1. ArchDaily
  2. Noticias de Arquitetura

Noticias de Arquitetura

A história e o futuro dos edifícios de estacionamento

Cada carro em circulação precisa de um local para ser colocado — mas os estacionamentos são a resposta? Eles são frequentemente vistos como a antítese do planejamento urbano amigável às pessoas. Grandes caixas cinzas são usadas apenas para guardar carros temporariamente, fazendo um mau uso do espaço, especialmente em cidades onde o custo da terra é elevado. A presença cada vez mais incisiva destes edifícios transformou núcleos urbanos em distritos de estacionamento, alterando drasticamente suas paisagens. Em várias cidades a legislação urbana acaba contribuindo com o problema, exigindo um número mínimo de vagas por região. Estacionamentos estão por toda parte — ao redor de shoppings, torres residenciais e equipamentos esportivos.

A arquitetura pode salvar a terceira dimensão?

Este artigo foi publicado originalmente em Common Edge.

Em Childhood’s End, clássico livro de ficção científica de Arthur C. Clarke de meados do século XX, um personagem questiona se os habitantes achatados que experimentam a tremenda força gravitacional de um planeta distante estão cientes da terceira dimensão. Nos últimos anos, essa hipótese encontrou paralelos em nosso crescente universo digital, onde somos continuamente atraídos para nossas telas planas para confirmar nossa relevância, nos conectar com pessoas que pensam como nós ou criar perfis de namoro. Com lapsos de atenção cativados pelo infinito conteúdo digital, andar na rua tornou-se uma dança delicada de impedir que as pessoas olhem inadvertidamente para seus telefones - aqueles que, lembrando a famosa pergunta de Ada Louise Huxtable, "Chutaram um edifício ultimamente?".

Uma análise interseccional da mobilidade urbana: um direito social

É perceptível a exclusão do gênero feminino da formação do espaço, refletindo um lugar de insegurança e de vulnerabilidade. Neste contexto, a mobilidade urbana, tal qual conhecemos, reproduz as desigualdades de gênero, raça e classe existentes em nossa sociedade. Seja por meio da caminhabilidade ou do transporte público, o fato é que a forma como os deslocamentos são realizados não se adequa às necessidades das mulheres, especialmente aquelas autodeclaradas pretas e pardas e com menor renda. Buscamos aqui, portanto, dar especial atenção para o modo como as noções de interseccionalidade têm operado nessa mobilidade urbana como um direito social para todas e todos.

Uma análise interseccional da mobilidade urbana: um direito social - Image 1 of 4Uma análise interseccional da mobilidade urbana: um direito social - Image 2 of 4Uma análise interseccional da mobilidade urbana: um direito social - Image 3 of 4Uma análise interseccional da mobilidade urbana: um direito social - Image 4 of 4Uma análise interseccional da mobilidade urbana: um direito social - Mais Imagens

Rodovias urbanas: apagar o fogo com gasolina?

A construção de mais rodovias urbanas continua em muitos lugares. Na América Latina, vemos projetos sendo desenvolvidos em Santiago (Américo Vespucio Oriente), Lima (Linha Amarela), Quito (Solución Vial Guayasamín), São Paulo (Rodoanel Mário Covas) e Cidade do México (Segundo Piso a Cuernavaca), apenas para citar alguns.

Na Colômbia, o Governo Nacional anunciou um novo programa para melhorar o acesso às áreas urbanas durante o XVIII Congresso da Câmara Colombiana de Infraestrutura. Nas palavras do presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, “nosso objetivo também é transformar o acesso às cidades. Não vale a pena economizar tempo em viagens interurbanas se esse tempo é perdido em áreas urbanas”.

Escritório liderado por brasileira projeta escola para Cruz Vermelha Portuguesa

O escritório Apparatus Architects, liderado pela arquiteta brasileira Gabriella Gama e o português Filipe Lourenço, foi convidado pela Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa (ESSCVP) a desenvolver um projeto de reabilitação e ampliação da nova escola no Vale de Alcântara, em Lisboa. O projeto inicialmente consistia na criação de um espaço para uma clínica profissionalizante mas alcançou outra escala quando os arquitetos propuseram a renovação da torre em sua totalidade.

