1. ArchDaily
  2. Artigos

Artigos

Versatilidade e domínio técnico: conhecendo a obra de FGMF Arquitetos

Nascido nos corredores da FAU-USP, o FGMF Arquitetos começou como um desejo dos três jovens amigos Lourenço Gimenes, Rodrigo Marcondes Ferraz e Fernando Forte. Tornou-se realidade em 1999, quando oficializaram o escritório e deram início a carreira premiada que hoje estabeleceram.

Versatilidade e domínio técnico: conhecendo a obra de FGMF Arquitetos  - Image 1 of 4Versatilidade e domínio técnico: conhecendo a obra de FGMF Arquitetos  - Image 2 of 4Versatilidade e domínio técnico: conhecendo a obra de FGMF Arquitetos  - Image 3 of 4Versatilidade e domínio técnico: conhecendo a obra de FGMF Arquitetos  - Image 4 of 4Versatilidade e domínio técnico: conhecendo a obra de FGMF Arquitetos  - Mais Imagens+ 6

Pedestres em foco: projetando espaços de qualidade para o caminhar

Pedestres em foco: projetando espaços de qualidade para o caminhar - Image 1 of 4Pedestres em foco: projetando espaços de qualidade para o caminhar - Image 2 of 4Pedestres em foco: projetando espaços de qualidade para o caminhar - Image 3 of 4Pedestres em foco: projetando espaços de qualidade para o caminhar - Image 4 of 4Pedestres em foco: projetando espaços de qualidade para o caminhar - Mais Imagens+ 38

Antes de ser um motorista ou ciclista, todos somos pedestres. Pensar modos mais seguros do trânsito a pé, mas que também tragam alternativas de lazer e contemplação para os transeuntes, é conceber uma cidade mais justa e que brinda uma maior qualidade de vida - que respeita a todos seus cidadãos e preza pela saúde destes. Sendo assim, reunimos aqui alguns parques, travessias e passarelas que foram pensadas exclusivamente para o uso não motorizado.

Qual o verdadeiro custo do Parque Augusta?

Em novembro de 2021, o Parque Municipal Augusta Prefeito Bruno Covas foi inaugurado na região central de São Paulo. Apesar das celebrações, o desfecho poderia ser melhor. A decisão de virar parque resultou de um processo que se estendeu por anos entre empresas que construiriam torres residenciais e comerciais no terreno, e moradores e grupos de ativismo interessados na criação de um parque no mesmo terreno.

História antiga: o legado dos monumentos e memoriais da China

Poucos países apresentam uma história viva como a China. Da icônica Cidade Proibida a diversas paisagens e estilos de construção, a China possui um rico legado cultural e arquitetônico. Maior mercado de construção do mundo, o país continua investindo em novos projetos. Ao mesmo tempo, essa rápida urbanização e desenvolvimento acelerado é justaposto a locais de construção antigos entrelaçados com camadas de história e memória coletiva.

História antiga: o legado dos monumentos e memoriais da China - Image 1 of 4História antiga: o legado dos monumentos e memoriais da China - Image 2 of 4História antiga: o legado dos monumentos e memoriais da China - Image 3 of 4História antiga: o legado dos monumentos e memoriais da China - Image 4 of 4História antiga: o legado dos monumentos e memoriais da China - Mais Imagens+ 5

Repensando a história: democratizando o patrimônio arquitetônico

O ambiente construído que todos habitamos é parte integrante de processos e sistemas interconectados globais. Quando avaliamos a arquitetura historicamente significativa de nossas cidades, a integridade estrutural e estética de um edifício merece consideração igual a fatores como as condições de trabalho de seus construtores e às estruturas de poder existentes de seu tempo. Exemplos de modernismo italiano na Eritreia, por exemplo, podem ser dignos de elogios estéticos, mas, entrelaçado com o legado desses edifícios saudados como ícones modernistas, está o fato preocupante de que eles foram construídos para promover um projeto imperial. Nos complexos campos da conservação arquitetônica, preservação e patrimônio cultural, a democratização deve sempre permanecer uma prioridade-chave.

