continuando com a série de posts com sessões de fotos de Fernando Guerra de uma obra icônica, hoje publicamos sobre o Centro Galego de Arte Contemporânea, obra do arquiteto português Álvaro Siza Vieira.

Localizado na cidade espanhola de Santiago de Compostela, o projeto do Centro Galego de Arte Contemporânea foi desenvolvido no ano de 1993. Sua horizontalidade pronunciada e o respeito às edificações do entorno e à estrutura urbana configuram-se nos gestos mais notáveis desse projeto. A volumetria sólida e austera conforma os limites do lote e das ruas, com subtrações que conformam os seus acessos. O programa abrange diversas salas de exposições permanentes e temporárias, auditório, biblioteca, cafeteria e salas administrativas.

Como a estratégia de iluminação noturna discreta de Zurique potencializa a identidade local

Enquanto muitas cidades se esforçam para parecem espetaculares à noite,Zurique adota uma estratégia modesta para a iluminação noturna. Muitos centros urbanos no mundo ficam supersaturados à noite, com edifícios individuais chamando a atenção com luzes brilhantes, fortes contrastes ou iluminação colorida de fachada. O master plan de Zurique para iluminação, por sua vez, focou numa imagem geral da cidade, com níveis sensíveis de luz branca. No entanto, esta presença noturna não é fruto de um projeto simples; ela foi baseada em estudos urbanos detalhados e projeções precisas e personalizadas, onde a tecnologia é discretamente escondida em favor da autenticidade cultural.

Como a estratégia de iluminação noturna discreta de Zurique potencializa a identidade local - Image 1 of 4Como a estratégia de iluminação noturna discreta de Zurique potencializa a identidade local - Image 2 of 4Como a estratégia de iluminação noturna discreta de Zurique potencializa a identidade local - Image 3 of 4Como a estratégia de iluminação noturna discreta de Zurique potencializa a identidade local - Image 4 of 4Como a estratégia de iluminação noturna discreta de Zurique potencializa a identidade local - Mais Imagens+ 7

Do rosa ao azul pastel: por que não há nada de novo em arquiteturas coloridas

Neste ensaio do arquiteto britânico e professor acadêmico Dr. Timothy Brittain-Catlin, a fascinante jornada que a cor teve ao longo da história até o presente, oscilando entre o virtuosismo religioso e o medo puritano - é explicada. Você pode ler o ensaio de Brittain-Catlin sobre o pós-modernismo britânico aqui..

Meus melhores estudantes de arquitetura há cerca de dez anos começaram a usar cores tímidas em seus desenhos: rosa pastel, azul pastel, verde pastel; muito cinza, algum dourado: algo como um papel de embrulho de alguma loja. Agora, dê um passo atrás e veja um prédio realmente colorido - a Igreja de todos os santos de William Butterfield em Margaret Street, Londres ou Keble College, Oxford, ou o interior de A.W.N. Igreja de St. Giles de Pugin em Cheadle, Reino Unido. Eles surpreendem você com explosões de cores ousadas e ricas cobrindo cada milímetro quadrado do espaço.

Espaços Públicos: a transformação urbana com a participação da população

Nada se mantém intacto sem conservação e preservação. Com as áreas urbanas isso não é diferente. Num momento em que o mundo busca qualificar as cidades em prol do meio ambiente e da saúde da população, projetos de transformação urbana desempenham um papel importante. Diferentes formas de intervenções nas cidades podem alterar áreas construídas ou espaços públicos com o objetivo de tratar questões sociais ou até reativar a economia local.

Espaços Públicos: a transformação urbana com a participação da população - Image 3 of 4

O legado arquitetônico de Gustave Eiffel no México

Este artigo foi originalmente publicado na página México Desconocido com o mesmo título.

A Revolução Industrial mudou os rumos do mundo. Essa transformação econômica, social e tecnológica influenciou muito na arquitetura da época. Foi assim que alguns engenheiros começaram a desenvolver construções monumentais, modernas, práticas e muito originais. Esse foi o caso do francês Alexandre Gustave Eiffel, que ganhou renome pela Europa por seus projetos de pontes para a rede ferroviária francesa, mas que teria renome mundial por seu projeto mais importante e que lhe rendeu ter o nome marcado na história, a torre Eiffel.

