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Liberdade de Panorama: A lei de direitos autorais que deveria deixar os arquitetos em pé de guerra

No início desta semana, o Supremo Tribunal da Suécia posicionou-se contra a Wikimedia Sverige em um caso histórico sobre "liberdade de Panorama", uma decisão que a Wikimedia Foundation "respeitosamente discorda" em um post no blog. A decisão da Suprema Corte sueca, em suma, afirma que Wikimedia Sverige não tem direito de receber fotografias de trabalhos com direitos autorais de arte em seu site Offentlig Konst.se, que fornece mapas, descrições e imagens de obras de arte colocadas em espaços públicos na Suécia.

O conceito de liberdade de panorama descreve uma disposição na lei de direitos autorais que estende o direito de tirar e divulgar fotografias de obras protegidas por direitos autorais desde que essas fotografias sejam tiradas em espaços públicos. A maioria das pessoas que possui uma câmera (em outras palavras, a maioria das pessoas), provavelmente, tem dado muito pouca atenção à sua liberdade de panorama, ou à quaisquer restrições que podem ter sido colocadas sobre elas. Mas a realidade desta estranheza relacionada aos direitos de autoria, pouco conhecidos, é algo que muitas pessoas e arquitetos, especialmente, devem realmente se preocupar.

The 606: o novo parque urbano de Chicago construído em uma linha de trens abandonada

Em 1871, um incêndio que durou três dias destruiu grande parte de Chicago, fazendo com que nos anos seguintes um plano de reconstrução fosse desenvolvido.

Este incluía obras de infraestrutura e projetos urbanos, sendo um deles a linha férrea Bloomingdale, construída em 1873 na região noroeste da cidade para o transporte de cargas e passageiros e, assim, impulsionar o desenvolvimento industrial e social nesta área.

Iluminação Conectada: Da Ethernet à Internet Li-Fi

Como os nossos edifícios vão mudar quando nossos dispositivos móveis poderão receber enormes quantidades de dados vindos das luminárias acima das nossas cabeças? O LED não apenas nos trouxe uma fonte de luz altamente eficiente, mas é também um instrumento promissor para a comunicação de luz visível (VLC). A luz não será apenas um meio para apoiar a visão, mas também será um meio essencial de comunicação de dados. Com o baixo consumo de energia de um LED, poderemos até mesmo configurar luminárias sem cabos de alimentação e apenas instalar cabos Ethernet. Bem-vindos ao mundo da iluminação digital!

20 cartões de visitas para arquitetos

A forma de estabelecer contatos profissionais na arquitetura -- mas também em praticamente todo os outros campos -- mudou radicalmente na última década, passando do mundo analógico para o virtual -- que hoje em dia é o ambiente onde a maior parte das relações têm início. Todavia, pequenos detalhes fazem muita diferença quando se trata de cativar um possível novo cliente ou estabelecer uma nova parceria; e estes detalhes não são exclusivos ao mundo virtual, eles também se estendem aos objetos reais, elementos que podem lhe ajudar a conquistar ou afastar novas possibilidades profissionais.

Entre estes elementos está o velho, porém ainda muito eficiente, cartão de visitas. Ainda hoje é muito comum apresentarmos um cartão de visitas a um novo cliente ou parceiro, e não se pode negligenciar o efeito positivo ou negativo que este singelo elemento pode causar. Simples e minimalistas, cartões monocromáticos e com tipografias sóbrias são sempre bem quistos entre arquitetos, todavia, nem sempre menos é mais e, por vezes, explorar formas, materiais e cores incomuns pode resultar em um cartão bastante original que certamente atrairá a atenção de quem o recebe.

Compilamos a seguir alguns exemplos de cartões de visita que poderão servir de inspiração para arquitetos, engenheiros, designers, paisagistas e urbanistas:

7 novos métodos de fabricação que nos levarão a uma nova arquitetura

Mergulhada em uma era de digitalização e computação, a arquitetura foi profundamente afetada na última década por aquilo que alguns críticos têm chamado de "Terceira Revolução Industrial". Com questões éticas e de produção muito presentes no atual discurso da arquitetura, projetos que tiram vantagem destas novas tecnologias são frequentemente criticados por sua natureza vazia e inconsistente. Por outro lado, temos presenciado a emergência de trabalhos que exemplificam o lado mais otimista desta "Terceira Revolução Industrial" -- uma arquitetura que se apropria das novas tecnologias e da computação para o bem comum de nossas cidades e seus habitantes. 

Compilamos sete destes projetos, que englobam desde exemplos de engenharia até produções mais artesanais; projetos que, 80 anos depois da publicação de um dos livros mais reverenciados de Le Corbusier, dão pistas de um novo horizonte -- por uma (nova) arquitetura. 