Repensando a história: democratizando o patrimônio arquitetônico - Image 1 of 4Repensando a história: democratizando o patrimônio arquitetônico - Image 2 of 4Repensando a história: democratizando o patrimônio arquitetônico - Image 3 of 4Repensando a história: democratizando o patrimônio arquitetônico - Image 4 of 4Repensando a história: democratizando o patrimônio arquitetônico - Mais Imagens+ 4

Espaços de aprendizagem: a arquitetura como ferramenta de ensino

Espaços de aprendizagem: a arquitetura como ferramenta de ensino - Imagem de Destaque
Erlev School by Arkitema. Image © Niels Nygaard

Em espaços para crianças, "temos a oportunidade de criar um projeto que em muitos aspectos é uma arquitetura não-formulada. As crianças reagem aos ambientes de forma completamente espontânea. É quase uma arquitetura aprimorada", diz Dorte Mandrup. A implicação descrita é que o projeto pode contribuir para formar um pensamento crítico, incentivando a autonomia, a responsabilidade e ajudando a formar futuros cidadãos. Em sua maior parte, o sistema educacional e sua expressão espacial não mudaram significativamente nos últimos cem anos. No entanto, com o acesso à informação se tornando onipresente, o foco está lentamente se deslocando do acúmulo de informação para o desenvolvimento do pensamento crítico, e novos métodos de ensino abrem uma nova área de experimentação arquitetônica. A seguir exploramos o impacto do espaço no aprendizado, especificamente no ensino primário e secundário, discutindo como a arquitetura poderia auxiliar o processo educacional, tornando-se uma ferramenta de ensino.

Espaços de aprendizagem: a arquitetura como ferramenta de ensino - Image 1 of 4Espaços de aprendizagem: a arquitetura como ferramenta de ensino - Image 2 of 4Espaços de aprendizagem: a arquitetura como ferramenta de ensino - Image 3 of 4Espaços de aprendizagem: a arquitetura como ferramenta de ensino - Image 4 of 4Espaços de aprendizagem: a arquitetura como ferramenta de ensino - Mais Imagens+ 1

Parque de objetos: um esforço da imaginação a partir do estudo de objetos reais

O exercício de observar um espaço, levando em conta suas complexidades históricas, sociais e sensoriais, é um ato que deveria ser presente no cotidiano de quem faz arquitetura. Este ato, qualifica ações que dialogam com aquela espacialidade. Por isso, se torna essencial o uso da arquitetura como uma ferramenta de compreensão das dinâmicas dos ambientes que frequentamos.

Parque de objetos: um esforço da imaginação a partir do estudo de objetos reais - Image 1 of 4Parque de objetos: um esforço da imaginação a partir do estudo de objetos reais - Image 2 of 4Parque de objetos: um esforço da imaginação a partir do estudo de objetos reais - Image 3 of 4Parque de objetos: um esforço da imaginação a partir do estudo de objetos reais - Image 4 of 4Parque de objetos: um esforço da imaginação a partir do estudo de objetos reais - Mais Imagens+ 7

O que você precisa saber para instalar ar-condicionado em sua residência?

Muitas são as vezes que os projetos de arquitetura se empenham para fugir dos sistemas forçados de refrigeração a partir de estratégias passivas que amparam a ventilação cruzada e o controle de insolação e ganho de calor. A implantação da construção, o posicionamento de aberturas, os brises e elementos de sombreamento são a chave para reduzir o uso de ar-condicionado, porém, em algumas situações, essas estratégias não são suficientes para vencer as altas temperaturas e é necessário recorrer às tecnologias de refrigeração. Entenda o que é e como incluir o ar-condicionado em sua casa de maneira discreta e eficiente. 

O que você precisa saber para instalar ar-condicionado em sua residência?  - Image 1 of 4O que você precisa saber para instalar ar-condicionado em sua residência?  - Image 2 of 4O que você precisa saber para instalar ar-condicionado em sua residência?  - Image 3 of 4O que você precisa saber para instalar ar-condicionado em sua residência?  - Image 4 of 4O que você precisa saber para instalar ar-condicionado em sua residência?  - Mais Imagens+ 7

Arquitetura em miniatura: 17 projetos que exploram o design de interiores para crianças

O mundo certamente se revela de forma diferente aos olhos de uma criança; tudo parece enorme, curioso e também desafiador. Não é por acaso que há muito se acredita que a nossa perspectiva de mundo é moldada justamente nos primeiros anos de nossas vidas. Quando questionado sobre suas memórias de infância na Suíça, Peter Zumthor afirmou que é exatamente na experiência de mundo de uma criança que reside a mais profunda sensibilidade arquitetônica. É neste lugar que Zumthor diz encontrar os as atmosferas e as imagens arquitetônicas que ele procura explorar em seu trabalho como arquiteto hoje.

