A indústria da construção civil é responsável pelo consumo de cerca de 75% dos recursos naturais do planeta. Pedras, areia, ferro e outros tantos recursos finitos são retirados em enormes quantidades para suprir os mercados. Além da exploração, a grande quantidade de resíduos gerados nos canteiros de obra é algo preocupante, seja durante as obras ou em demolições e remodelações. No Brasil, por exemplo, os Resíduos da Construção Civil podem representar entre 50% e 70% da massa dos resíduos sólidos urbanos [1]. O destino dado a esses entulhos é outro fator chave, uma vez que muitas vezes são postos em caçambas que acabam indo para aterros e lixões sem um destino correto e adequado, sobrecarregando os sistemas de limpeza pública municipais e criando locais de deposição informais.
Se tem algo que pode definir o espírito das cidades contemporâneas européias, este algo é a inter-conectividade. Dos sistemas de mobilidade urbana e transporte público à passarelas, calçadões e ciclovias, a conectividade do espaço urbano desempenha um papel fundamental na qualidade de vida de uma cidade. Ao longo das últimas décadas, arquitetos e urbanistas do velho continente têm se dedicado à construir cidades mais acessíveis, respeitando os tecidos históricos pré-existentes e abrindo espaço para novas tecnologias e soluções integradas de transporte urbano.
A reciclagem e reutilização de materiais continua a ganhar espaço e relevância na indústria da arquitetura e construção. Tal prática tem se firmado como uma importante alternativa aos métodos mais tradicionais de construção, oferecendo uma solução mais econômica e sustentável quando implementada de forma consciente. Além de contribuir substancialmente para a economia de recursos e matéria-prima, o estabelecimento de usinas de reciclagem também apresenta uma oportunidade para a geração de novos empregos, desde à coleta, o transporte e o processamento até a comercialização dos materiais e produtos resultantes dos processos de reciclagem. De forma complementar, estações de processamento de resíduos sólidos também podem incorporar sistemas de produção de energia, minimizando os custos operacionais e o impacto global da construção de tais edifícios.
Nos momentos em que as pessoas passam mais e mais tempo dentro de suas casas, escritórios e outros espaços fechados, é importante garantir que estamos oferecendo ambientes seguros e saudáveis, especialmente em interiores projetados para crianças e idosos. Existe um composto químico que ganhou popularidade nos últimos anos, pois está presente em vários materiais que moldam os espaços em que habitamos, influenciando diretamente a qualidade do ar que respiramos: o formaldeído.
A manutenção da arquitetura e de seus materiais é uma parte inevitável de qualquer tipo de propriedade, de prédios e escritórios públicos a residências e apartamentos. É provável que ocorram danos quando entram em contato com o clima, mas também devido ao desgaste causado pelo uso diário, idade, má instalação ou outras circunstâncias imprevistas, e os reparos podem ser dispendiosos e desagradáveis.
No entanto, para manter uma boa aparência, evitar possíveis riscos à saúde e reduzir custos adicionais, recomenda-se que os proprietários reparem os danos à medida que se tornam visíveis ou tentem evitá-los antes que apareçam. Abaixo, compilamos uma lista de problemas e danos comuns, incluindo suas causas, medidas preventivas e métodos de reparo sugeridos.
Fabricantes: ABC Solutions, AutoDesk, BLENDEX, Bentley Systems, Braathen Landskapsentreprenør, +14Contiga, EUROPROFIL, Euro Blikk & Tak, Glassteam, Kvint I Blendex, Noveta, Randers Tegl, Rolf Holm, S T Dahl, Saint-Gobain, Sapa Building System International NV, Stenseth & RS Entreprenør, Weberg, Øivind Nielsen-14
A possibilidade de modelar e criar formas complexas, assim como a diversidade de acabamentos e texturas, fazem do concreto um dos materiais favoritos dos arquitetos. Por este motivo, esta semana selecionamos 20 fotografias que impressionam pelo modo como retratam a beleza e expressividade deste material. A seguir, veja as imagens que escolhemos de fotógrafos como Brigida González, Bruno Candiotto, Élena Marini Silvestri e Raphael Olivier.
A Comissão Europeia e a Mies van der Rohe Foundation anunciaram as 40 obras selecionadas que concorrerão ao Prêmio Europeu de Arquitetura Contemporânea 2017 - Mies Van Der Rohe Award. O júri escolheu a partir dos 356 projetos indicados, e a lista destaca as oportunidades e as tendências no território europeu atual: cidades, habitação, patrimônio e memória. Os cinco finalistas serão anunciados em meados de fevereiro e o vencedor e o arquiteto emergente em meados de maio.
Um terço das obras aborda o desafio da arquitetura contemporânea em relação ao patrimônio construído e um terço dos trabalhos os desafios contemporâneos da habitação. A gestão da paisagem urbana histórica será uma das prioridades destacadas pelo "Ano Europeu do Patrimônio Cultural" em 2018.
"Eu gostaria que os projetos selecionados demonstrassem interesse em criar lugares, explorar convenções e tipologias conhecidas, celebrar os prazeres do uso cotidiano por uma consideração de detalhes e uma resistência não expressa à atual tendência global a uma arquitetura auto-referencial, que desmente o contexto e o ato de habitação ". - Stephen Bates, Presidente do Júri.