Veja mais de 50 documentários de arquitetura neste canal do YouTube

Durante as duas últimas décadas, muitas das mais reconhecidas instituições culturais europeias - incluindo ARTE France, Les Films d'Ici, Louvre, Ministério da Cultura e Departamento de Comunicação de Arquitetura e Patrimônio, Centre Pompidou, Cidade da Arquitetura e Patrimônio, Museu d'Orsay e a Fundació Mies van der Rohe - se uniram para produzir mais de 50 documentários dedicados às realizações mais significativas da arquitetura, desde seus primórdios até as últimas criações que envolvem os arquitetos mais importantes da atualidade. Agora, estes vídeos estão disponíveis para o público através do canal Youtube ACB (Art & Culture Bureau).

Cada documentário dura aproximadamente 26 minutos e se centra na gênesis e impacto de edifícios icônicos. A narração é em inglês e diversos vídeos apresentam entrevistas com os próprios arquitetos. Veja alguns deles abaixo e confira a lista completa aqui.

Estatuto da Cidade: quinze anos se passaram, mas o Brasil urbano continua desigual e excludente / Lessandro Lessa Rodrigues

Quinze anos após sua aprovação no Congresso Nacional o que se percebe é que as desigualdades presentes no Brasil urbano continuam as mesmas da época em que o Estatuto da Cidade era bravamente discutido e enormemente desejado por toda uma geração de arquitetos e urbanistas. Sua aprovação em 2001 representou um sopro de esperança para aqueles que sonhavam com um Brasil urbano menos desigual e excludente. Diretrizes e instrumentos urbanísticos avançados foram discutidos durante mais de uma década no Congresso Nacional até sua aprovação pela Lei Federal 10.257/2001. Entretanto, uma série de situações levou o Estatuto a falhar na sua luta pela construção de um espaço urbano menos desigual no país.

12 modos de representar atmosferas arquitetônicas através de colagens

“Uma imagem é uma visão que foi recirada ou reproduzida. É uma aparição, ou um conjunto de aparições, que foi destacada do espaço e tempo em que fez sua primeira aparição e então preservada - por alguns instantes ou séculos. Toda imagem incorpora um modo de ver.”
                                                                                                                                             John Berger / 1972 / Ways of seeing

Ferramentas digitais possibilitaram aos arquitetos manipular a informação. Elas permitem que os arquitetos intervenham na informação existente e a remodelem de diferentes modos de acordo com seus ideais ou opiniões sobre a arquitetura. 

A representação se torna o projeto em si, um manifesto gráfico daquilo que o autor quer realizar, uma visão crítica de uma intervenção em um contexto particular. 

Nesse sentido, a colagem se tornou uma ferramenta ativa para facilitar a reprodução de atmosferas de várias camadas; uma técnica que consiste na montagem e sobreposição de diferentes formas para criar um palco complexo para uma ideia arquitetônica. 

Uma colagem envolve todos os sentidos na busca pela experiência do espaço. Os significados e associações táticas entre fragmentos de imagem possibilitam a compreensão de todas as histórias por trás daquele espaços, transgredindo a natureza ocular e alcançando um processo intuitivo para compartilhar a atmosfera de um projeto. 

A seguir, apresentamos doze escritórios de arquitetura que criam atmosferas através de colagens complexas que recriam o ambiente social, cultural e político para seus projetos. 

Fala Atelier

KWY

Something Fantastic

Caruso St John Architects

Arquitetura Social no México: Casa Coberta / Comunidade Vivex

A Casa Coberta é a segunda habitação social desenvolvida com a metodologia do projeto de Arquitetura Social da equipe do Comunidad Vivex, cujo principal objetivo é trazer a arquitetura e processos de planejamento, concepção, desenvolvimento e execução às famílias mexicanas com poucos recursos e de comunidades marginalizadas, além de fornecer infraestruturas básicas para as instituições de apoio.

Saiba mais sobre a metodologia comunitária e participativa a Comunidade Vivex  desenvolveu no México, abaixo.