Para melhor compreender a forma como uma criança cresce e se desenvolve física e psicologicamente ao longo dos anos é preciso estar atento a uma série de diferentes fatores, como a herança genética, as interações que têm com outras crianças e adultos, assim como as características dos ambientes onde vivem, aprendem e se divertem. Penando nisso, e em comemoração ao Dia Mundial da Criança, nós do ArchDaily decidimos listar aqui alguns projetos da nossa base de dados que nos oferecem um vislumbre sobre algumas das estratégias utilizadas por arquitetos e designers para estimular a autonomia das crianças e promover seu bem-estar físico e mental através do espaço construído.

Arquitetura em miniatura: 17 projetos que exploram o design de interiores para crianças - Image 1 of 4Arquitetura em miniatura: 17 projetos que exploram o design de interiores para crianças - Image 2 of 4Arquitetura em miniatura: 17 projetos que exploram o design de interiores para crianças - Image 3 of 4Arquitetura em miniatura: 17 projetos que exploram o design de interiores para crianças - Image 4 of 4Arquitetura em miniatura: 17 projetos que exploram o design de interiores para crianças - Mais Imagens+ 15

Carmen Portinho e a vanguarda do modernismo no Brasil

No início da década de 1920, uma época na qual as mulheres sequer podiam trabalhar sem a autorização do marido, Carmen Portinho ingressou no curso de engenharia na Escola Politécnica da Universidade do Brasil. Na vanguarda da profissão, como uma das três primeiras mulheres a se formarem engenheiras no Brasil, ela abria campo em um espaço de domínio inteiramente masculino.

Urbanismo social: ferramenta de transformação territorial

Ao descrever o processo de estruturação espacial da cidade de São Paulo, o professor Flávio Villaça constata que o seu crescimento no período entre a construção da ferrovia São Paulo Railways, em 1867, e o início do século XX foi voltado predominantemente para a burguesia pois, na época, as camadas populares ainda não constituíam um mercado significativo para terrenos urbanos.

Orientalismo e arquitetura

Estamos há vinte e um anos no século vinte e um. O mundo nunca esteve mais conectado com o advento de novas tecnologias, mas as desigualdades históricas ainda são enormes. Essas desigualdades se manifestam de maneiras diferentes. As viagens globais, por exemplo - apesar da onipresença dos aviões hoje em dia - ainda são amplamente acessíveis apenas aos cidadãos de países “desenvolvidos” devido às restrições proibitivas de visto. No ensino de arquitetura, muitas instituições ainda priorizam um currículo eurocêntrico, cuja arquitetura de populações não ocidentais é amplamente ignorada. Outra perpetuação de sistemas preconceituosos é o Orientalismo - e explorar este conceito através de lentes arquitetônicas é útil para interrogar abordagens projetuais contemporâneas e futuras.

Orientalismo e arquitetura - Image 1 of 4Orientalismo e arquitetura - Image 2 of 4Orientalismo e arquitetura - Image 3 of 4Orientalismo e arquitetura - Image 4 of 4Orientalismo e arquitetura - Mais Imagens+ 6

Ideias para decorar pátios, quintais e varandas

Ideias para decorar pátios, quintais e varandas - Imagem de Destaque
Casa Alegre / RAWI Arquitetura + Design. Foto: © Juliana Deeke

Ideias para decorar pátios, quintais e varandas - Image 1 of 4Ideias para decorar pátios, quintais e varandas - Image 2 of 4Ideias para decorar pátios, quintais e varandas - Image 3 of 4Ideias para decorar pátios, quintais e varandas - Image 4 of 4Ideias para decorar pátios, quintais e varandas - Mais Imagens+ 21

O verão está chegando e com ele a vontade de aprimorar os espaços ao ar livre de nossas casas. Seja para tomar um sol, aproveitar a brisa ou encontrar amigos, ambientes como os pátios, quintais e varandas podem ser extremamente versáteis de acordo com a forma que ocupamos. Por isso, selecionamos algumas dicas fundamentais para tirar maior proveito desses lugares.

