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As ruas de Barcelona em 10 filmes

Barcelona tem sido cenário de numerosos filmes, tanto espanhóis quanto de capital estrangeiro. A indústria do cinema espanhol sempre esteve presente nesta cidade, que é muito fotogênica. Sua luz, suas arquiteturas perfeitamente reconhecíveis, seu urbanismo.

Tudo isso foi retratado por centenas de diretores de cinema que têm se apaixonado pela cidade. Neste artigo copilamos 10 filmes imprescindíveis que mostram Barcelona desde diversos pontos de vista.

O custo humano trágico das novas megacidades da África

Este artigo foi publicado originalmente por Common Edge como "Tale of Two Cities: Unravelling the Brutal Backstory Behind Africa’s Emerging Megacities."

Nas últimas duas décadas, a narrativa africana mudou fenomenalmente. A história extensa, em grande parte tecida em torno dos estereótipos da pobreza, doenças e de guerras civis sangrentas, foi substituída por uma que celebrava o crescimento econômico sem precedentes do continente e uma relativa estabilidade política. Esta nova narrativa é também sobre os arranha-céus brilhantes da África, os enormes shoppings e as cidades ambiciosas "inteligentes" sendo projetadas e construídas a partir do zero: Ebene Cyber City em Mauritius; Konza Technology City no Quênia; Safari City na Tanzânia; Le Cite du Fleuve na República Democrática do Congo; Eko Atlantic na Nigéria; Appolonia City em Gana, entre outras.

Atualmente, há pelo menos vinte dessas novas cidades em construção no continente e cerca de duas vezes esse número em obras. Esses empreendimentos alteraram permanentemente a perspectiva urbana do continente, e ofereceram algo diferente da mistura de pastiches da arquitetura colonial que já era conhecida. Como arquiteto, inicialmente fiquei entusiasmado com a qualidade de algumas arquiteturas, embora eu deva admitir que essas novas cidades são estranhas cópias idênticas de desenvolvimentos na China, Cingapura e até mesmo nos Emirados Árabes Unidos, e que eles são, em grande parte, privados de qualquer conexão cultural com a África.

13 Edifícios que resistiram bem à força do tempo

A humanidade sempre aprecia grandes obras de arte que resistem ao passar dos anos. Este mês, por exemplo, completam-se o 50º aniversário do psicodélico Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band dos Beatles e o 20º aniversário do distópico Ok Computer do Radiohead. Estes marcos psicologicamente satisfatórios geraram uma grande apreciação e nostalgia. Da mesma forma, também adoramos elogiar a longevidade da arquitetura. O AIA, por exemplo, concede anualmente um "Prêmio de vinte e cinco anos" para reconhecer projetos que "resistiram ao teste do tempo" e "exemplificam um significado duradouro da arquitetura". Mas reconhecer um projeto por ano parece pouco. Abaixo, portanto, estão 13 clássicos modernos que, embora não tenham sido bem quistos de início, passaram a ser adorados:

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Notas sobre a exposição L’architecte. Portraits… et clichés na Cité de l’Architecture / Adalberto da Silva Retto Júnior

Hoje, mais do que no passado e, através do desenvolvimento dos meios de comunicação, o arquiteto é um personagem que se tornou  assunto na sociedade contemporânea, em obras literárias, filmes, livros, etc.

Entre telas, bustos, fotografias e vídeos, a mostra L’architecte. Portraits… et clichés na Cité de l’Architecture de Paris ilustra a evolução desse personagem, sua formação, seu universo criativo, seus métodos de trabalho, ferramentas e clichês, que serviram para sedimentar o mito do star-architect.

Em foco: Smiljan Radić

Conhecido principalmente por seu projeto para o Serpentine Gallery Pavilion de 2014, o arquiteto Smiljan Radić (nascido no dia 21 de junho de 1965) é uma das figuras mais proeminentes da arquitetura chilena contemporânea. Com uma abordagem distinta em relação à forma, materiais e contextos naturais, Radić  se detém sobretudo em projetos de pequena e média escala que flertam com a noção de fragilidade.

