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Noticias de Arquitetura

Estacionamentos de trailers e casas móveis têm futuro como habitação acessível?

O futuro das casas fabricadas pode reinventar algo que já existe amplamente nos Estados Unidos – os estacionamentos de trailers. Por todo o país, essas pequenas casas estão sendo reimaginadas por arquitetos, que estão utilizando materiais mais sustentáveis e técnicas de construção inventivas para criar casas acessíveis e ressignificar a conotação negativa que já cercou esse tipo de moradia. 

Viva, trabalhe e estude: o futuro da moradia estudantil universitária

As moradias estudantis assumem muitas formas ao redor do mundo, porém, a tipologia mais comum é um alojamento fechado. Enquanto os futuros alunos escolhem as universidades com base no rigor acadêmico, programas esportivos, atividades extracurriculares e futuras oportunidades de carreira, eles agora querem saber como será viver dentro e fora do campus. Isso forçou os arquitetos a repensarem os projetos tradicionais de dormitórios buscando algo mais inovador que reflita melhor o que os alunos querem (e esperam) em suas residências universitárias.

Francis Kéré: "Eu desenho em papel, mas prefiro desenhar no solo"

Essa frase chamou a atenção durante a palestra de Diébédo Francis Kéré no AAICO (Architecture and Art International Congress), que ocorreu no Porto, em Portugal, entre 3 e 8 de setembro. Após ser introduzido por ninguém menos que Eduardo Souto de Moura, Kéré iniciou sua fala com a simplicidade e humildade que pautam seu trabalho. Suas obras mais conhecidas foram construídas em locais bastante remotos, onde materiais são escassos e a força de trabalho é dos próprios moradores, utilizando os recursos e técnicas locais.

Shigeru Ban e Philippe Monteil projetam abrigos para refugiados no Quênia com o apoio da ONU-Habitat

Desde 2017, a ONU-Habitat, juntamente com Shigeru Ban Architects, Philippe Monteil e a ONG Voluntary Architects' Network, desenvolveu várias tipologias de abrigos para um bairro piloto no Assentamento Kalobeyei, no Quênia. As Casas Turkana destinam-se a abrigar os sudaneses do sul e outros refugiados que vivem no norte do Quênia e não puderam retornar às suas aldeias originais devido a intermináveis guerras civis e conflitos. Ao contrário dos abrigos de refugiados típicos, essas estruturas foram feitas para fornecer um lar para longos períodos de deslocamento e as quatro tipologias desenvolvidas são informadas pela vasta experiência do Shigeru Ban Architects com projetos de suporte a desastres e as técnicas de construção da população local.

Shigeru Ban e Philippe Monteil projetam abrigos para refugiados no Quênia com o apoio da ONU-Habitat - Image 1 of 4Shigeru Ban e Philippe Monteil projetam abrigos para refugiados no Quênia com o apoio da ONU-Habitat - Image 2 of 4Shigeru Ban e Philippe Monteil projetam abrigos para refugiados no Quênia com o apoio da ONU-Habitat - Image 3 of 4Shigeru Ban e Philippe Monteil projetam abrigos para refugiados no Quênia com o apoio da ONU-Habitat - Image 4 of 4Shigeru Ban e Philippe Monteil projetam abrigos para refugiados no Quênia com o apoio da ONU-Habitat - Mais Imagens+ 7

A lei das ruas para se tornar uma cidade mais adequada às bicicletas

A lei das ruas para se tornar uma cidade mais adequada às bicicletas  - Imagem de Destaque
Proposta para uma Times Square livre de carros em Nova York. Imagem via 3deluxe

Ao longo do último século, os carros foram o elemento dominante no planejamento de cidades e municípios. Pistas para veículos, expansão de faixas, estacionamentos e garagens foram sendo criados e usados enquanto continuamos nossa dependência pesada em carros, deixando os planejadores urbanos com a tarefa de desenvolver maneiras criativas para tornar as ruas mais seguras para ciclistas e pedestres. Mas muitas cidades, especialmente algumas na Europa, se tornaram exemplos de ideologias progressistas sobre como projetar novos espaços para nos tornarmos livres dos carros e repensar as ruas para torná-las mais amigáveis aos pedestres. Será que já estamos experimentando a morte lenta dos automóveis pelo mundo e favorecendo os que preferem caminhar ou andar de bicicleta? E se sim, como isso pode ser feito em uma escala ainda maior?