Arquitetura Social no México: Casa Coberta / Comunidade Vivex - Image 1 of 4Arquitetura Social no México: Casa Coberta / Comunidade Vivex - Image 2 of 4Arquitetura Social no México: Casa Coberta / Comunidade Vivex - Image 3 of 4Arquitetura Social no México: Casa Coberta / Comunidade Vivex - Image 4 of 4Arquitetura Social no México: Casa Coberta / Comunidade Vivex - Mais Imagens+ 32

Dez vídeos em timelapse que exploram a relação entre construção e arquitetura

Somos geralmente treinados para considerar o contexto quando o edifício está concluído, mas frequentemente negligenciamos a fase de construção. Se a arquitetura é avaliada com base em seus impactos no entorno a partir do momento em que ela é concluída, o que se pode aprender com o processo de construção? Os vídeos em timelapse são uma ferramenta que podem ajudar arquitetos a compreender os impactos da construção, já que nestes vídeos, anos de desenvolvimento são comprimidos em poucos minutos, o que pode auxiliar a identificar padrões de impacto social e econômico.

O que os vídeos em timelapse revelam pode ser tão perturbador quanto interessante; quando desvelado, o processo de construção pode evidenciar, por exemplo, que o consumo de energia é tão monumental quanto o próprio edifício. Estes vídeos permitem que o espectador tenha uma melhor compreensão dos tipos e quantidades de materiais empregados na construção e do impacto desta no entorno imediato. Ao comparar vídeos em timelapse de diferentes processo, que pistas encontramos acerca de como o processo fisicamente generativo da arquitetura afeta as pessoas e os lugares?

Moderno radical / Álvaro Domingues

Desde que Frederick Taylor nos anos 1880’ se concentrou na engenharia do lucro através da organização metódica da produção e da gestão, estava inventado o taylorismo – os princípios científicos da organização e da gestão. Com base no estudo minucioso dos tempos e métodos de trabalho e da divisão fina do processo de produção em tarefas simples, sequenciadas e repetidas, e uma cadeia de gestos também simples e de operações de montagens até à finalização de um produto complexo fabricado em massa para uma economia eficiente, estava a função montada. Tempos modernos para o espírito novo. Henry Ford apurou e expandiu a fórmula, afinando a produtividade do sistema de produção em série de carros pretos e pagando salários suficientes para que qualquer operário da Ford pudesse comprar um carro. A produção em massa seria exponenciada pelo consumo em massa e estava inventada a felicidade do mundo, o fordismo. A engenharia industrial produziria uma engenharia social para o progresso da civilização e a racionalidade tecnológica seria a chave para a justiça social. O passado era para enterrar.

Nova Déli estuda a possibilidade de alugar coberturas para a instalação de painéis solares

Em Nova Déli, 70% da energia consumida é produzida em outras regiões do paós e mais de metade desta é proveniente de fontes de carbono.

São estas fontes que contribuem em grande medida para os altos índices de contaminação atmosférica que afetam a capital indiana e que em 2014 renderam à Nova Déli o título de cidade mais poluída do mundo, segundo a OMS.

Um passeio virtual pela Case Study House #1 de Julius Ralph Davidson

O modelo virtual compartilhado este mês pela Archilogic é um passeio pela primeira Case Study House, projetada por Julius Ralph Davidson. Após a Segunda Guerra Mundial, os soldados dos EUA voltaram dos campos de batalha na Europa para seu país. Com muitos traumas oriundos da guerra, provavelmente só queriam reconstruir suas vidas e se instalar definitivamente em algum local.

Deve ter sido difícil voltar à normalidade. Algumas pessoas queriam viver o "sonho americano": a busca pela felicidade à qual todo cidadão estadunidense tem direito. Esta era uma ideia frequentemente refletida em filmes hollywoodianos e sugeria que todos que trabalhassem duro obteriam sucesso pessoal. Hollywood produziu repetidamente histórias do Sonho Americano. 

10 projetos de Alvar Aalto que mostram a abrangência de sua obra

Alvar Aalto nasceu em Alajärvi, na região central da Finlândia, e cresceu em Jyväskylä. Após a conclusão de seus estudos na Universidade de Tecnologia de Helsinki, fundou seu próprio escritório em Jyväskylä em 1923. Embora muitos de seus primeiros projetos sejam exemplos do "Classicismo Nórdico", após casar-se com a arquiteta Aino Marsio-Aalto, sua obra assume a estética modernista. De edifícios cívicos a casas de cultura, centros universitários, os dez projetos compilados aqui - construídos entre 1935 e 1978 - celebram a abrangência da obra de Aalto.

Um passeio virtual pelo apartamento de Don Draper da série Mad Men

A quinta temporada da premiada série Mad Men acontece em junho de 1966 e Draper se muda com sua jovem esposa, Megan, para seu novo apartamento.O cenário, projetado por Claudette Didul e a equipe de Mad Men, é um psicograma de um homem que está prestes a desmoronar.