6 Cidades antigas em perigo vistas do espaço

Nascida entre o Tigre e o Eufrates, a antiga Mesopotâmia, "a terra entre dois rios", é considerada o berço da civilização humana ou, pelo menos, um dos seus principais locais de nascimento. As descobertas arqueológicas apontam para este local as origens da agricultura, o nascimento da escrita e as primeiras religiões, governos e ordens sociais.

Esta terra histórica corresponde à maioria do atual Iraque e Kuwait, bem como a partes mais pequenas da Síria, Turquia e Irã. Não só esses países, mas todo o Oriente Médio em geral, é lar de tesouros antigos inestimáveis. No entanto, um grande número de sítios culturais estão em constante ameaça, já que muitas regiões do Oriente Médio vivem conflitos alimentados por causas econômicas, sociais e religiosas. Como conseqüência, a UNESCO incluiu vários destes sítios na Lista de Patrimônio Mundial em Perigo, com a esperança de que a comunidade internacional possa participar de um esforço para salvar esses tesouros ameaçados de extinção.

Para reforçar essa mensagem, a companhia Deimos Imaging divulgou imagens de satélite de seis sítios da lista de Patrimônio Mundial ameaçados, localizados na Síria, Iraque e Iêmen. As imagens foram registradas pelo satélite Deimos-2, colocado em órbita em 2014 e projetado para capturar imagens em alta resolução.

Ponte de bambu na Indonésia demonstra alternativas sustentáveis para infraestruturas

Como parte da segunda Bienal de bambu realizada em outubro de 2016, a cidade de Solo em Java Central recebeu uma ponte pública de bambu, cortesia de Indonesian Architects Without Borders (ASF-ID). Conectando o mercado de Pasar Gede e o Forte Colonial holandês Vastenburg, a estrutura de bambu de 18 metros oferece uma revitalização da vida do rio na histórica cidade indonésia. Através do rio Kali Pepe, os residentes de Java podem atravessar a ponte de pedestres em sua trilha que varia em largura de 1,8 a 2,3 metros.

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Indicador avalia o ritmo de crescimento da infraestrutura de transporte nas cidades

Ferramenta permite verificar se infraestrutura nacional condiz com o crescimento demográfico nas áreas urbanas, bem como comparar o desempenho entre diferentes países.

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© ITDP Brasil

Seine Musicale de Shigeru Ban, pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia

Seine Musicale de Shigeru Ban, pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia - Imagem de Destaque
© Luc Boegly & Sergio Grazia

A dupla do fotógrafos Luc Boegly e Sergio Grazia divulgou uma nova série de fotografias que apresenta o recém-inaugurado projeto Seine Musicale. Projetado por Shigeru Ban em pareceria com Jean de Gastines, o centro musical e cultural de uso misto está localizado no subúrbio de Boulogne-Billancourt, na região metropolitana de Paris. O equipamento inclui uma sala de concerto multifuncional com capacidade para 4.000 pessoas, uma sala para música clássica para 1.150 pessoas, salas de ensaio e gravação e uma área verde externa para ensaios musicais e lazer dos visitantes.

Seine Musicale de Shigeru Ban, pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia - Image 1 of 4Seine Musicale de Shigeru Ban, pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia - Image 2 of 4Seine Musicale de Shigeru Ban, pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia - Image 3 of 4Seine Musicale de Shigeru Ban, pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia - Image 4 of 4Seine Musicale de Shigeru Ban, pelas lentes de Luc Boegly & Sergio Grazia - Mais Imagens+ 49

O muro de Trump e a impotência da arquitetura

Desde a ascensão de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos, a ameaça de levantar (na realidade, terminar) o muro definitivo que separará o México dos Estados Unidos motivou arquitetos e páginas de convocatórias a proporem uma solução "arquitetônica" para essa barreira.