Veja o elevador de movimento lateral da Thyssenkrupp em ação

Neste vídeo, o YouTuber britânico Tom Scott explora o novo sistema de elevadores "MULTI" da Thyssenkrupp, divulgado recentemente pela empresa. Embora esteja ainda em estágio beta de desenvolvimento, tendo sido testado apenas na torre de "inovação" de ThyssenKrupp, de 246 metros de altura, localizada em Rottweil, Alemanha, o sistema MULTI pretende transformar o projeto de edifícios em altura com cápsulas de deslocamento horizontal.

O sistema sem cabo da empresa alemã utiliza trilhos montados verticalmente, sistemas de frenagem na cabine e barras pivotantes para transportar os ocupantes para cima, baixo e para os lados de modo mais seguro e rápido que os elevadores convencionais. 

Padrão de Qualidade BRT: Ferramenta para avaliação de corredores de BRT

O conceito de BRT como conhecido atualmente, foi durante muito tempo uma incógnita entre planejadores e engenheiros. As diferentes interpretações sobre o conceito permitiam que corredores de ônibus convencionais fossem muitas vezes nomeados incorretamente de BRT.

Entre os anos de 2004 e 2014, houve um crescimento acelerado de implantação de corredores de BRT. Hoje existem cerca de 2.600km de BRTs operacionais no mundo, dos quais aproximadamente 72% foram construídos neste intervalo de 10 anos. No território brasileiro também houve um maior crescimento neste período, onde a extensão de corredores de BRT praticamente dobrou em relação ao ano de 2004.

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© ITDP Brasil

Por que as esculturas de Alexander Calder são tão utilizadas nos renders de arquitetura?

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OMA, Park Grove Condos, Miami, com o Flamingo de Calder, 1973. O trabalho está instalado na Federal Plaza, em Chicago. Imagem Cortesia de OMA

Este artigo foi publicado originalmente em The Architect's Newspaper como "Rendering LOL: How architects are absurdly using Calder sculptures."

Por que tantos arquitetos utilizam as esculturas de Alexander Calder em seus renders, inclusive quando as obras não têm nenhuma relação com a instituição ou o projeto mostrado? A Fundação Calder investigou esse fenômeno e os resultados são mostrados nas imagens deste artigo.

Uma nova exposição no Whitney Museum em Nova York explora os móbiles - esculturas cinéticas com componentes cuidadosamente balanceados que revelam seus próprios sistemas únicos de movimento - criadas pelo escultor americano Alexander Calder desde 1930 até 1968, oito anos antes da sua morte.

Por que as esculturas de Alexander Calder são tão utilizadas nos renders de arquitetura? - Image 5 of 4Por que as esculturas de Alexander Calder são tão utilizadas nos renders de arquitetura? - Image 6 of 4Por que as esculturas de Alexander Calder são tão utilizadas nos renders de arquitetura? - Image 12 of 4Por que as esculturas de Alexander Calder são tão utilizadas nos renders de arquitetura? - Image 14 of 4Por que as esculturas de Alexander Calder são tão utilizadas nos renders de arquitetura? - Mais Imagens+ 10

Qual o melhor drone para arquitetos?

O arquiteto e autor da série de livros de Architect + Entrepreneur , Eric Reinholdt, lançou recentemente um vídeo detalhando os resultados de sua pesquisa sobre o melhor drone para arquitetos e designers. O drone que ele escolheu é o Mavic Pro do DJI, que, segundo ele, mostra um equilíbrio de múltiplos fatores como custo, portabilidade, qualidade da câmera, estabilidade, facilidade de operação e tempo de voo. O único aspecto negativo é a abertura fixa da câmera; ele recomenda contornar isso através de filtros de densidade neutra, que ajudam a ajustar a exposição da câmera. Mas por que arquitetos? Reinholdt menciona a variedade de possíveis usos para um drone em um projeto, mas, o mais importante, ele enxerga o vídeo como o futuro para contar a história de uma arquitetura. Através do vídeo, você pode simular o movimento de um usuário através de espaços e, portanto, a experiência da arquitetura.