Arquitetura e patrimônio: estratégias de preservação em sítios protegidos pela UNESCO

A arquitetura, por assim dizer, possui duas frentes de ação: uma que presa pela permanência e outra pela efemeridade. Definida por suas condições materiais, a arquitetura e forma como construímos nossos edifícios se reflete também nas estruturas que nós, como humanidade, decidimos preservar para o futuro. Promovendo a cooperação internacional nas áreas da educação, arte, ciência e cultura, a UNESCO é uma organização comprometida a preservar os principais locais de memória e de importância histórica para a humanidade. À medida que a arquitetura, assim como as paisagens naturais e urbanas encontram-se cada dia mais ameaçadas pelas crises sociais, econômicas e climáticas, debatermos a importância da preservação de sítios arqueológicos e lugares da memória para o futuro tornou-se mais urgente que nunca.

Arquitetura e patrimônio: estratégias de preservação em sítios protegidos pela UNESCO  - Image 1 of 4Arquitetura e patrimônio: estratégias de preservação em sítios protegidos pela UNESCO  - Image 2 of 4Arquitetura e patrimônio: estratégias de preservação em sítios protegidos pela UNESCO  - Image 3 of 4Arquitetura e patrimônio: estratégias de preservação em sítios protegidos pela UNESCO  - Image 4 of 4Arquitetura e patrimônio: estratégias de preservação em sítios protegidos pela UNESCO  - Mais Imagens+ 10

O que é soundscape (ou paisagem sonora) e o que isso tem a ver com arquitetura?

No restaurante Four Seasons de Nova York, projeto de Philip Johnson e Mies van der Rohe no icônico Seagram Building, uma piscina retangular assumia posição de protagonismo no espaço, destacada por quatro árvores plantadas em vasos em cada um dos vértices. O leve barulho que a água emitia tornou-se consagrado. Além de dotar o salão de personalidade, cumpria a função de absorver as conversas (muitas vezes sigilosas) entre as mesas. Bem como a maneira como a luz adentra um espaço, ou como serão apreendidas as paisagens do interior, o som é mais uma característica de um ambiente, algo geralmente preterido por parte dos arquitetos. Isso vai além de dotá-lo de uma acústica eficiente, mas criar uma atmosfera sonora a um espaço. O conceito de soundscape, ou paisagens sonoras, trata sobre isso.

Saúde, segurança e bem-estar: entre o projeto e a ética

No início deste ano, uma quarta pessoa tragicamente tirou sua vida pulando da borda do The Vessel, uma estrutura monumental, ícone do turismo para o desenvolvimento do Hudson Yards, em Nova York. Muitos pediram que a escultura de 16 andares fosse imediatamente derrubada, já outros exigiram que mais barreiras de segurança fossem instaladas, mesmo que isso significasse bloquear algumas das vistas e pontos de interesse. Por enquanto, The Vessel está fechado até que as autoridades decidam o que fazer. Infelizmente, tornou-se uma atração vagamente associada à morte, especialmente porque permanece silenciosa enquanto a agitação de Hudson Yards permanece.

Espaços de encontro e socialização: o papel dos mercados públicos na África contemporânea

Há alguns meses - em julho de 2021, um incêndio danificou parte considerável da estrutura do icônico Mercado de Kariakoo na cidade de Dar es Salaam. Projetado pelo arquiteto tanzaniano Beda Amuli e inaugurado em 1974, o Mercado de Kariakoo desempenhou por anos um papel fundamental como elemento de referência no tecido social e urbano da maior cidade da Tanzânia. Desde o fatídico incêndio de julho, muito se fala sobre o possível projeto de reforma do mercado, principalmente depois que começaram a circular as primeiras imagens do novo projeto, as quais revelam uma estrutura mais alta, com a adição de três novos pavimentos. A questão central é se a tipologia de “torre” seria realmente apropriada para este caso, considerando a natureza impopular de outros projetos de mercados “verticais” construídos em Dar es Salaam.