Rosada ou inspirada na paleta cromática do deserto de Sonora. Com painéis solares ou em aço. Estritamente arquitetônica ou ligeiramente interdisciplinar, qualquer proposta de projeto é fútil. Na realidade, planejar essa proposta é fútil. Não se trata do muro, mas de uma hipotética solução ao seguinte diagnóstico: a imigração, em particular a mexicana, está prejudicando a sociedade norte-americana. É necessário voltar a um momento indefinido da história na qual os Estados Unidos foram grandes. Essa é a análise de Trump, que disse recentemente em sua primeira reunião com Angela Merkel, Chanceler alemã, que "a imigração é um privilégio, não um direito".

Grafite e a apropriação da arquitetura

Na linguagem comum, o grafite é o resultado de pintar textos abstratos nas paredes de maneira livre, criativa e ilimitada, com fins de expressão e divulgação. Sua essência é mudar e evoluir; procura ser um atrativo visual de alto impacto e parte de um movimento urbano revolucionário e rebelde.

Este tipo de expressão está fortemente relacionada com a arquitetura, dando vida as cidades ao redor do mundo. Por isso, queríamos apresentar aqui um resumo do caso de estudo: Grafites como forma de apropriação da Arquitetura na Unidade Vicinal Lorenzo Arenas de Concepción 2013, da arquiteta chilena Catalina Rey.

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Por dentro das estranhas vidas pessoais de arquitetos famosos

Os arquitetos famosos são muitas vezes vistos mais como enigmas do que como pessoas mas, mesmo assim, os maiores nomes escondem escândalos e tragédias da vida cotidiana. Como celebridades, muitos dos mais famosos arquitetos do mundo enfrentaram rumores e, até hoje, há dúvidas sobre a verdade de alguns de seus assuntos particulares. Clientes e colegas que frequentavam seus estúdios puderam ver um pouco de suas vidas pessoais, mas, às vezes, a força da personalidade que muitas vezes vem com gênio criativo impede uma percepção mais detalhada. No entanto, o fato é que a vida desses arquitetos era mais do que a soma dos seus edifícios.

Lindos livros de Arquitetura da Bauhaus disponíveis para download

No ano passado, a Monoskop encantou a comunidade de arquitetura e de arte ao disponibilizar muitas das publicações da Bauhaus para download gratuito. Como fã incondicional de todos os tipos de comunicação arquitetônica, eu escrevi anteriormente sobre as qualidades excepcionais dos livros e revistas produzidos pela Bauhaus e como essas ferramentas didáticas visuais influenciaram as canônicas publicações mais recentes. Abaixo, compartilhamos um trecho editado de "Livros dos Arquitetos: Le Corbusier e a Bauhaus", um capítulo de um projeto de pesquisa maior, Redefinindo a Monografia: As Publicações da OMA e Rem Koolhaas.

Para acessar o tesouro da Monoskop, que inclui títulos de visionários como Walter Gropius, László Moholy-Nagy, Wassily Kandinsky, Paul Klee e outros, visite o arquivo da Bauhaus da Monoskop.

Como a Bauhaus operava de forma geralmente experimental e revolucionária, a informação ensinada não era unificada de maneira muito acessível. Os Bauhausbücher foram produzidos para expor os elementos da educação Bauhaus ao pequeno corpo estudantil original. Esses livros, posteriormente, se revelaram inestimáveis quando a escola foi fechada pelo governo nacional-socialista em 1933, com seus conteúdos apresentando registros autênticos da educação Bauhaus. Combinando teoria e prática, os livros, desenhados por Moholy-Nagy, são um testemunho de suas ideias criativas. Ele viu formas tradicionais de disseminação de informação como maneira de fornecer informações aos alunos sem enfatizar a relevância e a relação com o mundo em que viviam. Seus livros procuraram esclarecer essas relações através de imagens estimulantes e textos perspicazes (embora às vezes longos e intangíveis).