Escritório liderado por brasileira projeta escola para Cruz Vermelha Portuguesa - Image 1 of 4Escritório liderado por brasileira projeta escola para Cruz Vermelha Portuguesa - Image 2 of 4Escritório liderado por brasileira projeta escola para Cruz Vermelha Portuguesa - Image 3 of 4Escritório liderado por brasileira projeta escola para Cruz Vermelha Portuguesa - Image 4 of 4Escritório liderado por brasileira projeta escola para Cruz Vermelha Portuguesa - Mais Imagens+ 6

Vivendo em espaços pequenos: mobiliário e acessibilidade

O canal do Youtube Never Too Small tem 2,25 milhões de inscritos – uma plataforma que apresenta a manipulação imaginativa do espaço em plantas pequenas. Vídeos de microapartamentos, em Paris, Londres e outras cidades alcançam milhões de visualizações. Claramente há uma demanda por conteúdo voltado para a vida em espaços pequenos, já que uma crise imobiliária global acelerou a queda na disponibilidade de residências acessíveis e maiores em áreas urbanas. Para aproveitar ao máximo o espaço limitado dentro dessa realidade restrita, arquitetos têm projetado plantas com menos de 40 metros quadrados visando criar uma experiência espacial não claustrofóbica.

Vivendo em espaços pequenos: mobiliário e acessibilidade - Image 1 of 4Vivendo em espaços pequenos: mobiliário e acessibilidade - Image 2 of 4Vivendo em espaços pequenos: mobiliário e acessibilidade - Image 3 of 4Vivendo em espaços pequenos: mobiliário e acessibilidade - Image 4 of 4Vivendo em espaços pequenos: mobiliário e acessibilidade - Mais Imagens+ 4

Macaé aprova transporte gratuito para pessoas em situação de rua

Macaé, município do Rio de Janeiro com mais de 266 mil habitantes, acaba de incluir moradores em situação de rua ao direito à gratuidade no transporte público. O acesso gratuito já era garantido a pessoas com mais de 60 anos e/ou com deficiência e agora passa a beneficiar a população vulnerável da cidade.

Aprovada por unanimidade durante sessão na Câmara de vereadores de Macaé, a medida foi apresentada pela vereadora Iza Vicente (Rede) e atende a um pedido da Defensoria Pública do Rio de Janeiro. É a primeira lei em todo o estado do Rio de Janeiro que garante a gratuidade no transporte para esta população.

Space Popular adapta os conceitos de urbanismo de Aldo Rossi ao metaverso

Através da exposição “Search History” (Histórico de busca) no Museu MAXXI em Roma, Lara Lesmes e Fredrik Hellberg, diretores do estúdio de arquitetura e arte Space Popular, se propuseram a explorar a obra de Also Rossi e traduzir suas noções de “fato urbano” e “ cidade análoga” ao mundo virtual. A instalação é uma reflexão sobre a proliferação de plataformas do metaverso e o conceito de urbanismo virtual. A exposição está na quinta edição da Studio Visit, uma parceria entre a Alcantara e o MAXXI Museo nazionale delle arti del XXI secolo, que desafia os designers a propor uma reinterpretação pessoal das obras dos mestres das MAXXI Architecture Collections.

Space Popular adapta os conceitos de urbanismo de Aldo Rossi ao metaverso - Image 1 of 4Space Popular adapta os conceitos de urbanismo de Aldo Rossi ao metaverso - Image 2 of 4Space Popular adapta os conceitos de urbanismo de Aldo Rossi ao metaverso - Image 3 of 4Space Popular adapta os conceitos de urbanismo de Aldo Rossi ao metaverso - Image 4 of 4Space Popular adapta os conceitos de urbanismo de Aldo Rossi ao metaverso - Mais Imagens+ 29

XXII Bienal de Arquitetura do Chile é inaugurada com 4 instalações em torno do Palácio de La Moneda

No sábado, 14 de janeiro, foi inaugurada a nova edição da Bienal de Arquitetura e Urbanismo do Chile nos arredores do Palácio de La Moneda, em Santiago. O tema abordado pelas exposições, conferências e encontros é Habitats Vulneráveis, trazendo os problemas contingentes do país em torno do déficit habitacional e acesso à moradia, juntamente com a vulnerabilidade dos espaços públicos, patrimônio e meio ambiente nas cidades e territórios chilenos.