Interiores mexicanos: 18 espaços que usam os livros como elementos de projeto

Ao longo dos anos, o design de interiores evoluiu de acordo com as necessidades que vão se apresentando, mas sobretudo de acordo com as experiências que se busca provocar no usuário. Nos últimos dois anos, testemunhamos uma mudança radical e um interesse especial por este assunto, pois a pandemia nos obrigou a prestar mais atenção na configuração dos espaços que habitamos. Isto fez com que surgissem projetos muito mais integrais, que atendem ao bem-estar do usuário, combinando cores, experiências sensoriais, tecnologia e elementos naturais que promovem a saúde.

Interiores mexicanos: 18 espaços que usam os livros como elementos de projeto - Image 1 of 4Interiores mexicanos: 18 espaços que usam os livros como elementos de projeto - Image 2 of 4Interiores mexicanos: 18 espaços que usam os livros como elementos de projeto - Image 3 of 4Interiores mexicanos: 18 espaços que usam os livros como elementos de projeto - Image 4 of 4Interiores mexicanos: 18 espaços que usam os livros como elementos de projeto - Mais Imagens+ 14

St Patrick's Day: arquitetura contemporânea irlandesa pela obra de 7 escritórios

Março é o mês em que se comemora o St Patrick's Day, ou Dia de São Patrício, uma homenagem ao padroeiro da Irlanda que faleceu no dia 17 de março de 461. Para além da comemoração religiosa, o St. Patrick's Day, é marcado por grandes festas nas ruas, bares e pubs de países de colonização inglesa como Canadá, Estados Unidos e, claro, a República da Irlanda.

A República da Irlanda está localizada na Ilha da Irlanda, a noroeste da Europa Continental e faz fronteira com a Irlanda do Norte, um dos países que compõem o Reino Unido, do qual conquistou sua independência logo no começo do século XX, em 1919, após um intenso conflito. Desde a Guerra da Independência o país tem lutado para valorizar e reconhecer sua cultura local, incluindo sua arquitetura, histórica ou contemporânea. Conheça um pouco mais da arquitetura do país através da obra dos sete escritórios contemporâneos reunidos a seguir.

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Adjaye Associates projeta exposição com obras inéditas de Jean-Michel Basquiat

O escritório David Adjaye Associates foi contratado para projetar uma exposição com trabalhos inéditos do artista Jean-Michel Basquiat, que acontecerá no Edifício Starrett-Lehigh em West Chelsea, Nova York. Jean-Michel Basquiat: King Pleasure é a primeira mostra organizada pela família do artista após sua morte e contará com mais de 200 pinturas, desenhos e artefatos, além de recriações do estúdio de arte de Basquiat em Nova York e da Sala VIP Michael Todd do Palladium boate, para a qual o artista criou duas pinturas.

Como Singapura está criando um ambiente urbano mais verde

Singapura vem continuamente construindo sua reputação como uma cidade na natureza, e seu design há muito tempo mostra uma forte consciência de reconhecer que os espaços verdes são importantes. Planejadores urbanos e arquitetos tomaram a decisão consciente de tecer a natureza por toda a cidade, à medida que continuam desenraizando novos edifícios e empreendimentos, incorporando a vida vegetal em qualquer forma, seja através de telhados verdes, jardins verticais escalonados ou paredes com plantas.

Este artigo explorará as ações pioneiras que estão ocorrendo em Singapura para criar uma cidade e nação com maior biodiversidade e como isso fornece uma visão de como outras grandes cidades podem adotar iniciativas semelhantes na próxima década para fornecer um plano para o futuro.

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ICON conclui primeira casa de sua nova série de projetos com construção aditiva

ICON conclui primeira casa de sua nova série de projetos com construção aditiva - Imagem de Destaque
© Casey Dunn

A empresa de tecnologia de construção ICON divulgou seu mais novo projeto, a “House Zero”, feita com o uso de impressão 3D. O projeto é de autoria do escritório Lake|Flato Architects, sediado no Texas. Este é o primeiro projeto da série “Exploração” da ICON, que busca evidenciar as possibilidades da construção aditiva e desenvolver novas linguagens plásticas, com o objetivo de “mudar o paradigma da construção de residências”. A chamada "honestidade dos materiais" presentes na casa combina a manifestação dos processos de construção feitos por robôs com as texturas naturais da madeira, criando um design atemporal.

