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Espaço da loucura: discurso biopolítico e manicomial

O que é a loucura e o sujeito que a configura, o louco? Quais os limites da normalidade e como ela é construída dialeticamente com a ideia da sanidade ao longo da história? Qual lugar o sujeito-louco ocupa na sociedade? Para se pensar sobre a loucura e sua relação com o espaço, seja físico ou social, é importante reconhecer conceitos éticos e epistêmicos que a caracterizam.

Arquitetura de interiores e a busca pelo bem-estar: projetando espaços de ensino

A pandemia, que a mais de um ano nos acompanha, marcou uma profunda ruptura nas rotinas diárias de milhões de pessoas ao redor do mundo. Obrigados ao confinamento doméstico prolongado e em muitos casos, a uma mudança definitiva para o modo de trabalho remoto, a separação entre o espaço da vida cotidiana e o escritório improvisado tornou-se extremamente turva. Neste contexto, alguns dos tópicos mais discutidos ao longo deste último ano foram a criação espaços de trabalho flexíveis em ambientes domésticos e se os próprios edifícios de escritórios são um modelo ultrapassado e que já não mais servem ao nosso atual modo de vida. Embora tenhamos discutidos amplamente uma série de assuntos relacionados à pandemia, no entanto, pouco tem se falado sobre o impacto da corrente situação no dia a dia das nossas crianças, especialmente daquelas em idade escolar.

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O que é preciso saber antes de começar um projeto de reforma

À medida que a tecnologia avança, arquitetura e construção também avançam. Arquitetos, designers e projetistas ao redor do mundo agora têm infinitas ferramentas e recursos para projetar e construir as cidades de hoje e do futuro. Por mais promissor que isso possa parecer, as novas construções também estão consumindo os limitados recursos do nosso planeta mais rapidamente do que podemos reabastecê-los.

Essa situação deixa os arquitetos com uma responsabilidade importante: a reabilitação e reutilização do ambiente construído existente. Isto significa utilizar o desenho e o pensamento criativo para preservar e incorporar edifícios antigos ou históricos existentes atualmente no presente e no futuro das nossas cidades, adaptando-os através de métodos criativos e sensitivos.

Para além da iluminação artificial: museus que exploram os benefícios da luz natural

O desenvolvimento de um projeto de iluminação para os espaços expositivos de museus pode revelar-se uma tarefa bastante desafiadora, pois, ao mesmo tempo, a luz deve ser responsável por valorizar o espaço, preservar ao máximo a integridade das obras e enfatizá-las de forma a fornecer ao visitante as melhores condições para a sua fruição.

Além de possuir o mais alto CRI (Índice de reprodução de cor), a luz solar atribui uma sensação de conforto e bem-estar aos usuários de determinado espaço. Assim, em espaços expositivos, a iluminação natural é importante tanto para revelar com precisão as cores dos objetos expostos — o que adquire particular relevância ao tratar-se de obras de arte — como para proporcionar uma maior sensação de conforto aos visitantes, possibilitando uma leitura clara daquilo que está exposto.

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Como as piscinas evoluíram para um símbolo de status moderno

Poucas tipologias arquitetônicas têm o poder de invocar uma sensação de dupla natureza, como a piscina modernista. O próprio design das piscinas implica em momentos de atividade acima e abaixo da água. Superficialmente, e no sentido mais óbvio e visível, as piscinas atuam como um espaço para lazer e treinamento atlético. Mas analisando-as mais a fundo, as piscinas têm uma longa história de atuação como símbolos de vigilância, morte e condições sociais associadas a uma classe econômica.

Como garantir conforto e bem-estar em espaços com dimensões reduzidas?

Enquanto uma parte da sensação de conforto e bem-estar em um ambiente interno está relacionada a fatores externos à edificação, como a iluminação e ventilação naturais, outra está diretamente associada à distribuição espacial interna e às sensações provocadas nos habitantes daquele espaço por meio da arquitetura.

Conciliar todos os fatores que proporcionam um maior conforto e bem-estar nos espaços internos é sempre um desafio em um projeto arquitetônico, sobretudo em ambientes com áreas reduzidas, onde o espaço deve ser aproveitado ao máximo e nem sempre há a possibilidade de prever grandes aberturas para o exterior ou nem mesmo para abrigar todas as funções do programa de uma maneira convencional.