Tudo no cenário foi projetado para parecer perfeitamente adequado à sua época. Há um banco revestido veludo branco e uma cozinha moderna com cores vibrantes. Os elementos masculinos incluem uma poltrona de couro e um balde de gelo em forma de tambor. O projeto foi inspirado no livro de 1965 "Decoration USA", de Jose Wilson e Arthur Leaman, e nos famosos livros de Betty Pepis. Trata-se de um projeto pop, não uma obra-prima do modernismo, trata-se de fingir ser feliz, em vez de abordar as questões da civilização. Um discreto sinal de depravação: a sala de estar tem mais que o dobro do tamanho da sala de jantar. Quem se importa com as maneiras à mesa quando sua esposa tem metade da sua idade?

Manipulando espaços reais em escala real

No começo de 2016, apresentamos o Vardehaugen, um escritório norueguês que criou uma série de desenhos em escala real dos seus projetos em seu próprio pátio posterior. Após publicar este exercício no nosso local, desde a Espanha, o arquiteto e acadêmico Alberto T. Estévez nos contou que é o mesmo exercício que desenvolve na ESARQ (UIC Barcelona) há 10 anos, com alunos de segundo e terceiro ano de Arquitetura. Segundo Estévez, o exercício 'supõe algo insubstituível: aproximar-se da moradia dos espaços de escala real desde obras de arquitetura paradigmáticas' desde a casa Farnsworth até a Casa da Marina de José Antonio Coderch.

Há aproximadamente 10 anos, comecei a realizar uma atividade docente especial. O que me pareceu interessante e instrutiva. Assim, comecei a ministrar aulas práticas como se comenta com alunos de segundo e terceiro ano de Arquitetura, na ESARQ (UIC Barcelona): a Escola de Arquitetura fundada há 20 anos como primeiro Diretor na Universidade Internacional da Catalunha. 

Desde então, fazemos este trabalho todo o ano nas disciplinas de Composição Arquitetônica que ministro e que aborda a teoria e a história da arquitetura.

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De Starcraft a Age of Empires: quando a arquitetura é o vídeo-game

Nesta nova colaboração intitulada originalmente 'Arquiteturas para o sistema e sistemas para a arquitetura', o arquiteto espanhol Manuel Saga - cofundador do blog MetaSpace - faz uma reflexão sobre a experiência de desenvolver (e desafiar) um jogo de vídeo-game onde a arquitetura tem um papel fundamental, seja para o programador ou para o jogador. Os casos de estudo? Nada menos que quatro grandes jogos históricos de nossos tempos: Starcraft, Age of Empires, Diablo e Dungeon of the Endless.

Em MetaSpace temos introduzido de forma geral os desafios que os programadores de games enfrentam quando criam arquiteturas, cidades e inclusive cartografias. Nesta ocasião iremos um passo adiante: o que ocorre quando um jogo não oferece uma narração nem um mapa fixo, mas um sistema arquitetônico que pode ser apropriado pelo jogador? Como responde a equipe de desenho diante disso?

Vamos dar uma olhada.

Milão pretende pagar os cidadãos que forem trabalhar de bicicleta

Em dezembro, a cidade de Milão, Itália, mostrou níveis de poluição atmosférica tão altos que fizeram com que as autoridades locais rapidamente decretassem várias medidas para dar aos seus habitantes outras opções de transporte que não fossem os automóveis. 

Nesse sentido, a cidade investiu no fomento da mobilidade sustentável, estabelecendo o valor de 1,50 Euro na passagem de ônibus e metrô durante o dia, a gratuidade do uso das bicicletas públicas e a proibição dos automóveis no centro da cidade entre as 10h e as 16h. 

Projeto do Mês: Casa Meztitla

A busca pela conexão com a natureza tem sido valorosa para a arquitetura, não somente em um entendimento por respeitar e potencializar as condições naturais de um lugar, mas também com a intenção de criar uma relação holística entre o usuário e o espaço.

O primeiro quarto deste ano já terminou e na nossa tarefa em destacar a arquitetura mais representativa de cada mês, no Projeto do Mês de março, apresentaremos uma obra residencial localizada em um contexto paisagístico único, a zona de Tepozteco no México, onde a arquitetura une-se com a natureza através de uma construção que se mimetiza com o entorno e ao mesmo tempo encaixa-se à ele de maneira singular.

The Underline, o parque linear de 16 km que será construído sob o metrô de Miami

O metrô de Miami conta com duas linhas de 40 km de extensão e 23 estações. Como se trata de um metrô de superfície, apresenta espaços livres sob sua infraestrutura que, em certos trechos, foram aproveitados para a construção de ciclovias.