Tatiana Bilbao projeta sala de degustação de tequila na Art Basel Miami Beach

O escritório mexicano de arquitetura Tatiana Bilbao ESTUDIO divulgou seu projeto para a sala de degustação da Tequilera Casa Dragones. Fundada em 2009 por Bertha González Nieves para criar tequilas saborosas produzidas com o máximo cuidado e experiência, a Casa Dragones se tornou a primeira marca de tequila a ser parceira oficial da Art Basel Miami, evento para o qual Tatiana Bilbao também projetou um espaço em dezembro passado.

5º Prêmio Design Tomie Ohtake: inscrições prorrogadas

Foram prorrogadas até o dia 16 de fevereiro as inscrições do 5º Prêmio Design Tomie Ohtake, voltado a universitários(as) e profissionais recém-formados(as) de todas as áreas. A iniciativa consolidou-se como a principal premiação brasileira de mapeamento na área do design, acolhendo múltiplas linguagens, dada a sua transdisciplinaridade, e não se restringindo a categorias, uma vez que contempla projetos de naturezas diversas.

A ambiciosa agenda climática da Nigéria e sua fixação com a pegada de carbono

Há alguns meses, o mundo se reuniu em Sharm El Sheik, no Egito, para a cúpula anual sobre mudanças climáticas: a COP27. Como o resto da África, a Nigéria é representada por seu séquito de burocratas, defensores do clima e outros grupos interessados. Desde a última reunião na Escócia (COP26), a Nigéria assinou a Lei de Mudanças Climáticas, estabelecendo uma meta de atingir zero emissões líquidas de gases de efeito estufa entre 2050 e 2070.

Nesse tempo, o país desenvolveu um ambicioso plano de energia que veria a transição dos combustíveis fósseis para as energias renováveis, utilizando a sua vasta reserva de gás natural. O país está na vanguarda da Iniciativa dos Mercados Africanos de Carbono e planeja arrecadar pelo menos US$ 500 milhões com o comércio de créditos de carbono para compensar o carbono emitido.

MVRDV divulga projeto vencedor da nova Biblioteca Central de Wuhan, China

O escritório MVRDV venceu o concurso para projetar a nova biblioteca de Wuhan, planejada para se tornar uma das maiores da China. O projeto de grande escala oferecerá uma variedade de ambientes de estudo e espaços de leitura e se conectará ao seu entorno por meio de três grandes aberturas. Com mais de 140 mil metros quadrados, o edifício adapta sua volumetria de acordo com a confluência dos dois principais rios de Wuhan.

MVRDV divulga projeto vencedor da nova Biblioteca Central de Wuhan, China - Image 1 of 4MVRDV divulga projeto vencedor da nova Biblioteca Central de Wuhan, China - Image 2 of 4MVRDV divulga projeto vencedor da nova Biblioteca Central de Wuhan, China - Image 3 of 4MVRDV divulga projeto vencedor da nova Biblioteca Central de Wuhan, China - Image 4 of 4MVRDV divulga projeto vencedor da nova Biblioteca Central de Wuhan, China - Mais Imagens+ 6

Instituto Inhotim terá entrada grátis no último domingo de cada mês

A partir de fevereiro, o Instituto Inhotim oferecerá gratuidade na entrada no último domingo de cada mês. A ação promocional tem patrocínio da B3 - Bolsa de Valores e terá duração até 2024.

O primeiro domingo de entrada grátis será no dia 26 de fevereiro. Atualmente a entrada gratuita acontece toda última sexta-feira de cada mês, exceto em feriados.

Snøhetta divulga projeto para o Museu do Sexo em Miami

O Museu do Sexo de Nova York anunciou sua expansão para Miami em 2023, com um museu de três mil metros quadrados projetado pelo estúdio Snøhetta. O armazém convertido contará com três extensas galerias de exposições, espaço para comércio e um bar para preservar, apresentar e celebrar o significado cultural da sexualidade humana em uma das comunidades artísticas mais vibrantes e diversificadas dos EUA. O programa inaugural contará com o trabalho de Hajime Sorayama e Super Funland: uma jornada ao carnaval erótico, a principal experiência imersiva do museu.