Como garantir conforto e bem-estar em espaços com dimensões reduzidas? - Image 5 of 4Como garantir conforto e bem-estar em espaços com dimensões reduzidas? - Image 8 of 4Como garantir conforto e bem-estar em espaços com dimensões reduzidas? - Image 9 of 4Como garantir conforto e bem-estar em espaços com dimensões reduzidas? - Image 12 of 4Como garantir conforto e bem-estar em espaços com dimensões reduzidas? - Mais Imagens+ 10

Impressão 3d, realidade aumentada e inteligência artificial impactando no design de mobiliários

Dissociar a arquitetura dos mobiliários é algo quase impossível. Como Le Corbusier estacionava carros contemporâneos à obra para fotografar seus projetos, os mobiliários evidenciam a época e o estilo de vida do usuário que habita o espaço. De fato, a partir do momento que a humanidade deixa de ser nômade, há registros de mobiliários rudimentares. Em um sítio escavado, que data entre 3.100 e 2.500 aC, descobriu-se uma variedade de móveis de pedra, de armários e camas a prateleiras e assentos de pedra. Com o tempo, os móveis foram ganhando protagonismo. Além das funções desempenhadas, mobiliários também sempre foram utilizados para exprimir ideias. Sejam os móveis exclusivos e luxuosos do Egito Antigo, para exercer o poder e a riqueza do império, até o design funcional e simplificado da Bauhaus, em um momento de reconstrução e racionalidade no mundo, estudar a evolução do design de móveis é importante para se entender os estilos de arquitetura.

Atualmente, o avanço da tecnologia e a internet faz com que as mudanças sejam cada vez mais rápidas, até difíceis de assimilar e acompanhar. Os mobiliários acompanham essa tendência, seja na maneira de desenhá-los, fabricá-los ou mesmo vendê-los. Abaixo, selecionamos algumas formas que a tecnologia vem impactando neste campo: 

Arquitetura bioclimática na América Latina: estratégias passivas para economizar energia

Arquitetura bioclimática na América Latina: estratégias passivas para economizar energia - Image 1 of 4Arquitetura bioclimática na América Latina: estratégias passivas para economizar energia - Image 10 of 4Arquitetura bioclimática na América Latina: estratégias passivas para economizar energia - Image 32 of 4Arquitetura bioclimática na América Latina: estratégias passivas para economizar energia - Image 37 of 4Arquitetura bioclimática na América Latina: estratégias passivas para economizar energia - Mais Imagens+ 37

“Antes da era dos combustíveis fósseis baratos, durante a qual se popularizaram as tecnologias modernas de calefação e condicionamento de ar, a arquitetura tradicional, era por assim dizer, mais sensível às condições climáticas específicas. Depois da recente crise energética, o interesse pelas estratégias passivas na arquitetura parece estar ressurgindo com força total.” [1]

Resumidamente, poderíamos dizer que a arquitetura bioclimática é aquela que incorpora, desde as primeiras fases de projeto, estratégias e recursos passivos, ou seja, aqueles que permitem aproveitarmos as condiciones favoráveis específicas do clima e local, oferecendo, simultaneamente, proteção contra as possíveis condições extremas. Desta forma, esta arquitetura não só permite a criação de melhores condições de conforto interior, mas também permite minimizar o consumo energético do edifício como um todo, diferenciando-a das abordagens mais convencionais, onde delega-se o controle das condições de conforto à sistemas mecânicos de condicionamento de ar, de aquecimento e e arrefecimento. A arquitetura bioclimática, então, está baseada em uma busca contínua por otimizar recursos, principalmente através de suas formas e volumes, orientações de fachadas e aberturas, materiais naturais e locais, uso do espaço, e outras tantas variáveis.

Mais luz natural, menos ofuscamento e calor: Como funciona o vidro que se tinge automaticamente?

Em uma pesquisa de 2016 com 400 funcionários nos Estados Unidos, a Saint-Gobain descobriu que os ocupantes de prédios de escritórios geralmente reclamavam de má iluminação, temperatura, ruído e qualidade do ar, levando a empresa a deduzir a necessidade de melhorar a iluminação e o conforto térmico dos edifícios, ao mesmo tempo mantendo baixo consumo de energia e liberdade de projeto para arquitetos e clientes. Sua solução foi o SageGlass, um vidro inovador criado pela primeira vez em 1989 e desenvolvido ao longo das últimas três décadas. O vidro, que possui um envidraçamento dinâmico que protege do calor solar e do ofuscamento, otimiza simultaneamente a entrada de luz natural. Uma solução sustentável e estética, a adaptabilidade do SageGlass às condições externas elimina a necessidade de persianas ou venezianas.