Como o Starbucks utiliza BIM e VR para trazer aspectos locais aos seus estabelecimentos no Japão

Este artigo foi originalmente postado na publicação da Redshift da Autodesk como "Starbucks Japan Pursues a Local Flair Through Design in BIM and VR."

Já faz mais de 20 anos desde que o Japão inaugurou seu primeiro Starbucks, trazendo um novo paradigma para a cultura do café daquele país - e criando uma terceira opção entre o binômio casa-trabalho/escola.

Notavelmente, quase todas as 1.245 lojas espalhadas em 47 cidades são diretamente administradas pela empresa. E como tal, são planejadas por projetistas que ao invés de estabelecerem projetos padronizados para todas as locações, trabalharam com dedicação para incorporar características que expressam contextos regionais, históricos e estilos de vida dos locais - em resumo, para atrair especificamente o mercado japonês.

Sonhos feitos à mão / Felipe Sardenberg

Vivemos em um mundo cada vez mais conectado, onde a pressa, que sempre foi inimiga da perfeição, acaba por ser um pré-requisito para qualquer atividade. Precisamos resolver tudo para ontem e, ainda assim, desejando que tudo saia perfeito.

Nesse contexto, a arte de projetar arquitetura vem se adaptando cada vez mais ao uso de novas tecnologias, aliás, que são muito bem vindas. Entretanto, parece que estamos deixando de lado o hábito de desenhar. Partindo dessa reflexão, decidi, juntamente com os meus alunos, iniciar um Ateliê de Representação de Projetos, uma vez por semana, fora dos horários de aula.

Um passeio virtual pela Case Study House #2 de Sumner Spaulding e John Rex

A segunda casa no programa Case Study Houses da revista Arts & Architecture mostra as principais características da famosa série de projetos: a ênfase nas áreas de estar banhadas por luz natural, áreas de estar internas e externas, fortes linhas horizontais e cobertura plana. Contudo, esta casa se  distingue por detalhes particularmente criativos que conectam as áreas interna e externa e por uma forte consciência em relação à funcionalidade.

13 Razões para amar o Millennial Pink

O Millennial Pink, um tom de "algodão doce", já era utilizado nos cabelos, videoclipes, comida, maquiagem, roupa e outros tipos de acessórios desta geração. Agora esta cor também invadiu o mundo do design e arquitetura.

Mas atenção millenials, que muito antes de vocês nascerem, arquitetos como Ricardo Bofill e Luis Barragán já utilizavam esta cor como ferramentas identitárias de suas obras. Com isso em mente, apresentamos 13 projetos que demonstram que no mundo da arquitetura, o Millennial Pink também chegou para deixar sua marca.

Workshop universitário realiza projetos para a construção de casas de parto no México

Desde 2015 o Workshop Vertical: Projetos de Impacto Regenerativo (Departamento de Arquitetura da Universidade Iberoamericana), ministrado pelos professores Juan Casillas, Mariana Ordóñez e Jesica Amescua, opera como um espaço acadêmico e prático de ação-reflexão sobre o papel atual dos arquitetos na produção social do habitat.

O propósito principal da oficina é disparar um sentido de responsabilidade nos estudantes através da exploração do potencial da arquitetura participativa como uma ferramenta de mudança sócio-ambiental. Os projetos tratados nesse âmbito surgem necessariamente de demandas reais e são desenvolvidos por meio de processos participativos e de intercâmbio de saberes (técnicos e locais) que buscam construir um conhecimento comum. Para além dos objetivos arquitetônicos, os processos com as pessoas tornam-se o centro dos projetos em seus três momentos: diagnóstico, desenho e construção.

O prefeito que transformou seu estacionamento privativo em um parklet

Svante Myrick recusou a vaga de estacionamento que lhe era de direito e a converteu em um pequeno parque de uso público, um parklet, como se convencionou chamar hoje em dia.