Espaços de encontro e socialização: o papel dos mercados públicos na África contemporânea - Image 1 of 4Espaços de encontro e socialização: o papel dos mercados públicos na África contemporânea - Image 2 of 4Espaços de encontro e socialização: o papel dos mercados públicos na África contemporânea - Image 3 of 4Espaços de encontro e socialização: o papel dos mercados públicos na África contemporânea - Image 4 of 4Espaços de encontro e socialização: o papel dos mercados públicos na África contemporânea - Mais Imagens+ 6

Banheiro atrás da cama: 8 suítes integradas

Ao contrário da arquitetura clássica, caracterizada por um conjunto de divisões com funções e espaços muito definidos, o projeto arquitetônico contemporâneo busca integrar os espaços para atingir elevados graus de adaptabilidade e flexibilidade. Desse modo, os limites dos enclaves são borrados e surgem novas soluções que valem a pena ser analisadas. No caso dos dormitórios, os banheiros muitas vezes já não são uma pequena divisão adjacente e separada, mas espaços multifuncionais integrados e sutilmente ocultos. Assim como Mies van der Rohe, que agrupava os serviços em áreas estratégicas para criar pisos abertos, vamos rever alguns casos que adotaram a solução específica do banheiro escondido atrás da cama.

Banheiro atrás da cama: 8 suítes integradas - Image 1 of 4Banheiro atrás da cama: 8 suítes integradas - Image 2 of 4Banheiro atrás da cama: 8 suítes integradas - Image 3 of 4Banheiro atrás da cama: 8 suítes integradas - Image 4 of 4Banheiro atrás da cama: 8 suítes integradas - Mais Imagens+ 16

As várias faces do ATHIS - Assessorias Técnicas para Habitação de Interesse Social

O crescimento das cidades brasileiras sem o devido acompanhamento dos poderes públicos acarretou em uma série de problemas relacionados à falta de moradia digna na nossa sociedade. Desde a década de 1980, associações populares e acadêmicos se juntaram na luta para pressionar o poder público a desenvolver políticas habitacionais que pudessem, não somente construir novas habitações e novos bairros, mas também garantir outros direitos como educação e saúde. Hoje, 40 anos depois desse levante, observamos a ausência de políticas públicas habitacionais nas três escalas de governo que atuem frente à população mais vulnerável, ao mesmo tempo que percebemos a popularização das iniciativas de Assessorias Técnicas para Habitação de Interesse Social, conhecidas como ATHIS.

As várias faces do ATHIS - Assessorias Técnicas para Habitação de Interesse Social - Image 1 of 4As várias faces do ATHIS - Assessorias Técnicas para Habitação de Interesse Social - Image 2 of 4As várias faces do ATHIS - Assessorias Técnicas para Habitação de Interesse Social - Image 3 of 4As várias faces do ATHIS - Assessorias Técnicas para Habitação de Interesse Social - Imagem de DestaqueAs várias faces do ATHIS - Assessorias Técnicas para Habitação de Interesse Social - Mais Imagens+ 1

Reuso Adaptativo: repensando carbono, sustentabilidade e justiça social

A arquitetura sustentável começa com projetos para ciclos de vida mais longos e reutilização. Procurando criar futuros mais inclusivos e viáveis, os arquitetos estão explorando a reutilização adaptativa como uma das melhores estratégias para enfrentar a crise climática e promover a justiça social. Reutilizar mantém viva a cultura de uma região, fazendo a ponte entre o antigo e o novo à medida que os projetos ultrapassam os limites do design circular e adaptável.

Reuso Adaptativo: repensando carbono, sustentabilidade e justiça social - Image 1 of 4Reuso Adaptativo: repensando carbono, sustentabilidade e justiça social - Image 2 of 4Reuso Adaptativo: repensando carbono, sustentabilidade e justiça social - Image 3 of 4Reuso Adaptativo: repensando carbono, sustentabilidade e justiça social - Image 4 of 4Reuso Adaptativo: repensando carbono, sustentabilidade e justiça social - Mais Imagens+ 7

Al•luvió e a alma adormecida da paisagem: a luz na pedra vulcânica de Girona

Cheio de conotações e nuances, o termo paisagem é um conceito complexo e amplo. Ao lidarmos com o material e o imaterial, entendemos que trata-se de uma construção mental que relaciona um ambiente físico a um contexto sócio-cultural específico. De 12 a 27 de novembro, Jordi Giner, Francisco Garrido e Alberto Moragrega apresentaram Al-luvió, uma proposta para Lluèrnia, a festa da luz e do fogo realizada todos os anos em Olot, que reinterpreta a forma como em geral entendemos a ideia de paisagem e as formas habituais de intervir sobre ela.

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.