12 Casas de praia para conhecer a costa de Portugal

Com 832 quilômetros de costa voltada para o Oceano Atlântico, Portugal tem uma longa e profunda relação com o mar, que por séculos foi considerado a principal porta de comunicação do país com o restante do mundo. Hoje, a costa portuguesa atrai anualmente milhões de turistas vindos de outras partes da Europa e de todo o mundo, que chegam em busca de clima quente e belas paisagens à beira-mar. O principal alvo são as praias do sul, com temperaturas médias mais altas que as da região norte, entretanto, o aumento do número de turistas na última década é visivel em todas as partes do país.

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Arquiteturas originais brasileiras

Em vidas passadas eu fiz um mestrado em semiótica e aprendi a prestar atenção nas palavras que escolhemos. Por exemplo, abra qualquer livro de arquitetura brasileira e você lerá alguns subtítulos que ajudam a organizar cronologicamente nosso espaço construído: Arquitetura Indígena, Arquitetura do Brasil Colônia, Arquitetura do Brasil Imperial, Arquitetura Moderna Brasileira, Arquitetura Contemporânea no Brasil. Notaram a sutil diferença, a palavra Brasil que dá nome a esta terra aparece em todos os períodos pós colonização mas não naquele que é justamente o modo de construir original deste lugar.

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Retorno às origens: interiores que exploram fogo, água, terra e ar

“Fique em casa”. Esse é o slogan que tem regido nossa vida no último ano, uma palavra de ordem que nos fez ressignificar a casa como refúgio, como abrigo, como proteção. Nessa nova condição instaurada, muito se tem discutido sobre o importante papel da arquitetura e do design de interiores para a promoção do bem-estar físico e mental dos seus ocupantes.

Voltamos nossos olhos e nossos esforços para inúmeras estratégias espaciais – das mais elaboradas às mais simples – que nos prometiam devolver a vocação de refúgio aos nossos lares. Em meio a essa busca, e apesar de estarmos vivendo na era mais tecnológica de todos os tempos, curiosamente, voltamos nossa atenção ao mais elementar, como um retorno às origens.

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O que é um master plan?

Em qualquer processo de planejamento, existe uma série de documentos — entre materiais gráficos e textuais — que irão estabelecer um direcionamento para algo que irá se concretizar no futuro. No planejamento urbano, o master plan se configura como um dos instrumentos mais frequentes nesse sentido.

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O futuro da alimentação é flexível, autônomo e passa pelas cidades

Há 12 mil anos, nossos ancestrais perceberam que onde caía uma semente ou um fruto, nascia uma planta. A partir daí, eles analisaram que poderiam plantar as sementes e um tempo depois colher os seus frutos. Por isso, pararam de se mudar de um lugar para outro em busca de alimentos e começaram a morar somente no lugar onde podiam plantar. E assim começaram a se estabelecer nas primeiras cidades do mundo e criar o que hoje chamamos de agricultura.

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Estratégias de conforto lumínico aplicadas em projetos residenciais

A incidência solar é uma das variáveis mais importantes a serem consideradas em projetos de arquitetura pois impactam uma série de decisões que vão desde a orientação da edificação no terreno à especificação das esquadrias. Nesse sentido, o estudo adequado não apenas da incidência, mas também da trajetória do sol é fundamental para promover o conforto lumínico nos ambientes internos de um edifício.

Estratégias de conforto lumínico aplicadas em projetos residenciais - Image 1 of 4Estratégias de conforto lumínico aplicadas em projetos residenciais - Image 2 of 4Estratégias de conforto lumínico aplicadas em projetos residenciais - Image 3 of 4Estratégias de conforto lumínico aplicadas em projetos residenciais - Image 6 of 4Estratégias de conforto lumínico aplicadas em projetos residenciais - Mais Imagens+ 2

12 Exposições virtuais gratuitas sobre cidades e urbanismo

Reunimos uma seleção de exposições online sobre urbanismo — disponíveis gratuitamente no Google Arts & Culture —, sobre a história do desenvolvimento de grandes cidades ao redor do mundo. Confira a seguir:

Estufas como espaço de convivência entre a natureza e os seres humanos

Pesquisadores apontam que "proto-estufas" surgiram por conta da vontade do Imperador romano Tibério (42 a.C. a 37 dC) de comer pepinos todos os dias do ano. Como no inverno era impossível cultivar o vegetal na Ilha de Capri, seus jardineiros desenvolveram camas montadas sobre rodas que se moviam para o sol e nos dias de inverno eram postas sob uma cobertura translúcida feita de Selenita (uma variedade de gipsita bem cristalizada e com aparência vítrea). Mas a produção de estufas em grande escala tornou-se mesmo possível após a Revolução Industrial e com a disponibilidade de folhas de vidro produzidas em massa. Desde então, elas têm sido utilizadas para cultivar alimentos e flores, conformando um microclima adequado às espécies vegetais mesmo em locais com climas severos. Mas em alguns casos, essas condições internas também podem ser interessantes para os espaços de vida. A recente premiação de Lacaton & Vassal reacendeu esse assunto. Como é possível criar estufas que possam ser boas para humanos e plantas?