Snøhetta divulga projeto para o Museu do Sexo em Miami - Image 1 of 4Snøhetta divulga projeto para o Museu do Sexo em Miami - Image 2 of 4Snøhetta divulga projeto para o Museu do Sexo em Miami - Image 3 of 4Snøhetta divulga projeto para o Museu do Sexo em Miami - Image 4 of 4Snøhetta divulga projeto para o Museu do Sexo em Miami - Mais Imagens+ 1

Há mais de uma maneira de definir o contexto

Finalmente chegou a hora de escrever isso. Durante anos - em reuniões, passeios no campus e conversas informais - falei sobre o Wurster Hall da Universidade da Califórnia em Berkeley, agora Bauer Wurster Hall, incentivando as pessoas a ver e apreciar o significado e a beleza deste edifício. Não foi algo fácil de se fazer.

Bauer Wurster Hall abriga o College of Environmental Design (CED). Originalmente, abrigava os departamentos de arquitetura, paisagismo, planejamento urbano e design. O prédio foi projetado e construído especificamente para o CED, a nova faculdade fundada em 1959 que reuniria esses departamentos pela primeira vez. William Wurster, que originalmente deu nome ao prédio, foi o reitor fundador da faculdade e visionário quanto ao prédio. 

Vi o Wurster Hall pela primeira vez em 1976, quando cheguei a Berkeley para fazer pós-graduação em arquitetura. O prédio, então com pouco mais de uma década, já era considerado um dos mais feios do campus, causando um especial desconforto por ser a sede do Departamento de Arquitetura. Eu não via dessa forma, mas estava muito ocupada nos ateliês e nas salas de aula para prestar atenção no design do edifício. Pelo que me lembro, embora os arquitetos do corpo docente do prédio ainda estivessem presentes, eles não discutiram o prédio conosco. Certamente estávamos cientes do caráter incomum do edifício.

Argentina na Bienal de Arquitetura de Veneza 2023: "O futuro da água" de Diego Arraigada

Na terça-feira 13 de dezembro, a Diretoria de Assuntos Culturais do Ministério das Relações Exteriores da Argentina anunciou os vencedores de seu concurso curatorial aberto para escolher o representante do país na 18ª Exposição Internacional de Arquitetura da Bienal de Veneza, que acontecerá de 20 de maio a 26 de novembro de 2023.

A identidade arquitetônica das sedes de governo

Conhecido como a casa do estado, o palácio presidencial ou uma variedade de outros termos - o edifício que abriga a sede do governo de um país geralmente é bastante impressionante em termos arquitetônicos. Frequentemente opulenta, grandiosa e às vezes imponente, a casa do governo destina-se a funcionar como um marco visual distinto de uma nação - uma extensão da identidade de um país. No continente africano, região que viu uma parte significativa ser colonizada por nações europeias, essa identidade de estado, no sentido arquitetônico, é complexa.

A identidade arquitetônica das sedes de governo - Image 1 of 4A identidade arquitetônica das sedes de governo - Image 2 of 4A identidade arquitetônica das sedes de governo - Image 3 of 4A identidade arquitetônica das sedes de governo - Image 4 of 4A identidade arquitetônica das sedes de governo - Mais Imagens+ 4

Construindo calorias: entendendo o valor de viver com as plantas

Em 2013, o ArchDaily publicou o artigo “Podemos parar de desenhar árvores no topo dos arranha-céus?” - e o autor ficou frustrado com o greenwashing desenfreado. Se você quiser fazer parecer sustentável, basta colocar uma árvore nele. As plantas sempre foram uma tática de marketing eficaz de apelo aos ambientalmente conscientes, mas assim que são editadas no Photoshop, são descartadas ao primeiro sopro de engenharia de valor. Dada a volumosa enxurrada de comentários e debates vigorosos após essa publicação (2013, 2016, 2016), fica claro que algo persiste. Talvez um instinto amplamente sentido de que, na verdade, nossas “paisagens” urbanas são insustentáveis e muitas vezes inabitáveis. Nossas cidades não apenas aproveitam os serviços ecossistêmicos de florestas distantes e águas subterrâneas para sustentar nossa produção de carbono, poluição do ar e desperdício de água, esgotando terras aráveis para alimentar nossas populações cada vez mais urbanas, mas também criam áreas urbanas desprovidas de vida que aumentam nossa pegadas de carbono e impactam negativamente a saúde e o bem-estar humanos.

Construindo calorias: entendendo o valor de viver com as plantas - Image 1 of 4Construindo calorias: entendendo o valor de viver com as plantas - Image 2 of 4Construindo calorias: entendendo o valor de viver com as plantas - Image 3 of 4Construindo calorias: entendendo o valor de viver com as plantas - Image 4 of 4Construindo calorias: entendendo o valor de viver com as plantas - Mais Imagens

Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas?