14 Edifícios tragicamente demolidos que mostram nossa atitude em relação à arquitetura

Imortalizados em fotografias, desenhos e histórias, edifícios que foram demolidos ou completamente reformados existem no domínio conhecido como "arquitetura perdida". Seja por razões econômicas ou estéticas, o antigo dá lugar ao novo, frequentemente para o desdém dos membros da comunidade e de arquitetos. Mas os edifícios antigos contam uma história sobre as políticas de preservação sempre em constante mudança - e frequentemente a contam muito melhor do que os edifícios ainda preservados poderiam contar. Como a paisagem arquitetônica continua a mudar em nosso redor, é importante reconhecer nosso passado, mesmo se seus traços foram eliminados do mundo físico.

8 Exemplos extraordinários de arquiteturas abandonadas

8 Exemplos extraordinários de arquiteturas abandonadas - Imagem de Destaque
© Usuário Wikimedia Stanislav Traykov licença CC BY-SA 3.0

Ao longo da história, as mudanças no cenário econômico, na política, os desastres e a total incompetência fizeram com que estruturas arquitetônicas impressionantes fossem tragicamente abandonadas. Da explosão de 1986 na Usina Nuclear de Chernobyl, na Ucrânia, que tornou inabitável uma região da então União Soviética, ao declínio do transporte público que levou muitas estações de trem dos EUA tornarem-se supérfluas, a história do abandono da arquitetura atinge todas as culturas. E, sem manutenção regular, as estruturas se deterioram, deixando fantásticos fantasmas do passado alimentando a crescente tendência encontrada na internet de "ruin porn". Abaixo estão 8 edifícios abandonados que estão lentamente sendo engolidas pela natureza:

8 Exemplos extraordinários de arquiteturas abandonadas - Image 1 of 48 Exemplos extraordinários de arquiteturas abandonadas - Image 2 of 48 Exemplos extraordinários de arquiteturas abandonadas - Image 3 of 48 Exemplos extraordinários de arquiteturas abandonadas - Image 4 of 48 Exemplos extraordinários de arquiteturas abandonadas - Mais Imagens+ 4

As cidades mais caras do mundo em 2017 (e os porquês de serem tão caras)

Qualquer um que tenha tentado recentemente encontrar um apartamento em uma grande área urbana confirmará: habitações com preços razoáveis podem ser difíceis de serem encontradas para a maioria e os salários nem sempre parecem corresponder ao real custo de vida. Essa lacuna vem contribuindo para uma crise habitacional em países desenvolvidos e em desenvolvimento em todo o mundo. As pessoas simplesmente estão sendo jogadas para fora das cidades, uma vez que a habitação tornou-se uma mercadoria e não um direito humano básico. A especulação financeira e o apoio dos Estados para os mercados financeiros de forma a tornar a moradia inacessível criou uma crise habitacional global insustentável.

No início deste ano, o 13º Relatório Anual de Acesso à Moradia Demographia (13th Annual Demographia International Housing Affordability Survey) foi lançado para o ano de 2017, revelando que o número de mercados imobiliários "severamente inacessíveis" aumentou de 26 para 29 este ano; o problema está cada vez pior. O estudo avalia 406 mercados de habitação metropolitanos em nove das maiores economias do mundo, utilizando a abordagem de "múltiplas medianas" para determinar a acessibilidade. Ao dividir o preço da casa mediana pelo rendimento familiar médio de uma área, esse método deve ser um sumário das condições de acesso à habitação da classe média.

Fatores morfológicos da Vitalidade Urbana – Parte 3: Arquitetura da Rua / Renato T. de Saboya

* Este texto é uma versão compilada e revisada de dois posts publicados originalmente no Blog Urbanidades: Condições para a Vitalidade Urbana #3 – Características da relação edificação x espaço público e Condições para a Vitalidade Urbana #4 – Permeabilidade visual.

O terceiro fator a contribuir para a vitalidade dos espaços urbanos é o que tenho chamado de Arquitetura da Rua, ou seja, as características morfológicas das edificações e suas relações com o espaço aberto, bem como o conjunto e o ambiente que emergem dessa interação. Como veremos, a maneira como as edificações estão posicionadas e a forma como configuram seus sistemas de barreiras e permeabilidades em relação às ruas podem influenciar diretamente na quantidade de pessoas que utilizam o espaço público e no tipo de atividades que ali se desenvolvem.

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