Materiais a 0 km e a ideia de preservar o meio ambiente e as culturas locais

Juntamente com as preocupações com as questões relacionadas nosso ambiente, surgem movimentos, novas palavras, conceitos e termos relacionados ao seu enfrentamento, que nos obrigam a ficarmos sempre atualizados. A própria palavra sustentabilidade enfrentou alguma resistência até ser incorporada no vocabulário e utilizada largamente nos mais diversos contextos. Atualmente se fala muito sobre Economia Circular, Resiliência, 4 Rs, mineração urbana, entre outros. Além disso, há movimentos que são incorporados de outros meios, evidenciando a transversalidade de tais questões. Um deles é o dos Materiais a 0 km, que têm figurado em manifestos e alguns projetos, ainda que timidamente, nos últimos tempos.

A forma segue o bem-estar: projeto baseado em traumas e o futuro do design de interiores

Muitos arquitetos e arquitetas são conscientes da importância de se levar em conta todos os sentidos humanos quando projetam seus espaços e edifícios. Ao abordar a percepção espacial do usuário como o resultado de uma somatória de diferentes sensações, a qual não pode ser reduzida a mera experiência visual do espaço, arquitetas e arquitetos são capazes de projetar edifícios e espaços cada vez mais inclusivos e acessíveis. Felizmente, ao longo das últimas décadas testemunhamos na arquitetura um enorme salto em relação a construção de espaços e edifícios mais acessíveis e acolhedores, principalmente em se tratando de pessoas com algum nível de restrição motora, porém, ainda estamos devendo muito em relação aos usuários com limitações cognitivas ou que passaram por algum tipo de experiência traumática.

A cura de pessoas com traumas não é nada simples e tampouco há um tratamento específico que possa servir à todos os pacientes. Nestes casos, a recuperação é uma longa jornada e que exige muito esforço do indivíduo, de tudo e todos ao seu redor. Muitas vezes, as vítimas de trauma são aconselhadas a passar mais tempo ao ar livre, em contato direto com a natureza. Mas e os espaços interiores? Considerando que atualmente a maioria de nós costuma passar praticamente 90% do tempo em espaços fechados, é imprescindível que a arquitetura destes ambientes de cura também seja concebida para promover a eficácia dos processos terapêuticos. Embora a primeira imagem que nos vem à mente seja um espaço com iluminação e ventilação natural abundante, materiais naturais e cores neutras, será mesmo que estes espaços contribuem para os processos de cura?

Você pagaria por arquitetura virtual? O que a tecnologia NFT significa para o futuro da profissão

Se alguém tentasse te vender uma casa virtual, qual seria a sua primeira reação? Isso mesmo—uma casa virtual, um arquivo digital de uma casa. Você compraria uma casa que jamais poderia habitar pela simples razão de que esta casa jamais seria construída? Apenas uma imagem, um vídeo que você poderia assistir quantas vezes quiser. É disso que se trata quando falamos da comercialização de arquitetura digital NFT, a sigla para Tokens Não Fungíveis—um conceito que parece ter tomado o mundo de assalto da noite para o dia. Caso você tenha dormido no ponto, esta é a infinitésima ‘grande discussão’ do momento no mundo da arquitetura. Em uma profissão que procura constantemente redefinir o seu significado, a chegada dos NFTs promete grandes mudanças para o futuro da arquitetura, sendo a transformação de ambientes virtuais em mercadoria a mais grave delas.

É possível reciclar e reaproveitar concreto?

Usado desde a era romana massivamente em construções das mais diversas escalas, é quase impossível pensar em uma edificação que não tenha ao menos um elemento em concreto. De fato, trata-se do material de construção mais utilizado no mundo, por sua versatilidade, resistência, facilidade de manuseio, valor acessível, estética, entre outros fatores. Ao mesmo tempo, sua manufatura também é um dos principais poluidores na atmosfera, sobretudo pelo fato de a indústria de cimento emitir por volta de 8% de todas as emissões mundiais de dióxido de carbono (CO2).

Mas além da sua produção intensiva, tratando-se de um material tão rígido, pesado e composto por cimento, água, pedra e areia, seria possível dar um uso sustentável ao concreto após a demolição, sem destinar os resíduos como entulhos a locais indevidos, ou sobrecarregando os aterros sanitários? 

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