As mudanças climáticas têm sido um dos tópicos mais urgentes deste ano, e por um bom motivo. Seus efeitos são visíveis não apenas em habitats naturais, mas também em ambientes urbanos. A indústria da construção civil tem um papel importante nesta dinâmica. Ao longo do ano, eventos como a COP27 enfatizaram a importância dos esforços para zerar as emissões líquidas e os desafios enfrentados pelos países em desenvolvimento afetados por desastres naturais, cada vez mais devastadores. Possíveis direcionamentos rumo ao desenvolvimento incluem ações em vários estágios e escalas, desde a otimização de espaços verdes para controle de calor urbano até o uso de materiais de construção locais e inovadores para minimizar a pegada de carbono, ou a aprovação de leis que ajudam a criar ambientes urbanos e naturais mais sustentáveis.

Este artigo representa um resumo de artigos publicados no ArchDaily durante o ano de 2022 com temas relacionados às mudanças climáticas e o potencial da arquitetura para fazer a diferença. Ele divide o tópico em quatro questões principais: O que as cidades estão fazendo para mitigar o calor urbano? Como enfrentar o aumento do nível do mar? O que foi a COP27 e por que ela é importante? Os materiais de construção podem ajudar a atingir esses objetivos? A última seção apresenta um panorama das novas legislações aprovadas ao longo de 2022, como forma de entender como os governos estaduais e municipais estão impondo essa necessidade de mudança.

Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas? - Image 1 of 4Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas? - Image 2 of 4Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas? - Image 3 of 4Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas? - Image 4 of 4Arquitetura e planejamento urbano podem combater as mudanças climáticas? - Mais Imagens+ 25

Comunidade e identidade: tópicos centrais da arquitetura efêmera em 2022

Histórias encenadas sobre comunidade e identidade, a arquitetura temporária mostrou que em 2022 não é preciso ser permanente para ser poderosa. Uma instalação pública direta e pop-up pode passar da preparação para a ação, recuperando e definindo o que torna uma comunidade única. Destacando instalações para reconhecer a diversidade linguística em Nova York, uma mesa gigante para celebrar a culinária em Barcelona e uma grande rede em Dubai para representar a cultura local, entre outros, essas iniciativas buscam entender como as expressões locais e regionais podem ajudar as cidades a ser mais igualitárias e diversas.

A globalização conectou o mundo de maneira sem fronteiras. Embora também tenha tornado a informação mais acessível, levou à homogeneidade e à crise de identidade ao fundir sociedades e expressões culturais únicas. Não há como negar as diferenças culturais com o crescimento da globalização. Assim como a arquitetura produz padrões de vida comuns, ela também pode destacar singularidades. 2022 foi o ano de expressar memórias locais a serem reconhecidas e celebradas, colocando comunidade e identidade como temas centrais na arquitetura temporária em festivais, instalações e pavilhões.

Comunidade e identidade: tópicos centrais da arquitetura efêmera em 2022 - Image 1 of 4Comunidade e identidade: tópicos centrais da arquitetura efêmera em 2022 - Image 2 of 4Comunidade e identidade: tópicos centrais da arquitetura efêmera em 2022 - Image 3 of 4Comunidade e identidade: tópicos centrais da arquitetura efêmera em 2022 - Image 4 of 4Comunidade e identidade: tópicos centrais da arquitetura efêmera em 2022 - Mais Imagens+ 27

O Airbnb contribui com a crise imobiliária?

Quando o Airbnb começou, há quase 15 anos, oferecia uma solução inovadora para reservar estadias de curta duração sem complicações. Ao alugar um quarto vago ou um apartamento inteiro, era oferecida uma alternativa aos modos tradicionais de reservar hotéis, muitas vezes superfaturados e lotados. O Airbnb agora enfrenta muitas críticas à medida que cresceu rapidamente, oferecendo centenas de milhares de estadias em todo o mundo. Entretanto, não escapou de passar por experiências negativas. Agora, planejadores e formuladores de políticas estão começando a ver os efeitos da abundância de anúncios do Airbnb e como isso afeta uma crescente crise imobiliária.

¡Você seguiu sua primeira conta!

Você sabia?

Agora você receberá atualizações das contas que você segue! Siga seus autores, escritórios, usuários favoritos e personalize seu stream.