No entanto, o desenho destas ciclovias são é mais eficiente, tampouco seguro, apresentando diversas curvas, grandes cruzamentos, pouca distinção dos espaços destinados a ciclistas e pedestres, falta de sinalização e iluminação e pontos cegos, entre outros inconvenientes mostrados no vídeo acima.

Londres terá mais ciclistas que motoristas dentro de alguns anos

O uso da bicicleta como meio de transporte é uma revolução silenciosa e inevitável. Ao menos esta foi a conclusão a qual chegou um relatório do Transport for London (TfL), que indica que, em poucos anos, o número de ciclistas será superior ao de motoristas na capital inglesa. 

O documento analisou o aumento do uso da bicicleta no período de 1990 a 2014. Neste intervalo, a quantidade de veículos particulares no centro de Londres caiu pela metade, passando de 137 mil para 64 mil. Ao mesmo tempo, a quantidade de ciclistas aumentou de 12 mil para 36 mil na região central (dados mostrados no gráfico abaixo, estando em verde o número de ciclistas e em amarelo o de condutores). E as boas notícias não param por aí: quando se observam os números de toda a cidade, vemos um crescimento de 40 mil ciclistas em 1990 para 180 mil em 2014.

5 maneiras de se tornar um arquiteto mais produtivo

Neste post publicado originalmente em ArchSmarter como "5 maneiras de trabalhar de modo mais inteligentemente neste ano", Michael Kilkelly continua com seu artigo de enorme sucesso 21 dicas para maximizar a produtividade e minimizar o esforço dos arquitetos adicionando novas atitudes que você pode tomar para melhorar a produtividade e alcançar seus objetivos.

Estamos iniciando o quarto mês de 2016. Eu não sei você, mas aquele ímpeto otimista do Ano Novo está começando a definhar. Eu sempre começo com entusiasmo para conseguir fazer grandes coisas. Eu tenho uma lista de coisas a fazer, tão longa quanto meu braço. Quero lançar muitos novos cursos. Quero escrever um livro. Quero criar grandes projetos para grandes clientes.

O problema é que o mundo real tem uma maneira de interferir nesses objetivos. Há prazos para terminar e contas a pagar. Todo esse tempo eu tive de lidar com coisas que não poderiam ser antecipadas, como os dias de neve, crianças doentes e inesperadas viagens para fora da cidade. E quanto a você? Sentindo-se da mesma maneira?

É essa época do ano que você precisa rever como está trabalhando e fazer alguns ajustes para que possa alcançar essas metas. Com isso em mente, aqui estão 5 maneiras para você sair da crise de inverno e trabalhar de forma mais inteligente este ano.

SPARC vence o prêmio Curry Stone 2016

A Curry Stone Foundation anunciou a Society for the Promotion of Area Resource Centers (SPARC) como vencedora do prêmio Curry Stone Design Prize Vision Award de 2016. Por mais de 30 anos, o SPARC tem apoiado, representado e implementado melhorias para os cidadãos indianos que habitam favelas por todo o paós. Por meio de alianças com a National Slum Dwellers Federation (NSDF) e com a Mahila Milan (Women Together), o SPARC agora é ativo em mais de 70 cidades da Índia, promovendo melhorais físicas, sociais e legais, bem como facilitando a construção de habitações para mais de 8.500 famílias e banheiros comunitários para mais de 500.000 pontos de favelas carentes destes equipamentos.

“O SPARC, junto da National Slum Dwellers Federation e da Mahila Milan, está impulsionando mudanças ao usar o conhecimento e a capacidade da pobreza urbana", afirmou Emiliano Gandolfi, diretor do Curry Stone Design Prize. “Com seu trabalho, eles estabeleceram uma estrutura social que permite que populações sub-representadas tenham voz nos processos de decisão que determina a qualidade de vida".

4 fotógrafos falam sobre o papel do Photoshop na arquitetura

Uma das histórias mais controversas nas notícias recentes de arquitetura foi a revelação de Blair Kamin, do jornal Chicago Tribune, que um dos vencedores do prêmio Excelência em Design do AIA Chicago tinha uma imagem na qual elementos visualmente desagradáveis do projeto foram removidos com o software Photoshop.

A "guerra contra a realidade" (como um comentarista ironicamente se referiu ao assunto) é um tema que polariza as pessoas que discutem sobre o efeito que este tipo de "trapaça" no Photoshop tem sobre a nossa percepção do nosso mundo. No entanto, muitas pessoas desconhecem o que se passa nos bastidores dessas imagens. Decidimos pedir a alguns fotógrafos uma opinião sincera sobre o papel do Photoshop nos processos diários de fotografia de arquitetura, e como estabelecem os limites da documentação ética dos edifícios. Leia, a seguir, suas opiniões.

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