-
Arquitetos: DWA, Francesca Perani Enterprise
- Ano: 2014
Belgica
Bistrobar / SpectaculArch + DWA
Prefeitura de Montigny-le-Tilleul / V+
-
Arquitetos: Office Bouwtechniek, V+
- Área: 5000 m²
- Ano: 2013
Reforma do ‘Stedelijk Museum Hof van Busleyden’ / dmvA architecten + Hlc.r architect
VVW Blankenberge / BURO II & ARCHI+I
-
Arquitetos: BURO II & ARCHI+I
- Área: 1785 m²
- Ano: 2014
City square Mortsel / ABSCIS Architecten
Casa V em R / BURO II & ARCHI+I
-
Arquitetos: BURO II & ARCHI+I
- Área: 417 m²
- Ano: 2012
Conversão da Capela Clarenhof / a2o architecten
- Ano: 2014
Edifício de Negócios ’T Walletje Knokke-Heist / BURO II & ARCHI+I
-
Arquitetos: BURO II & ARCHI+I
- Área: 22500 m²
- Ano: 2013
Campus de Cuidados com o Idoso / Areal Architecten
- Área: 15217 m²
- Ano: 2014
-
Fabricantes: Armstrong Ceilings, Hunter Douglas, Fermacell, Forbo Flooring Systems, Schüco, +1
Restaurante 'The Jane' Antuérpia / Piet Boon
- Ano: 2014
Clássicos da Arquitetura: Pavilhão de Bruxelas 1958 / Sérgio Bernardes
Por Ana Luiza Nobre
Em Bruxelas, o terreno disponível tinha configuração irregular e cerca de 2500 m2. Tratava-se de um lote de declive bastante acentuado, em posição francamente desfavorável e marginal dentro do setor internacional da área da exposição (um parque de 200 hectares, a 7 km do centro de Bruxelas, que já havia sediado uma exposição internacional em 1935). O Pavilhão do Brasil tinha como seus vizinhos mais próximos os pavilhões do México, da França e da Inglaterra. Prevendo que o público, ao chegar ali, já estivesse exausto, Bernardes resolveu “desenrolar um tapete vermelho de concreto”[1]. O espaço para exposições foi definido então basicamente por uma rampa que se desenvolve sem interrupções em torno de um jardim central – projetado por Roberto Burle Marx – até chegar ao nível inferior, onde estão localizados o bar e o cinema. Com esta rampa de inclinação suave, recupera-se assim um elemento largamente utilizado em pavilhões expositivos, que Lucio Costa e Oscar Niemeyer já haviam explorado no Pavilhão do Brasil na Exposição Mundial de Nova York em 1938. Mas ao inverter o sentido da rampa, conduzindo a um movimento em princípio descendente, o projeto de Sergio Bernardes remete antes à solução mais incomum usada pouco antes pelos irmãos Roberto no edifício Marquês do Herval, no centro do Rio de Janeiro (1952).
Reboque de construção transformado numa pequena unidade habitacional / Karel Verstraeten
- Ano: 2014
Residência DM / CUBYC architects bvba
-
Arquitetos: CUBYC architects bvba
- Área: 715 m²
- Ano: 2013
-
Fabricantes: Louis Poulsen
Deusjevoo / a2o-architecten
-
Arquitetos: a2o-architecten; a2o-architecten
The Lantern / zigzag architecture
-
Arquitetos: zigzag architecture
- Área: 2100 m²
- Ano: 2010
Estúdio Koen van den Broek / Tijl Vanmeirhaeghe, Carl Bourgeois
-
Arquitetos: Carl Bourgeois, Tijl Vanmeirhaeghe
- Área: 676 m²
- Ano: 2013
Casa BRZ / P8 architecten
-
Arquitetos: P8 architecten
- Área: 69 m²
- Ano: 2012