ICON conclui primeira casa de sua nova série de projetos com construção aditiva - Image 1 of 4ICON conclui primeira casa de sua nova série de projetos com construção aditiva - Image 2 of 4ICON conclui primeira casa de sua nova série de projetos com construção aditiva - Image 3 of 4ICON conclui primeira casa de sua nova série de projetos com construção aditiva - Image 4 of 4ICON conclui primeira casa de sua nova série de projetos com construção aditiva - Mais Imagens

Frida Escobedo projetará nova ala de arte moderna e contemporânea no Museu Met de Nova York

O Museu Metropolitan de Nova York escolheu a arquiteta mexicana Frida Escobedo para projetar sua nova ala de arte moderna e contemporânea no valor de 500 milhões de dólares.. O espaço foi bastante debatido no mundo da arte já que, até agora, o museu não conta com uma área temática que abriga obras correspondentes a tais períodos.

Como o metaverso será projetado?

Michael Beneville abriu seu estúdio no distrito de Flatiron, na cidade de Nova York, há uma década. O escritório reformado de dois andares tem pé-direito de 6 metros, móveis sob medida e uma parede de janelas em arco que miram a 19th Street. Beneville e sua equipe não têm estado no estúdio juntos de maneira regular há meses – pelo menos não fisicamente. Os funcionários do pequeno estúdio criativo, conhecido por seu trabalho de design em experiências imersivas como o megacomplexo de entretenimento AREA15, em Las Vegas, estão todos espalhados pelo país por conta da pandemia, mas se reúnem frequentemente em uma réplica virtual do estúdio para reuniões, sentando em torno de uma mesa digital, seus avatares segurando copos digitais de café.

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Leitores do ArchDaily decidem quem deveria ganhar o Prêmio Pritzker 2022

Como parte de nossa tradição anual, perguntamos aos nossos leitores quem deveria ganhar o Prêmio Pritzker 2022, a premiação mais importante no campo da arquitetura.

Como reduzir a poluição luminosa com luminárias urbanas adequadas?

Um estudo recente sugere que nossa galáxia, a Via Láctea, não pode ser vista por um terço da humanidade. Por quê? Milhões de lâmpadas urbanas permanecem ligadas em nossas cidades todas as noites, mas apenas parte de sua luz é usada para realmente iluminar ruas ou calçadas – o resto é perdido e emitido acima do horizonte, iluminando o céu noturno e contribuindo para o que é conhecido como poluição luminosa. Como o brilho artificial das cidades aumenta a cada ano, as consequências desse fenômeno urbano vão além de apenas nos impedir de ver estrelas. Outros efeitos nocivos incluem: um ofuscamento perigoso que pode reduzir a segurança, consumo excessivo de energia, desperdício de dinheiro e recursos, interrupção dos ciclos diurnos e noturnos naturais dos ecossistemas, supressão da produção de melatonina e várias repercussões negativas na saúde pública. Nesse sentido, escolher as luminárias certas (com um design bem pensado) é fundamental para reduzir a poluição luminosa.

Mobiliário de madeira maciça na arquitetura de interiores

Painéis de compensado, madeira laminada, chapas de MDF e placas de OSB são bons, podem ser economicamente viáveis e cumprem com eficiência determinadas funções, mas nenhum deles oferece a mesma atmosfera da madeira maciça. A nobreza deste material geralmente vem acompanhada de um custo elevado, mas as qualidades estética e sensorial são inigualáveis. 

A seguir, reunimos exemplos de projetos que empregam madeira maciça em elementos do mobiliário. Mesas e cadeiras, camas e armários feitos com madeiras de diferentes espécies, novas ou de demolição, refinadas ou rústicas, de distintas texturas e colorações que podem servir de inspiração para seu projeto arquitetônico ou de interiores. 