Pouco antes havia decidido deixar de usar o automóvel para ir ao trabalho, optando pelas caminhadas, como 15% dos habitantes da sua cidade. 

Mas, ainda antes desta decisão, ele havia se convertido, aos 25 anos, no prefeito mais jovem de Ithaca, Nova York, uma pequena cidade de 30 mil habitantes que não que teria espaço nos mapas se não abrigasse em suas terras a Universidade de Cornell.

A história é antiga, mas vale a pena retomá-la.

Guia de arquitetura de Barcelona: 15 obras emblemáticas anteriores ao modernismo

Há algumas semanas, apresentamos 20 edifícios emblemáticos de Madri que todo arquiteto deveria conhecer, e agora, passamos a Barcelona. E se antes já tivemos dificuldades em eleger os edifícios, no caso da cidade catalã, essa seleção se tornou quase impossível. Portanto, abordaremos a arquitetura de Barcelona em uma série de três artigos. 

Barcelona é uma cidade com mais de 4 mil anos de história. Há vestígios de todas estas épocas na cidade, e podemos encontrar desde restos de templos romanos até basílicas góticas. O resultado é que cada esquina se converte em uma lição de história e arquitetura. 

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Primeiras plantas do Guggenheim de Frank Lloyd Wright mostram algumas ideias que não se concretizaram

Em um recente post em seu blog, o Museu Solomon R. Guggenheim explora os detalhes de projeto que não foram realizados no icônico edifício de Frank Lloyd Wright em Nova Iorque, com base em uma série de desenhos e croquis do arquivo do museu. De problemas relacionados à forma e escala até a escolhas de materiais, muitas alterações de projeto foram feitas durante os 16 anos entre a contratação do arquiteto e a inauguração do museu. O mais notável são os trajetos circulares desenhados por Wright que, nos desenhos de 1953, incluem uma rampa circular ainda mais íngreme - além da "Grande Rampa" - , que permitiria uma passagem mais rápida por cada pavimento. Embora a proposta tenha sido substituída por escadas, a "Rampa Rápida" demonstra a intenção de Wright de explorar geometrias que se sobrepõem.

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Casa: a razão de ser de uma cidade / Héctor Vigliecca

Projetar habitação é uma problemática aparentemente simples, mas é a mais difícil da arquitetura. A habitação é o tema mais antigo da formação do homem. É possível escrever a história da civilização, desde os primórdios do homem primitivo até hoje, analisando apenas a evolução dos modos de viver.

8 Princípios para projetar calçadas seguras e acessíveis: novo manual da WRI Brasil

Andar a pé é a forma mais democrática de se locomover. É o meio de transporte mais antigo e o mais recorrente em todo o mundo e não tem custo nenhum além de algumas calorias.

Apesar disso, as pessoas caminham cada vez menos. Seja porque as cidades estão mais espalhadas, seja porque as calçadas, vias por onde as pessoas caminham, são verdadeiros obstáculos. Falta de pavimento, largura inadequada e veículos estacionados irregularmente são apenas alguns dos indícios de que as calçadas estão sendo sufocadas, há décadas, por outros meios de transporte menos saudáveis – tanto para os usuários quanto para as cidades.

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As 25 cidades mais bem preparadas para o futuro, segundo a AT Kearney

Nos próximos 30 anos, dois terços da população mundial viverão em áreas urbanas, portanto, para acomodar esse afluxo de pessoas que trocarão o campo pela cidade, é importante que os centros urbanos estejam preparados com melhorias na infraestrutura, inovações tecnológicas, políticas inclusivas, medidas de proteção ambiental e outras estratégias para garantir o bem estar de seus habitantes. 

Um relatório da consultora AT Kearney elencou 128 cidades com base em como estão se preparando para o futuro. O estudo leva em consideração diferentes dados relacionados ao desempenho ambiental, receptividade em relação à indústria criativa e qualidade de vida.

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