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Legado Olímpico: reuso, adaptação e design para cidades

Poucos eventos culturais unem o mundo todo como as Olimpíadas. Hoje, atletas de todo o mundo continuam participando de diversas competições após a pandemia de Covid-19. Os Jogos Olímpicos são considerados a principal competição esportiva do mundo, com mais de 200 nações participantes. Devido a isso, coloca-se em pauta o papel da arquitetura e do design no desenvolvimento urbano das cidades-sede após os jogos.

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ONU lança guia que ensina como “refrescar” as cidades

Um estudo recente revelou que, desde 2014, ondas de calor em ecossistemas marinhos se tornaram “o novo normal”. A crise climática não é mais conversa para o futuro. Eventos extremos são cada vez mais comuns, basta acompanhar o noticiário. Pode até parecer que gestores públicos estão sendo pegos de surpresa, porém cientistas já alertam há muito tempo sobre a necessidade de mirar em um desenvolvimento sustentável.

Os bons exemplos ainda são poucos, mas existem. Na COP26, foi lançado um guia abrangente com estratégias comprovadas para alcançar o resfriamento urbano.

O que é urbanismo ecológico?

Segundo a arquiteta e pesquisadora Patrícia Akinaga, o urbanismo ecológico surgiu no final do século XX como estratégia para criar uma mudança de paradigma no que diz respeito ao desenho das cidades. Com isso, os projetos urbanos deveriam ser pensados a partir das potencialidades e limitações dos recursos naturais existentes. Ao contrário de outros movimentos anteriores, no urbanismo ecológico a arquitetura não é o elemento estruturador da cidade — a própria paisagem o é. Ou seja, as áreas verdes não devem existir apenas para servir ao embelezamento dos espaços, mas como verdadeiros artefatos de engenharia com potencial de amortecimento, retenção e tratamento das águas pluviais, por exemplo. Com o urbanismo ecológico, o desenho urbano passa a ser definido pelos elementos naturais intrínsecos ao seu tecido.

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O projeto habitacional Ciudad Kennedy e a ideia de América Latina

Em um terreno de 350 hectares, 24 superquadras organizam as dez mil unidades habitacionais do conjunto Ciudad Kennedy, em Bogotá. A sua construção, entre 1961 e 1963, abarca um projeto de cidade que está inserido em uma trama social, política e ideológica que envolve a Colômbia em particular, mas que é compartilhada por toda a América Latina em alguma medida durante o período da Guerra Fria.

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Campanópolis, a pequena vila nascida da reciclagem em Buenos Aires

Atualmente, o papel dos arquitetos excede os limites da construção, atingindo campos muitas vezes impensáveis, mas que, no entanto, demonstram uma relação estreita com a profissão. Se voltarmos no tempo, o fato é que muitos edifícios, casas, monumentos e até cidades foram construídos intuitivamente, sem contar com planejamento urbano ou arquitetos renomados. Sem dúvida, os arquitetos de hoje enfrentam um grande desafio que vai além de demonstrar nossas habilidades e conhecimentos, e se estende a outras áreas que nos envolvem, mas nós ainda não o conhecemos. Qual será, então, o perfil do arquiteto do futuro?

Inspirado pela natureza: conhecendo a obra do Atelier Marko Brajovic

Com sede na cidade de São Paulo, o Atelier Marko Brajovic foi fundado em 2006 pelo arquiteto Marko Brajovic. Com uma prática multidisciplinar, a ideia do híbrido se manifesta como norte conceitual do escritório que atua em diversas frentes: arquitetura, cenografia, expografia, direção criativa, design de interiores e produtos. Com uma linguagem vasta que explora diferentes áreas, formatos e estéticas, seus projetos são, sobretudo, reconhecidos por romper com o cânone moderno e buscar soluções na natureza.

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O desenvolvimento urbano sustentável na agenda 2030 da ONU

Em sua concepção mais difundida, o desenvolvimento sustentável é compreendido como a satisfação das necessidades da geração atual sem comprometer a capacidade das gerações futuras de satisfazer as próprias necessidades. Ainda que ele seja frequentemente associado a questões ligadas ao meio ambiente e aos recursos naturais, o desenvolvimento sustentável vai além e envolve também aspectos sociais e econômicos, como justiça, inclusão e erradicação da pobreza.

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